sexta-feira, 22 de outubro de 2010

Acção de formação sobre energias na Biblioteca de Góis

Hoje, dia 22 de outubro [sexta-feira], a energyband - novas energias, lda., na pessoa do senhor engº paulo gil – director geral da empresa, realiza uma acção de formação direccionada aos trabalhadores do Município de Góis e a projectistas do concelho, subordinada ao tema “Certificação energética e da qualidade do ar interior – Sistemas e Soluções energeticamente eficientes”. Esta iniciativa tem lugar no auditório da biblioteca municipal de Góis, com início pelas 09.00 horas, conforme programa.

PROGRAMA
09:00 Recepção
09:15 Evolução do consumo de energia nos edifícios
09:30 Actual enquadramento legislativo
10:00 Certificação energética e da qualidade do ar interior
10:30 Plano nacional para a eficiência energética
10:45 Intervalo para café
11:00 Eficiência energética e energias renováveis em novos edifícios e reabilitações
12:15 Período de debate
12:30 Encerramento

Refira-se que a Energyband - Novas Energias, Lda., está 'especialmente vocacionada para a montagem e comercialização de sistemas de ventilação, climatização e aquecimento, a partir de fontes renováveis [solar, biomassa e geotérmica], destinados a espaços residenciais, comerciais e industriais'. Com oito trabalhadores, a Energyband resulta de um investimento de meio milhão de euros e tem actualmente quatro representações exclusivas em Portugal, entre as quais a da alemã Zehnder, 'especialista em sistemas integrados de aquecimento, climatização e ventilação com recuperação de energia'. Além de um departamento de engenharia e certificação de edifícios, a nova empresa 'desenvolve e comercializa equipamentos e soluções integradas de sistemas de energias renováveis'.
in RCA, 22/10/10

Distribuição de fruta aos alunos do concelho de Góis

Esta semana teve início a distribuição de fruta às crianças dos Estabelecimentos de Ensino do 1º Ciclo do Agrupamento de Escolas de Góis, no âmbito do Regime de Fruta Escolar, que prevê a distribuição de duas peças de fruta por semana à população escolar de Alvares, Bordeiro, Góis, Ponte do Sótão e Vila Nova do Ceira.
O Regime de Fruta Escolar resulta de uma iniciativa da União Europeia para promover hábitos saudáveis e uma dieta equilibrada entre as crianças, tendo em mente um grande objectivo – mudar os seus hábitos alimentares, para reduzir a obesidade infantil na Europa, no âmbito da estratégia da UE em matéria de nutrição, actividade física e saúde, sensibilizando os mais pequenos, e consequentemente as famílias, para a importância de uma alimentação saudável.
A adesão a este programa por parte do Município de Góis demonstra a preocupação da Autarquia com este tipo de acções, que possam contribuir para a mudança de atitudes e criação de hábitos saudáveis. Paralelamente com a distribuição de fruta, o Município está a articular-se com o Agrupamento de Escolas de Góis, de forma a promover actividades de sensibilização dos jovens para a criação de hábitos de alimentação saudável. 
in, RCA 21/10/10

ADIBER vai entregar certificados e comemorar 16º aniversário

A ADIBER vai levar a efeito a Cerimónia de Entrega dos Certificados e Diplomas aos Formandos e Assinatura dos Contratos Emprego-Inserção, a qual decorrerá no Auditório da ADIBER, em Góis, na próxima segunda-feira, dia 25 de Outubro, pelas 15 horas, data na qual se assinala o 16º aniversário desta Associação.
Ao longo dos seus 16 anos de vida, a ADIBER – Associação de Desenvolvimento Integrado da Beira Serra tem desenvolvido a sua actividade assente na promoção de iniciativas conducentes à melhoria da qualidade de vida das populações da Beira Serra.
Neste sentido, tem sido conferida uma maior atenção aos mais desfavorecidos, através da criação de condições que lhes permitam aceder a empregos mais qualificados e estáveis, num processo em que a formação profissional associada ao aumento das qualificações escolares e a implementação das medidas de estímulo ao emprego e ao empreendedorismo, se têm constituído como instrumentos de apoio fundamentais para se atingirem os objectivos propostos e alcançar uma maior coesão social do Território.
Recentemente foi concluída pela ADIBER a Acção EFA [B2 + B3] na área da Horticultura e Fruticultura Biológica, a qual possibilitou a 13 formandos a obtenção de Certificação Profissional de nível III e Escolar equivalente ao 3º Ciclo do Ensino Básico, assim como foi aprovado um projecto pelo IEFP, que será dirigido a 15 Desempregados e Beneficiários do Rendimento Social de Inserção, o qual se consubstancia na celebração de Contratos Emprego-Inserção, iniciativas que terão naturais repercussões no reforço da auto-estima destas pessoas, porque beneficiando de novas oportunidades se sentirão cidadãos de pleno direito.
A concretização destes e outros Projectos, representa o contributo da ADIBER para os desígnios associados ao Ano Europeu do Combate à Pobreza e à Exclusão Social, que decorre em 2010, ao mesmo tempo que significa a vontade expressa de, em conjunto com vários parceiros locais, nomeadamente a Câmara Municipal de Góis, Juntas de Freguesia e IPSS’s, colocar em prática um verdadeiro Pacto Territorial para o Emprego, demonstrando uma atitude pró-activa que tem por missão ajudar a minimizar os problemas das famílias, decorrentes da crise económica e financeira que afecta o nosso País. 
in RCA, 22/10/10

Presidente da Metro Mondego anuncia demissão na sequência do Orçamento

O presidente da sociedade Metro Mondego, Álvaro Maia Seco, anunciou hoje que vai apresentar a demissão do cargo, na sequência da extinção e integração da sociedade na Refer, que consta do Orçamento do Estado para 2011.



Em conferência de imprensa, Álvaro Maia Seco adiantou que vai apresentar amanhã a demissão ao presidente da Assembleia Geral da Metro Mondego, Carlos Encarnação, e acusou o Governo de “irresponsabilidade e incompetência”. No OE para 2011, entregue ontem na Assembleia da República, é referido que o Governo vai preparar "uma solução de extinção e integração da Metro Mondego, S.A. na Refer que salvaguarde a promoção do seu objecto social".


A sociedade MM é responsável pelo sistema de metro ligeiro de superfície nos municípios de Coimbra, Miranda do Corvo e Lousã, cujas obras arrancaram no início do ano no ramal da Lousã, entre Serpins e Alto de São João (Coimbra), com duas empreitadas superiores a 50 milhões de euros. Criada oficialmente em 1996, a sociedade é constituída pelos accionistas Estado, com 53 por cento do capital, municípios de Coimbra, Lousã e Miranda do Corvo, cada um com 14 por cento, e Refer e CP, ambas com 2,5 por cento cada.

“De uma forma incompetente, irresponsável e cínica e demonstrando um total desrespeito pelos cidadãos da Lousã, Miranda do Corvo, e genericamente pelos cidadãos da ‘província’, o Governo feriu de morte o projecto do metro ligeiro do Mondego”, disse Álvaro Maia Seco aos jornalistas, numa declaração em que chegou a emocionar-se. Professor universitário e vereador da Câmara de Coimbra, eleito pelo PS, o ainda presidente da sociedade afirmou que a extinção da Metro Mondego “só não é incompreensível se houver uma intenção clara de acabar com a implementação na região de Coimbra de um sistema integrado de mobilidade suburbana e urbana baseado na ferrovia ligeira”.

A Refer "não tem nenhuma vocação para implementar e muito menos gerir um sistema deste tipo: a Refer é uma competente gestora de infra-estruturas, não é uma gestora e muito menos uma exploradora de sistemas e transportes”, sublinhou. Para Álvaro Maia Seco, que presidiu nos últimos três anos à Metro Mondego, “este não pode ser o único projecto que está em pleno desenvolvimento no país a ser abruptamente abandonado”, considerando uma “irresponsabilidade deitar para o ‘lixo’ um projecto relevante onde já foram investidas muitas dezenas de milhões de euros”.

“Não se podendo ignorar a grave crise económico-financeira em que vivemos, o PEC não pode, em qualquer caso, ser ‘cego’ e justificar tudo, e neste caso pôr em causa um projecto fulcral para Coimbra”, acrescentou. Álvaro Maia Seco não poupou críticas ao secretário de Estado dos Transportes, Carlos Correia da Fonseca, que considera ter tido uma “atitude irresponsável”, e lamentou a sua “falta de profissionalismo e de ética ao não se dignar informar previamente as Câmaras, parceiras de projecto, nem o presidente da empresa, sobre as suas intenções”.

Doutorado em Transportes pela Universidade de Leeds (Inglaterra), Álvaro Maia Seco é professor na Universidade de Coimbra, onde orienta os mestrados e doutoramentos na área da engenharia dos transportes, e foi responsável por diversos estudos de tráfego e mobilidade, nomeadamente de Viseu, Leiria, Setúbal e Coimbra.
in Publico, 17/10/10

quarta-feira, 20 de outubro de 2010

Curta-metragem sobre a sobrevivência de uma bombeira rodada em Góis

A curta-metragem sobre a luta pela sobrevivência de uma bombeira, do Corpo dos Bombeiros Voluntários de Góis, que durante um combate a um incêndio cai num buraco do qual tem dificuldade em sair, já começou a ser preparada no Concelho de Góis, pela realizadora Mariana Nogueira Ramos, numa produção da produtora o “Som e a Fúria”. O argumento deste projecto teve a sua génese numa experiência vivida na infância da realizadora durante um grande incêndio que rodeou a Vila de Góis.
Com esta curta-metragem é desejo de Mariana Nogueira Ramos transportar para o cinema nacional o interior de Portugal e as suas particularidades e com elas representar Portugal em festivais de cinema internacionais.
Este projecto, além de ser comparticipado pelo Instituto de Cinema e Audiovisuais e da RTP, conta também com o apoio do Município de Góis, da Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários de Góis e da Santa Casa da Misericórdia de Góis.

in RCA 20/10/10

Carta Aberta

Diamantino Garcia 





Hoje, é dia 11, de Outubro de zero. Faz exactamente um ano que se disputaram as eleições autárquicas.
Lembrei-me, pois, de voltar ao vosso convívio e convosco trocar algumas impressões. Passou tempo suficiente para, de uma forma desapaixonada, reflectir sobre este período que passou, desde aquela data, até ao dia de hoje.

Os munícipes de Góis deram a vitória à proposta do Partido Socialista. O projecto liderado por mim, enquanto independente, que contou com o apoio do Partido Social Democrata não ganhou, embora tenha tido uma votação expressiva.

A Democracia funcionou em pleno e triunfou o projecto que melhor convenceu os munícipes. Continuo convicto que tinha o melhor Programa e a melhor Equipa, mas não terei conseguido passar a mensagem.
Não me arrependo de ter sempre falado verdade e não ter feito promessas, mesmo que isso possa ter comprometido a vitória.

O facto de ter vindo .da mesma família politica, tem levado a especulações no sentido de fazer crer que a administração do Município não seria muito diferente qualquer que fosse a lista ganhadora. Nada mais errado. Sou muito crítico relativamente a algumas opções da actual maioria, embora me congratule pela continuação e conclusão de projectos que vêm do anterior mandato e que considero estruturantes, como por exemplo a Casa da Cultura (AERG), o Centro Escolar de Alvares, a ETAR de Vila Nova do Ceira ou o valorização do Campo de Futebol.

Contudo, parece-me que têm sido adiadas ou esquecidas acções importantes que, aliás, faziam parte de ambos os programas eleitorais. Estou a referir-me, por exemplo à revisão do PDM, à reestruturação dos serviços da CM que só agora dá, timidamente, os primeiros passos ou , a instalação do Julgado de Paz, em Góis.

Preocupa-me a resignação ao eminente encerramento do SAP de Góis que espero não arraste algumas extensões concelhias e o aparente alheamento da maioria no que concerne ao Metro de Superfície, parecendo que ele não tem qualquer influência na qualidade de vida dos Goienses.

Preocupa-me a conservação/limpeza de muitas estradas do nosso concelho; é evidente o estado de degradação de algumas vias que, a não serem intervencionadas rapidamente, se tornarão intransitáveis.

Preocupa-me o alheamento do município relativamente à nossa floresta. Temo que, dentro de poucos anos o pinheiro, desapareça pois o ataque do nemátodo é, cada vez mais, evidente. O seu desaparecimento e a profusão de acácias pode mudar a nossa paisagem e a sustentabilidade do nosso mundo rural, pondo em causa a paisagem e os recursos endógenos.

Tenho perfeita noção que os recursos financeiros são escassos, porventura mais escassos que os que ajudei a gerir algum tempo atrás. A crise entrou violentamente nas nossas casas e a CM não é excepção, com cortes violentos no seu financiamento. E nestas épocas que se conhecem os bons gestores. Gerir é optar e quando se opta por festas e eventos, na minha opinião, desnecessariamente caros, algumas intervenções importantes terão que ser preteridas. Preocupa-me a sustentabilidade financeira do Município.

Faria, pois, diferente. Mas foi este o projecto que, Góis abraçou e eu, mesmo crítico, tenho tentado ajudar.
Continuo a fazer aquilo que me comprometi e que sinto ser o que os "meus" eleitores esperam de mim: uma oposição firme, mas construtiva. Que me lembre, apenas em duas ocasiões votei contra as propostas da maioria: no regulamento das taxas e na suspensão da activação da cláusula de reversão respeitante à Quinta do Baião/ADIBER. Em relação ao primeiro ponto, não me limitei a votar contra mas a apresentar propostas no sentido de melhorar os diplomas que considerei conterem aumento de taxas de uma violência extrema.

Os munícipes que, lamentavelmente, não exerceram os seus direitos na fase de discussão pública do documento, sentem agora o efeito da sua aplicação e são imensas as queixas que chegam ao meu conhecimento. Quanto ao segundo aspecto, gostaria de mais uma vez afirmar que nada me move contra qualquer instituição do concelho mas, no caso em apreço, estou totalmente convencido que, para defender os interesses do Município, se deveria accionar a clausula de reversão, conforme decisão unânime do anterior executivo. A haver parcerias com o eventual empreendedor turístico da Quinta do Baião, deveria ser entre este e o Município.

Gostaria também de acrescentar que as relações entre a maioria que governa a CM e nós, oposição, têm sido exemplares na colaboração, na civilidade e, de grande cordialidade. Aliás, nem outra coisa seria de esperar quando as pessoas são civilizadas, a lutar por um objectivo comum e após mais de três décadas de convivência em Democracia.

No entanto, tenho constatado que o ambiente quer nas Freguesias, quer inter e entre instituições do nosso Concelho poderá não ser o melhor. O excesso de rivalidades entre instituições, por vezes da mesma Freguesia que envolvem terceiros, a grande tensão e/ou conflituosidade nalgumas Assembleia de Freguesia, não me parecem bons prenúncios. Temos quê pensar que tão honroso é ser poder, como ser oposição e o respeito terá que ser mútuo.

E preciso repensar o apoio da Autarquia às colectividades. Apoiar não é interferir. Deve ser um catalisador que promova a combustão, mas não deve ser o combustível.

A crise que o nosso País atravessa, implica o esforço, a lealdade e a co-responsabilidade de todos. Deixemos as maiores picardias, as rivalidades por vezes exacerbadas para a época dos actos eleitorais e, fora deles, rememos todos para o mesmo lado. Se os remadores remarem
em sentidos opostos, o barco anda á roda, não sai do mesmo sítio e não há timoneiro que nos valha.

Na impossibilidade de estar com todos, foi bom reflectir convosco. Espero que apreciem estas despretensiosas linhas e que continuem a contar comigo como eu conto convosco. Uns, e os Outros.
Até já
in o Varzeense, 15/10/10

segunda-feira, 18 de outubro de 2010

Braço direito de Sócrates processa deputado do PS

André Figueiredo avançou com "participações criminais" contra o deputado Vítor Baptista, que acusou o chefe de gabinete de José Sócrates no PS de lhe ter oferecido um lugar de gestor público no Metro, na CP ou na Refer, com um vencimento de 15 mil euros mensais.
Tudo começou quando o parlamentar socialista, que perdeu as eleições para a federação de Coimbra por poucos votos, alegou irregularidades na votação e responsabilizou André Figueiredo pelo sucedido. Dias depois, Vítor Baptista acabou por denunciar a alegada oferta do secretário nacional do partido num artigo intitulado “Na calada da noite” e publicado em dois jornais de Coimbra.

“O conteúdo dessa comunicação atinge gravemente valores que constituem a reserva inatingível da dignidade de qualquer cidadão e a sua divulgação e reafirmação pública constituem um ataque suez e inqualificável ao seu bom nome e honorabilidade, que não mais podem dispensar a responsabilização integral dos seus autores, para mais quando deliberadamente se assumem como um ataque pessoal, com repercussão na sua família, na sua vida privada, no seu círculo pessoal que lhe é próximo, bem como em toda a sua actividade profissional e opinião pública em geral”, refere uma nota enviada às redacções pelo advogado de André Figueiredo.

Nesta missiva, Jorge Abreu Rodrigues acrescenta ter sido instruído pelo braço direito de Sócrates no Largo do Rato para “elaborar e fazer entregar no dia de hoje as participações criminais que face ao sucedido se impõem, passando a aguardar que a Justiça julgue e puna esta actuação”. 

“De idêntica forma, agiremos, já mandatados para o efeito, perante qualquer nova actuação idêntica do visado Vítor Baptista, que será igualmente responsabilizado pelos prejuízos e danos causados com a sua difamatória actuação ilícita”, encerra o comunicado.
in, Jornal de Negócios 18/10/10

domingo, 17 de outubro de 2010

Deputado Vítor Baptista implica secretário de Estado em alegada tentativa de suborno

Parlamentar socialista pede demissão de André Figueiredo, secretário nacional e chefe de gabinete do líder do PS

Depois da publicação, em dois jornais de Coimbra, de um artigo no qual acusa André Figueiredo, secretário nacional adjunto do PS, de lhe ter oferecido um lugar numa empresa pública, o deputado socialista Vítor Baptista pediu ontem a demissão de Figueiredo, também chefe de gabinete do secretário-geral do partido. "[André Figueiredo] não tem condições políticas" para se manter no Secretariado Nacional, "não tem isenção, nem honorabilidade", afirmou Baptista, que perdeu no passado fim-de-semana a presidência do PS/Coimbra (Mário Ruivo venceu por dois votos). 


À Lusa, Figueiredo desvalorizou: "Sinto-me perfeitamente tranquilo e com a noção de dever cumprido, pois sempre pautei as minhas atitudes por princípios de transparência, rigor e isenção", disse. E admitiu vir a accionar um processo judicial contra Vítor Baptista, caso entenda que foi alvo de "difamação, falsidades e injúrias". 

Mas o parlamentar foi mais longe: implicou o secretário de Estado adjunto das Obras Públicas, Paulo Campos, na alegada tentativa de provocar o seu afastamento da federação socialista. "Há coincidências", disse, referindo que Campos e Figueiredo associaram-se para operar aquilo que designou como "tramóia". As divergências entre Baptista e Campos não são novas. O mais recente diferendo aconteceu quando o secretário de Estado, em entrevista ao Diário de Coimbra, acusou o deputado de "dividir para reinar" no PS/Coimbra. "Vítor Baptista não tem políticas à altura de José Sócrates", explicou. 

A "tramóia" em causa terá consistido numa sugestão de Figueiredo para Baptista ocupar um "lugar de gestor público no Metro, na CP ou na Refer, com um vencimento de 15 mil euros mensais", escreveu o deputado no artigo, intitulado Na calada da noite. Em troca, teria de abdicar da sua recandidatura à presidência do PS/Coimbra. A publicação do texto aconteceu depois de Baptista ter sido derrotado por Mário Ruivo nas eleições federativas, no passado fim-de-semana. 

Mal encerraram as urnas, o deputado, que se candidatava a um quarto mandato, alegou irregularidades. "A tramóia passa por emitir mais de meio milhar de papéis, fotocópias, designados "gestão de quotas" e que gestão! Sem numeração, a que pretendem chamar recibo de pagamento de quotas de militantes, esquecendo os requisitos legais para a emissão de facturas ou recibos", explicou. "Para o pagamento de quotas é preciso cumprir o Regulamento de Quotas, e este não prevê a possibilidade de pagamento colectivo", acrescentou.

O episódio foi ainda comentado pelo líder do CDS, Paulo Portas, no debate quinzenal com o primeiro-ministro. Portas pediu a José Sócrates uma reacção às acusações de Baptista, mas o primeiro-ministro não respondeu. Fê-lo mais tarde, contudo. À saída do hemiciclo, afirmou que a direcção do partido "nunca se mete nas questões de eleições internas das federações". Mas, logo a seguir, tentando encerrar a polémica e enviando um recado implícito para Baptista, disse: "Aconselho todos os dirigentes e militantes do PS a saberem ganhar e saberem perder."

Ontem, à hora de fecho desta edição, prosseguia uma reunião da Comissão Nacional de Jurisdição do PS, que, face à intenção de Baptista de repetir as eleições em Coimbra, terá decidido que apenas os órgãos nacionais têm capacidade estatutária para convocar actos eleitorais nas distritais. Entretanto, o PSD exigiu uma investigação criminal do caso. "O Estado não pode ficar cego, surdo e mudo a esta denúncia do titular de um órgão de soberania, ainda por cima tratando-se de um crime de tráfico de influências, que é um crime público", afirmou Fernando Negrão. "É fundamental que a Procuradoria-Geral da República abra um inquérito crime e investigue". com N.S. e L.B.
in Publico 16/10/10

quinta-feira, 14 de outubro de 2010

Mário Ruivo derrota Victor Baptista com 1% de diferença

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Depois de derrotado há dois anos, as posições entre candidatos invertem-se e Mário Ruivo mereceu a preferência de 50,50% dos militantes socialistas do distrito
Mário Ruivo derrotou ontem Victor Baptista nas eleições para a Federação Distrital de Coimbra do Partido Socialista por uma diferença de 46 votos. O candidato da Lista A conquistou a preferência de 2340 eleitores contra 2294 do até então líder distrital. Ao longo da noite, numa altura em que o director da Segurança Social de Coimbra já festejava a vitória com os seus apoiantes no Hotel D. Inês, chegava a indicação que a diferença de votos seria apenas de cinco votos.
Os dados facultados ao Diário de Coimbra revelam que Mário Ruivo ganhou em 10 concelhos e ainda nas secções sectoriais, enquanto Victor Baptista alcançou vitória em oito. Os resultados mais expressivos a favor do candidato da Lista A foram alcançados em Arganil – com 107 contra 37 -, na Lousã – com 137 contra 29 -, Oliveira do Hospital – 207 contra 94 – e também em Coimbra – 727 contra 571. Aliás, neste concelho, Ruivo ganhou em quase todas as secções de voto, com a freguesia de Botão a destacar-se pela afluência às urnas. O vencedor da noite destacou-se ainda em Cantanhede, Figueira da Foz, Montemor-o-Velho e Tábua.
Em contrapartida, foi em Penacova que os militantes socialistas revelaram um maior apoio ao candidato da Lista B, com 234 votos contra 45. Em Soure, Victor Baptista alcançou 221 votos e Mário Ruivo 84, em Mira e Góis, a diferença foi, igualmente, expressiva: 159 contra 75 e 107 contra 43, respectivamente. O líder da Distrital nos últimos anos ganhou também em Condeixa-a-Nova, Pampilhosa da Serra, Penela e Vila Nova de Poiares.
Ao início da madrugada, o Departamento Nacional de Dados do PS avançava com a vitória de Mário Ruivo com valores provisórios de 50,50%, ficando Victor Baptista a um ponto percentual (49,50%). Aliás, pouco depois de chegar ao Hotel D. Luís, o director do Centro Distrital de Segurança Social recebeu uma chamada telefónica do primeiro-ministro José Sócrates.
A noite foi de nervos para os apoiantes quer de uma candidatura, quer de outra. Na sede da Rua Oliveira Matos, a maioria dos militantes era afecta a Victor Baptista. Quando se começaram a conhecer os resultados de Coimbra, muitos já não acreditavam na vitória, mas havia quem fosse lembrando que o deputado perdeu várias vezes na sede de distrito.
Às 23h00 – uma hora depois do encerramento das urnas -, as contas estavam praticamente feitas e meia-hora depois Mário Ruivo chegava ao Hotel D. Inês, acompanhado da esposa e do filho. Entre aplausos e abraços, gritou-se PS, por «mudança» e pelo nome do vencedor, que teve a seu lado o secretário de Estado Paulo Campos e o mandatário Ricardo Castanheira.
Num discurso emocionado, Mário Ruivo reconheceu que há «uma expectativa muito grande de mudança». Na hora da vitória, recordou Fausto Correia, António Bronze e António Amaro, todos falecidos, acrescentando que o percurso «foi difícil», mas é resultado do contributo de todos.
A Paulo Campos agradeceu «o empenho, coragem, determinação e solidariedade» e sobre o seu opositor, que o havia derrotado há dois anos, disse que, «durante algum tempo, teve um papel importante na Federação». Agora, continuou, é tempo de «tentar reunir esta família tão desavinda, aceitar os camaradas que estiveram do outro lado […] Conto com eles e podem contar comigo, porque, a partir de hoje, é [o PS] um único partido».
Terminada esta batalha, Mário Ruivo concluiu dizendo que a primeira vitória tem de ser nas Presidenciais, com a eleição de Manuel Alegre.
No dia de ontem, as eleições para o Departamento Federativo das Mulheres Socialistas de Coimbra deram vitória a Adelaide Soares, que derrotou Lurdes Castanheira. Houve ainda eleição dos delegados ao Congresso. l
Victor Baptista vai impugnar as eleições
Vítor Baptista recusava, ao início da madrugada, atirar a toalha ao chão. Pouco depois da meia-noite e meia, ao Diário de Coimbra, garantia estarem em causa «apenas cinco votos» uma vez que as suas contas apontavam para 2267 para Mário Ruivo e 2262 para a sua lista. «É meu entendimento que terá de se aguardar pela COC (Comissão Organizadora do Congresso)», referiu o presidente recandidato, numa altura em que ainda estava a proceder a algumas recontagens e à verificação de números.
Por outro lado, Baptista revelou ter-se deparado, ontem durante o acto eleitoral, com uma «situação surpreendente» que o leva a pedir a impugnação do acto eleitoral. Segundo nos explicou, «apareceram dezenas de militantes do PS a votar com um documento supostamente emitido pela Direcção Nacional, com um carimbo do PS, a dizer que os militantes tinham pago as quotas. Mas nem era um recibo, não estava numerado, nem dizia se o pagamento era em cheque ou em dinheiro e alguns foram emitidos fora da hora de expediente. Há que apurar a veracidade destes documentos cuja utilização nunca esteve prevista», referiu o também deputado socialista, garantindo que em diversas mesas de voto esta questão foi levantada.  Mais, acrescenta Baptista, eram pessoas da mesa de voto que entregavam o documento ao militante que se aproximava para votar e não era o próprio que o trazia.
Suspeitas que vão conduzir a um pedido de impugnação do acto eleitoral, por parte da candidatura de Baptista, que terá de ser dirigido à COC num prazo de dois dias após a afixação da acta por parte da Assembleia Eleitoral. A Comissão Organizadora do Congresso terá, depois, um máximo de dois dias a contar a partir do fim do prazo de recurso para tomar uma decisão, segundo o regulamento eleitoral do PS.
Da decisão da COC pode, qualquer um dos candidatos, num prazo de 48 horas, apresentar recurso para a Comissão Federativa de Jurisdição, que terá três dias para deliberar. Finalmente, desta instância cabe ainda recurso, num prazo de 48 horas, para a Comissão de Jurisdição Nacional que terá, tal como a estrutura distrital, de decidir em três dias.
Tendo em conta a curta diferença de votos e todo o ambiente pré-eleitoral é certo que o processo eleitoral de Coimbra vai correr todos estes trâmites pelo que uma decisão final só deverá ser conhecida em meados de Novembro.
in Diário de Coimbra edição electrónica 

Lurdes Castanheira reeleita presidente do Departamento Federativo das Mulheres Socialistas

Do Departamento Federativo das Mulheres Socialistas de Coimbra recebeemos o seguinte comunicado:
Na sequência do acto eleitoral para o Departamento Federativo das Mulheres Socialistas de Coimbra que decorreu no passado sábado dia 9 de Outubro, a Presidente deste Órgão, Maria de Lurdes Castanheira, foi reeleita para o cargo, que exercerá nos próximos 2 anos.
Numa eleições bastantes participadas, em que se apresentaram a votos 2 candidatas, a também Presidente da Câmara Municipal de Góis e Presidente da Comissão Política Concelhia de Góis do PS, mereceu a confiança de mais de 58% das militantes que exerceram o seu direito de voto, o que é um sinal do reconhecimento pelo trabalho que tem desenvolvido na defesa dos valores e princípios socialistas e na afirmação do papel cada vez mais interventivo das Mulheres na vida política e cívica das comunidades em que se inserem.
Num período marcado pela situação económica e financeira que o País atravessa, Lurdes Castanheira apresentou-se com um Programa que pretende responder aos novos e estimulantes desafios da sociedade, que exigem uma atitude mais pró-activa na apresentação de propostas que visem melhorar o bem-estar dos cidadãos, devolvendo-lhes a esperança num futuro mais promissor.
Para a Presidente reeleita, as palavras resignação e conformismo não podem fazer parte do vocabulário das e dos Socialistas, pelo que o seu Projecto Político para o Distrito está assente na defesa de várias acções como:
- O reforço da participação e o envolvimento das Mulheres Socialistas na construção de uma Sociedade mais livre, mais justa e mais igualitária, através do exercício de uma cidadania activa, com maior proximidade aos seus concidadãos, em que a inovação esteja presente na sua acção;
- A promoção da inclusão das Militantes na vida do PS, em que lhes seja concedido um espaço no âmbito do qual possam expressar as suas opiniões, com a garantia de que as mesmas são ouvidas, no pressuposto de que constituem um contributo para a resolução dos problemas colectivos e para a melhoria da sua qualidade de vida;
- Uma maior coesão, a todos os níveis, capaz de reduzir as diferenças que se vão manifestando na Sociedade e que são potenciadoras de todos os fenómenos de exclusão e discriminação, não aceites numa Sociedade desenvolvida do séc. XXI.
Lurdes Castanheira imbuída do espírito solidário, de união e com o sentido republicano de participação na causa pública que caracteriza a sua acção, irá liderar um Conselho Político constituído por diversas militantes representativas de todo o Distrito e cujo conhecimento profundo dos problemas que o afectam lhes permitirão apresentar as melhores soluções com vista à sua resolução.
in RCA 12/10/10

quinta-feira, 7 de outubro de 2010

PACOTE DE ESTRADAS AVANÇA

Subconcessão do Pinhal Interior “nunca foi suspensa”
Depois da adjudicação provisória, em Janeiro deste ano, da subconcessão do Pinhal Interior ao consórcio liderado pela Ascendi, foi quarta-feira assinado, em Lisboa, o final close – acordo financeiro – envolvendo a Ascendi, a Estradas de Portugal, 11 bancos comerciais e o Banco Europeu de Investimento. Está assim dado novo passo para a concretização do pacote rodoviário que vai custar um milhão e 250 mil euros. Significa também que foi dado um sinal claro de que as obras são para avançar. Os 567 quilómetros de vias que aproximam o litoral do interior, quebrando o isolamento e promovendo o desenvolvimento das zonas mais desfavorecidas da região Centro, vai mesmo ser uma realidade em 2013, garante a Estradas de Portugal. 

Apesar da situação económica e financeira que o país atravessa, a Estradas de Portugal garantiu ontem ao Diário de Coimbra que o projecto é mesmo para avançar e «nunca foi suspenso», pelo que o que se verificou na quarta-feira foi apenas «a conclusão do processo de financiamento da subconcessão e o fecho de toda a contratação». Também o secretário de Estado das Obras Públicas afirmou ontem que a decisão de avançar com a subconcessão «foi tomada em Janeiro» e que o Estado teria «graves custos caso agora não avançasse». 
A subconcessão Pinhal Interior foi adjudicada no início do ano ao consórcio liderado pela Ascendi, do grupo Mota-Engil, que desde então teve de angariar o financiamento necessário para a concretização da obra. Na quarta-feira esse processo de financiamento foi concluído com 11 bancos, alguns dos quais estrangeiros – BES, CGD, BPI, Barclays, Banif, Banif BI, Caja Madrid, Banco Popular, Banesto e La Caixa e com o próprio Banco Europeu de Investimento (BEI). 

“Estradas de proximidade”
É, pois, a banca comercial e o BEI que vão assegurar o investimento, que, segundo a EP, é de 1249 milhões de euros ao longo dos 30 anos, sendo o investimento no período inicial da construção de perto de um milhão de euros. O financiamento, ainda segundo a Estradas de Portugal, terá um período de carência de cinco anos, «a partir do que a EP pagará a disponibilidade da via e o serviço, nos termos das parcerias público-privadas». O processo está também em condições de seguir, «pela primeira vez», ressalva a EP, para o Tribunal de Contas para obtenção do Visto Prévio. 
A subconcessão do Pinhal Interior, o maior empreendimento rodoviário, abrange 22 concelhos em quatro distritos e tem 567 quilómetros, 173 dos quais de construção de novos lanços. Nestes, destaque para a construção do IC3, entre Tomar e Coimbra incluindo a ligação a Condeixa-a-Nova, IC8, entre Proença-a-Nova e a A23, ligação entre Cernache do Bonjardim e Sertã, entre Sertã e Oleiros e entre Lousã, Góis, Arganil, Coja e IC6. 135 quilómetros abrangem lanços para requalificação e exploração e os restantes 259 quilómetros serão para exploração. 
À Lusa, o secretário de Estado das Obras Públicas sublinhou ontem que o Pinhal Interior «não é uma concessão de auto-estradas, ao contrário do que insistentemente alguns órgãos de comunicação social têm vindo a transmitir». «Esta é uma concessão de 567 quilómetros, dos quais, aproximadamente 450 são de estradas de proximidade que interligam populações do interior do país, como a Pampilhosa da Serra, Oleiros, Sertã, Castanheira de Pera, Figueiró dos Vinhos, Alvaiázere, Góis, Arganil e Lousã», afirmou, frisando que «de auto-estradas há apenas 19 por cento de quilómetros». 

Autarcas congratulam-se com avanço da subconcessão
Autarcas de três municípios da zona Centro congratularam-se ontem com o avanço da subconcessão do Pinhal Interior, realçando que este empreendimento rodoviário vai quebrar o isolamento e promover o desenvolvimento da região.
«Todas estas estradas que estão para ser executadas são para nós vitais do ponto de vista do desenvolvimento», declarou à agência Lusa o presidente da Câmara de Coimbra, Carlos Encarnação. O autarca recordou que «as estradas têm sido feitas sempre a norte ou a sul da região» e que, por outro lado, «não há verdadeira penetração entre o interior e o litoral do Centro».
Também para Fernando Lopes, presidente da Câmara de Castanheira de Pera, este investimento «assume uma importância capital para a região», porque «vai desencravar e aproximar o Pinhal Interior Norte das grandes urbes e vai desenvolver toda a região».
O presidente da Câmara de Proença-a-Nova, João Paulo Catarino, admitiu que, em tempo de crise, «tem de se cortar nalgum lado» em termos de grandes obras públicas. «Mas temos de começar precisamente pelos mais ricos», defendeu.
in Diario de Coimbra 06/10/10

Arqueologia Do Concelho de Góis


CASA DO CONCELHO DE GÓIS
- Conselho Regional -


Arqueologia
do
Concelho de Góis


Guardar o Passado

Olhando o Futuro

16 de Outubro de 2010
15:00



Programa

15H00 - Abertura

15H15 - Património Cultural no Município de Góis
(Dr.ª Ana Sá)
15H45 - Debate

16H00 - Um olhar diferente sobre o concelho e/ou a região de Góis
(Mestre João Simões)
16H30 - Debate

16H45 - Uma perspectiva sobre a transmissão da herança arqueológica: O caso de Góis
(Dr.ª Helena Moura)
17H15 - Debate

17H30 - Encerramento




Casa do Concelho de Góis

Rua de Santa Marta, nº 47, r/c Dtº
1150-293 LISBOA


Tel: 213 545 051


EDP distribui lâmpadas economizadoras no distrito de Coimbra


De 6 a 15 deste mês, a EDP marca presença em 10 concelhos do distrito deCoimbra.
Aos habitantes que se dirigirem à carrinha da EDP em Arganil, Góis, Pampilhosa da Serra, Miranda do Corvo, Montemor-o-Velho, Penacova, Soure, Penela, Vila Nova de Poiares e Tábua serão oferecidas quatro lâmpadas economizadoras em troca de quatro lâmpadas incandescentes (antigas) – é necessário preencher um pequeno questionário.
Esta ação da EDP Serviço Universal insere-se no Programa ECO EDP e tem como objetivo a distribuição de 800 mil lâmpadas fluorescentes compactas em Portugal continental.
A carrinha EDP irá percorrer o país de norte a sul, até janeiro de 2011.
As lâmpadas economizadoras (lâmpadas fluorescentes compactas) consomem menos 80 por cento de energia que as incandescentes, podendo durar até oito vezes mais, ajudando assim as famílias a pouparem na sua fatura energética.
No total da sua vida útil, esta ação permitirá poupar a energia equivalente àquela que é consumida por mais de 66 mil famílias portuguesas num ano inteiro, bem como evitar as emissões de CO2 equivalentes à pegada carbónica anual de mais de nove mil portugueses.
O calendário da iniciativa da EDP, que decorre este mês de Outubro, é o seguinte: dia 6 – Arganil, junto à câmara municipal e na Ladeira de Santo António (Vila de Côja); dia 7– Góis, na Praça da República; dia 7 – Pampilhosa da Serra, nas traseiras da câmara municipal; dia 8 – Miranda do Corvo, junto à câmara municipal. Segue-se, no dia 11 – Montemor-o-Velho, no Mercado Municipal; dia 12 – Penacova, no Largo Alberto Leitão e Parque Verde; dia 13 – Soure, na Praça da República e Largo Mendes Godinho; dia 14 – Penela, no Mercado Municipal; dia 14 – Vila Nova de Poiares, na Avenida Dr. Daniel de Matos; dia 15 – Tábua, junto à câmara municipal e também junto ao Minipreço.
In Diario as Beiras 04/10/10