Aigra Nova é um paraíso renascido. A aridez da Serra da Lousã abraça a aldeia, agora recuperada. E de novo viva.
Tal como as outras 23 aldeias de xisto, os casarios são simples – como as pessoas – e formosos pela sua singeleza arquitectónica. É distante o caminho, mas vale a pena percorrê-lo.
São quilómetros de trilhos mas, vencida a última curva, a aldeia de Aigra-a-Velha surpreende num contraste intenso das cores da pedra na encosta verde da serra.
O que outrora era terra abandonada foi revitalizado pelo Programa das Aldeias do Xisto, promovido pela Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Centro (CCDRC). Foi em 2001. Hoje, tudo é diferente: onde havia casas velhas há agora habitações recuperadas; onde havia abandono há agora um orgulho renascido; onde havia solidão há sorrisos partilhados com os visitantes.
Aigra Nova é habitada por quatro pessoas, que vivem os dias entre a maternidade das árvores, o palheiro tradicional ou a Loja do Xisto. Esta última guarda o que de melhor nasce das mãos e dos saberes ancestrais das gentes.
No concelho de Góis, há outras aldeias para desvendar: Aigra Velha, Comareira e Pena. Cada uma delas com a sua singular beleza, inscrita nas típicas habitações em xisto, nos moinhos, nos fornos comunitários ou nas adegas salpicadas de malmequeres e cravos.
O isolamento das aldeias, a pequenez das casas ou a aridez da montanha – razões que outrora afastaram os habitantes – são as mesmas razões que fazem com que o mundo regresse agora até elas.
in As Beiras 24/04/10
Tal como as outras 23 aldeias de xisto, os casarios são simples – como as pessoas – e formosos pela sua singeleza arquitectónica. É distante o caminho, mas vale a pena percorrê-lo.
São quilómetros de trilhos mas, vencida a última curva, a aldeia de Aigra-a-Velha surpreende num contraste intenso das cores da pedra na encosta verde da serra.
O que outrora era terra abandonada foi revitalizado pelo Programa das Aldeias do Xisto, promovido pela Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Centro (CCDRC). Foi em 2001. Hoje, tudo é diferente: onde havia casas velhas há agora habitações recuperadas; onde havia abandono há agora um orgulho renascido; onde havia solidão há sorrisos partilhados com os visitantes.
Aigra Nova é habitada por quatro pessoas, que vivem os dias entre a maternidade das árvores, o palheiro tradicional ou a Loja do Xisto. Esta última guarda o que de melhor nasce das mãos e dos saberes ancestrais das gentes.
No concelho de Góis, há outras aldeias para desvendar: Aigra Velha, Comareira e Pena. Cada uma delas com a sua singular beleza, inscrita nas típicas habitações em xisto, nos moinhos, nos fornos comunitários ou nas adegas salpicadas de malmequeres e cravos.
O isolamento das aldeias, a pequenez das casas ou a aridez da montanha – razões que outrora afastaram os habitantes – são as mesmas razões que fazem com que o mundo regresse agora até elas.
in As Beiras 24/04/10
Se o Silvino vê este post! Ele gosta tanto das Aigras...
ResponderEliminarJá reparaste é 7.40 que ele em sempre restos de comida no bigode. Não achas um pouco nojento?
ResponderEliminarOra ai está,começou a baixaria!
ResponderEliminarAo ler o post,pergunto-me?
ResponderEliminarMas aquela carrinha cor-laranja que está à porta da tenda da feira do livro no Pombal,que diz:
Loja das Aldeias de Xisto,pertence ao Programa de Revitalização das Aldeias de Xisto das Aigras,Comareira e Pena?
Voltando aos espelhos espalhados por ai...
ResponderEliminarA culpa é do Zé Nunes!
Não será só do Zé Nunes! Se calhar agora também é culpa duns certos bigodes...
ResponderEliminarUns ainda tem bigodes que incomodam alguns!
ResponderEliminarOutros só lá tem bigodes de vez em quando!
Outros queriam ter barba,mas nem barba tem,quanto mais bigode!
Bem, grande bigodada que vem a ser isto! Eu pessoalmente concordo com tudo, mas discordo ao mesmo tempo.
ResponderEliminarSó acho que bigodes ou barbas sim, mas nojentos é que não! Também não gosto do mau aspecto e do mau hábito. As olheiras também não são muito boa imagem para se apresentar. Ter cera nos ouvidos e tirá-la com a unhaca também não muito bom. E uma barriga de 9 meses também não é digno de um homem viril! Quem não consegue ver a sul do umbigo sem ser ao espelho é um bocadinho triste não acham?
Mas respondendo ao 13.24 que nem por sombras suspeito que seja o Silvino, dizer-lhe o seguinte: o seu único motivo de orgulho só pode mesmo ser o bigode. Homem: os homens não se medem aos palmos, nem aos pelos... Medem-se pelos seus feitos, pela sua cultura e inteligência. Há quem tenha muita barba, mas falta-lhe depois estes 3 qualidades...
Essa foi forte ó pa!
ResponderEliminarE suspeita bem 1.32,agora acho que há por aí uns que utilizam umas expessões que não devem!
ResponderEliminarNão tenho nada contra nem a favor dos bigodes!
Agora"nojento"!
Mas já noutros comentários,presumo que seja a mesma criatura que utiliza o mesmo termo!
Deve ser alguém que quando se vê ao espelho se sente nojento e depois tem necessidade de o transmitir para os outros,para se sentir aliviado!
Eu sou daqueles que acho que não se deve chamar nojento às pessoas. Fica mal. Não tem estilo! Acho que devemos ter classe no que dizemos ou escrevemos. No entanto também não encontro outro adjectivo ou sinónimo para ajudar o das 1:32...
ResponderEliminarAcho que também o cavalheiro das 17:08 está um pouco a quente. É preciso ter calma e saber aguentar a crítica mesmo a nojenta!
No fundo mesmo com a critica nojenta ou com um nojo de uma crítica estamos sempre a aprender. Nem que seja a ter juízo e respeito pelos outros, que foi isso que Cristo nos ensinou!
Já és muito velho!Até sabes umas coisas que Cristo nos ensinou?!...
ResponderEliminarSão regras de um bom critão e bom cidadão. É o mínimo que podemos ter é cultura. Depois vem a decência.
ResponderEliminarDesculpe, eu sei que não as tem, mas não importa, porque os velhos ensinam os putos!
Ó Cerdeira, hoje acordaste cedo! Desculpe se me enganei...
ResponderEliminarE tu ó puto? Já largaste as tetas da mãe?
ResponderEliminarAHAHAHAHAH! Querem ver que acertou?!!!
ResponderEliminarEu,o das 17.08,não respondi a quente. Só achei que devia utilizar a expressão"nojento",para ver se a pessoa em questão gostava de ser chamado dessa forma!
ResponderEliminarCertamente,quenão deve ter gostado!
É que já estava farto de usar esse termo que como diz é um nojo e não se enchegava!
Mas se quer continuar que continue,boa viagem!
Também acho que nojento é feio!
ResponderEliminarEmbora o homem seja mesmo uma desgraça, mas enfim a que elevar isto!
Não se fala mais em nojento.
Só espero que que não haja mais nenhum nojento a falar!
Eh pá, parece que o homem te incomoda muito. Olha vai-lhe falar, talvez resolvas o teu problema! Qual será?...
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