terça-feira, 15 de janeiro de 2013

O Jumento - NA(arci)ZISMO



Este fim-de-semana vi o primeiro episódio de uma série que está em exibição no canal AXN Black HD e que me causou um enorme desconforto e uma tremenda emoção. Trata-se da série “Nazismo – os anos de pesadelo”. 
Neste episódio, começaram a relatar-se os primeiros anos de implantação no nazismo na Alemanha. Relata-se a vivência de um casal de repórteres ingleses recém-chegados a Berlim. 
Começamos a apercebermo-nos daquela máquina milimetricamente preparada para subjugar um povo e marcar uma civilização. Lá está o sinistro Joseph Goebells, bem-falante, absoluto controlador da imprensa e do ensino. 
A receita era fácil: montar uma impressionante máquina de propaganda para divulgar as grandes “obras” do regime e um perfeito controlo da imprensa, das instituições, quer fossem pagãs ou religiosas e uma perseguição efectiva a todos os que não comungassem com o regime. Desde logo, os padres, os artistas e os intelectuais. A cultura do “eu” personalizado em Adolf Hitler (claro narcisista…) era uma constante. Quando uma coluna militar passava numa qualquer rua, membros da sociedade civil tinham que, de imediato, se pôr em sentido e fazer a saudação nazi ou era espancado. 
A preocupação com a juventude não era a sua formação geral, mas a sua formatação nos ideais do regime. Era a propalada “alma sã em corpo são” que, mais tarde também foi defendida em Portugal, durante os anos de Ditadura. 
Quando, no filme, falaram com um vendedor de bandeiras, emblemas e bonés na rua este aproveitava para dar vivas ao “führer” e enaltecer as suas qualidades pois “não tinha trabalho e agora havia aqueles artefactos para vender”. O terem acabado com os sindicatos, não interessava e, muito menos, a segurança no futuro. Sentiu-se que estava subjugado e, pior que isso, convencido.
Organizavam-se bailes de gala para os jornalistas apenas com o fim de, paralelamente, se fazerem exposições das obras do regime e de, do cimo das escadas, perceberem “quem se dava com quem…”. Os bufos pululavam e faziam o seu serviço. Ainda não tinha começado a perseguição aos judeus. Nas escolas, o crucifixo era substituído pela suástica. Ficámos a saber que pensaram reescrever o evangelho porque aquele não servia os ideais da “nova Alemanha” nem os defendia convenientemente. 
Este episódio, o primeiro da série terminou, de uma forma abrupta, com a prisão do primeiro padre Luterano.
Poder-me-ão perguntar se fiquei admirado com o que vi. Não, mas foi bom relembrá-lo. Já não foi tão bom perceber como foi fácil implantar um regime que se veio a revelar a página mais negra da história da humanidade. A receita é simples. Precisamos de uma figura narcisista, onde interessa muito mais a forma como fala do que aquilo que diz e rodeamo-lo de uma máquina poderoso de seguidores cegos e de uma propaganda eficaz. Os seus mais directos seguidores, não podem ser muito evoluídos para não porem em cheque as opiniões do líder e devem ter, por ele, um culto cego. Depois há que controlar a imprensa, as instituições e as escolas. Tudo o que mexer com jovens tem de ser controlado. Pode, de facto, nada fazer por eles, não se criar postos de trabalho, mas convidá-los para todos os eventos para se sentirem importantes. Também, no seu seio, temos de arranjar líderes de confiança. Todos os postos de trabalho criados devem ser subordinados ao poder para que obriguem ao cumprimento de deveres mas à ausência de direitos: “Trabalhas, mas sou EU que dou o trabalho; vives, mas sou EU que to permito e enquanto EU quiser”. Há que promover festas e mais festas para alegrar o Povo e fazer alguma caridadezinha. Nada que os tire da pobreza porque esta, na maioria dos casos, não permite sair da dependência.
Finalmente, há que afastar todos aqueles que ousam estar contra o “projecto”: a bem, ou a mal…
Se é assim tão fácil, se a “receita” está encontrada, não corremos fortes riscos de, em Portugal, acontecer a mesma coisa? Na minha opinião e se a situação que temos continuar, corremos fortes riscos de que algo do género nos possa voltar a acontecer. Estamos a perder direitos, liberdade, o clientelismo é notório, começamos a duvidar da Justiça, não acreditamos nos Políticos (quaisquer que eles sejam…) a juventude emigra, o desemprego cresce, a insegurança idem, a pobreza já não se esconde, a saúde já não é para todos. Temos pois que estar alerta e este filme fez-me despertar a consciência, fez-me ficar inquieto e é isso que vos pretendo transmitir.


E em Góis? Temos alguém narcisista (que só pensa em si, com falta de capacidade de trabalhar em grupo, afastando tudo e todos válidos que tentam influenciar, pensando que o Mundo gira à sua volta), a comandar-nos? 
Quem está à frente das instituições e das estabelecimentos de ensino? São “apenas” pessoas válidas ou “têm” de ser do “regime”? 
Há clientelismo? São criados empregos ou apenas trabalho precário que mantém uma clara dependência empregador/empregado. Quem está à frente das Associações de Juventude, escoteiros, casas do povo e outras organizações juvenis? 
Brinca-se à caridadezinha distribuindo cabazes a quem infelizmente necessita mas não se reabilitam, transformando um pobre honrado num irreversível pedinte?! 
Promovemos festas, festinhas e outras que tais, de preferência com lanche no final para manter o Povo feliz?!
 Fazemos obras de “fachada”, obras de “regime” que consomem recursos e cujos resultados são duvidosos (é verdade que a rotunda junto ao Rocha Barros se arrasta no tempo, mas a estátua para colocar no centro se encontra pronta há meses?!). 
Temos os nossos Goebells, os bufos que tudo e todos vigiam e transmitem superiormente? Temos os mais capazes a sair de Góis e a juventude a emigrar?! (Os Figueiredos foram obrigados a emigrar e a sua/nossa explanada não está ao abandono com uma cadeira derrubada e que espera, há meses, que o Ceira a transporte para a Figueira da Foz acompanhada por parte do Bar que não se encontra protegido…). 
Somos apontados porque não prestamos vassalagem aos detentores do poder?

Ah, meus amigos! Se eu tiver razão, então teremos que nos inquietar. Há mais Hitler(s) a conviver connosco diariamente do que aquilo que pensamos. Há mais narcisistas no Poder do que aquilo que seria conveniente 


SERÁ QUE SOU BURRO? OU…
(O JUMENTO) 15.01.13

O JUMENTO disse...


AnónimoQuem escreve, mesmo mal como eu, fá-lo para ser lido por alguém. E o pior que pode acontecer é não perceber se, de facto, alguém aprecia ou deprecia o que vai tentando transmitir. Essa foi uma das razões porque tenho estado tão calado. A outra, foi estar à espera que uma qualquer obra deste executivo esteja pronta, para poder dar a notícia. Já percebi que não vai ser fácil porque vão ser todas inauguradas mais próximo das eleições e algumas até vão entrar em reestruturação. 
Refiro-me por exemplo aos passeios de Vale d’Ama que começaram a desabar ou aos painéis foto voltaicos do campo de futebol que foram estrategicamente colocados num dos poucos locais onde não apanham Sol. Já para não falar do zeloso funcionário que os desliga de dia para poupar energia…Começa a “cheirar a eleições e é ver os pequenos figurantes de 2ª linha aos pulitos atrás das 2as figuras a gritar: estou aqui…estou aqui…estou aqui.São os recém ou futuros recém-aposentados que, com medo de não ter nada para fazer, acham que chegou o momento de enveredar pela política. E é vê-los a “botar faladura” em tudo o que é sítio ou a apregoar os anos que já têm de sócios do clube no poder (cuidado que sou sócio há mais de 30 anos…).E de facto, a Câmara Municipal está a ficar muito parecida com os clubes de futebol. Os assessores, chefes de gabinete, secretários e outros que tais, são parecidos com os treinadores do Sporting. Não, não é por serem fraquinhos, é porque estão sempre a mudar. O Sporting já vai no terceiro e os secretários da Presidência, também. Não sei se este último chega ao Verão. Não, não é o da Câmara, é o do Sporting…Aliás, parece que quando este entrou (não, não é o do Sporting, é o da Câmara), fez como o gordo do preço certo da televisão: virou-se para o outro que vinha de férias e disse-lhe: “-Já Foste!”. E ele foi, direitinho ao seu gabinete no rés-do-chão. Diz quem viu, que fazia pena. Ele, que andava sempre de orelhas arrebitadas e rabo a dar a dar em volta da dona, baixou as orelhas, meteu o rabo entre as pernas, e lá foi ele…Parece também que houve um mega (ou híper) almoço de agradecimento a alguém que, mesmo que tivesse trabalhado bem, não teria feito mais que a sua obrigação. Foi em Vila Nova do Ceira porque, graças ao trabalho desenvolvido, fecharam alguns dos poucos estabelecimentos com condições para fornecer tantos convivas (a palavra foi escolhida, porque parece que deram muitos vivas, durante o repasto). Estavam pessoas de todo o lado: Coimbra, Oliveira do Hospital, Lisboa, S. Martinho do Bispo e até, espante-se, da Portela. Tudo gente boa, profundamente reconhecida pelo trabalho, de excelência, executado nestes três anos.O problema, diz quem lá esteve, foi na hora de pagar: uns, porque foram convidados, acharam (e bem…) que não deveriam pagar; outros que foram convocados, idem. A homenageada, não tinha nada a ver com o assunto e a comissão organizadora era, claro, para organizar e não para pagar. Resultado, alguém foi entalado. Adivinhem quem…A oposição, que se tem mostrado sempre atenta e muito mobilizada, publicou o perfil do seu candidato à CM. Eu não sei quem é, porque não trazia o nome mas, com aquele perfil, já ganhou e pode ser qualquer um de nós. Deve ser militante, mas também pode ser independente. Deve ter experiência de gestão, mas também pode não ter; deve ter experiência autárquica, mas….Emfim, pode ser qualquer um, desde que agrade à Troica que, no caso de Góis é uma Doica…E assim, continuamos neste cantinho à beira Ceira plantado, aguardando os próximos folhetins desta novela politeira.
(O JUMENTO) 09.01.13

PORQUÊ NÓS?


Esta é a questão que se impõe quando o final do ano 2012 fica marcado pelo início do fim de um Território que desde há uns anos a esta parte vem trilhando um caminho de desenvolvimento, assente na parceria e no aproveitamento e valorização das complementaridades que apresenta.

Estamos a referir-nos concretamente à Comunidade Intermunicipal (CIM) do Pinhal Interior Norte, na qual se inserem 14 Municípios, entre os quais os da Beira Serra.

Na sequência de mais um processo de reorganização do Território imposto unilateralmente pela Administração Central, sem que seja concedida a oportunidade das populações manifestarem o seu sentir, será desmembrada uma Região com identidade, com afinidades e projectos comuns, que soube gerar cumplicidades favoráveis à resolução dos problemas que a afectam, com os seus Municípios a serem agregados a novas comunidades que apresentam outras lógicas de desenvolvimento.

Contudo, registamos com agrado que a sub-região da Beira Serra se mantém unida para a definição e implementação de uma estratégia comum, dando cumprimento às conclusões do III Congresso da Beira Serra recentemente realizado, no que se constituirá como um importante factor de coesão deste território, já que estes Municípios estando juntos numa nova unidade administrativa serão capazes de falar a uma só voz e de reivindicar para as suas populações tudo aquilo a que legitimamente têm direito.

Em conjunto somos mais fortes e saberemos encontrar as melhores soluções para os nossos problemas, não colocando nas mãos de terceiros, que desconhecem a realidade e as dinâmicas locais, o que a nós nos compete fazer. Esta será a nossa grande vantagem.

Por outro lado, e a exemplo do que caracterizou o processo que conduziu à agregação das Freguesias, também esta reorganização está a ser concretizada sem que sejam conhecidas em concreto as competências das novas CIM, o seu modelo de financiamento e qual o papel que os Municípios irão exercer no novo quadro legislativo que ainda está em discussão.

O esvaziamento das competências e atribuições dos Municípios que se perspectiva pela proposta de Lei apresentada pelo Governo, será mais um passo que conduzirá num futuro próximo ao processo de agregação de Concelhos, como já foi anunciado, o que efectivamente nos deixa preocupados, já que uma vez mais serão os mais pequenos a sofrer com estas decisões despropositadas e impensadas, completamente à margem do que define o memorando de entendimento assinado com a “Troika”.

Coloca-se então a questão. Porquê nós?

Porque são sempre os territórios de baixa densidade populacional, com indicadores de desenvolvimento abaixo da média nacional, com graves problemas infra-estruturais ainda por resolver, que têm sido continuadamente discriminados quando se equaciona a realização de investimentos, os que estão a sofrer com o encerramento de serviços públicos de proximidade às populações, aqueles que prioritariamente são identificados como alvo destas medidas que irão reforçar o afastamento entre o litoral e o interior?

Tarda aos dirigentes do País perceber que as regiões do Interior não são focos de problemas mas, pelo contrário, são espaços de oportunidades, com recursos únicos e inimitáveis, que devem ser reconhecidos enquanto tal, através da adopção de politicas publicas próprias que os discriminem positivamente.

Muitos dos problemas com que Portugal se confronta actualmente poderão ser resolvidos ou minimizados, se forem adoptadas medidas concretas que aumentem os níveis de atractividade das regiões do Interior, de modo a captar e fixar população jovem e qualificada, revertendo o processo de despovoamento acelerado com que nos confrontamos actualmente.

Torna-se um imperativo aproximar estas regiões às redes do conhecimento, as quais vêm contribuir para o aumento da competitividade do tecido económico e social local e para potenciar o aproveitamento das vantagens comparativas que estes territórios têm para oferecer, num processo de valorização das complementaridades existentes dentro de cada sub-região.

Neste aspecto, a Beira Serra tem sido um exemplo de boas práticas em que a articulação entre os vários agentes locais, públicos e privados, tem gerado sinergias interessantes de que resultam projectos e iniciativas de referência na prossecução do objectivo final de aumentar a qualidade de vida de quem aqui reside e resiste ao continuado tratamento diferenciado por parte dos poderes centrais.

A solidariedade intermunicipal que se vive na Beira Serra tem sido um dos seus pontos fortes, apresentando-se como um mecanismo fundamental para se ultrapassarem vários dos constrangimentos que se colocam no cumprimento da missão que temos a obrigação de concretizar.

Tal conquista jamais se poderá perder, a bem do nosso futuro colectivo. É fundamental a manutenção da união desta sub-região no contexto de uma nova CIM da Região de Coimbra, para que possamos continuar a aspirar a mais progresso para as nossas populações.

Vislumbrando-se a inexistência de condições que garantam a continuidade da CIM do Pinhal Interior Norte, ficamos na expectativa de que a nova CIM demonstre, desde o momento da sua constituição, que está imbuída do principio de reforço da coesão territorial entre todos os Municípios que a integrarão, promovendo a redução das assimetrias entre os Concelhos do litoral e do interior.

Permitam-nos, então, lançar um repto à futura CIM Região de Coimbra. Um sinal concreto deste propósito e da evidência de que a descentralização será um dos principais atributos associados ao seu funcionamento, poderá e deverá consubstanciar-se na instalação da sede da CIM num dos Concelhos que ainda integram o Pinhal Interior Norte.

Este seria um bom começo para esta nova estrutura e a demonstração de que o princípio da solidariedade territorial será efectivamente concretizado, a par de um conjunto de iniciativas específicas de aplicação do novo Quadro Estratégico Comum nos territórios rurais que diferencie o que efectivamente é distinto.

Apesar dos constantes atropelos à democracia local e à autonomia do poder local, acreditamos que teremos condições para preparar o nosso futuro com base num processo inclusivo, do qual resultará mais justiça e igualdade entre todos os cidadãos.

Conseguir tal desiderato, é um desafio colectivo que a todos deve envolver.
Por Maria de Lurdes Castanheira e Miguel Ventura
05.01.13 in http://miguelventura.blogs.sapo.pt/9945.html

Lisboa, Porto e Albufeira lideram Indicador Concelhio de Desenvolvimento Económico e Social


Ilustração Livre 

 
Lisboa, Porto e Albufeira lideram a classificação do Indicador Concelhio de Desenvolvimento Económico e Social de Portugal, desenvolvido pela Universidade da Beira Interior (UBI), a que a agência Lusa teve acesso.
Na lista que pretende avaliar a qualidade de vida dos municípios portugueses, o Algarve domina os 30 primeiros lugares, enquanto a maioria dos últimos 
30 pertence ao Norte do país.
A terceira edição do estudo, elaborada no último trimestre de 2012, inclui 48 indicadores baseados em dados de 2010 do Instituto Nacional de Estatística (INE) e referentes aos 308 municípios de Portugal. O trabalho vai ser divulgado pelo coordenador do estudo, o professor catedrático Pires Manso, na página pessoal no portal da UBI (www.ubi.pt).
Aquele responsável realça o facto de este ser o estudo do género “que maior número de indicadores inclui” em Portugal. A classificação tem em conta condições materiais, sociais e económicas subdivididas em itens como número de centros de saúde ou equipamentos culturais por cada mil habitantes, a taxa de escolarização ou o dinamismo económico.
No grupo dos primeiros 30 classificados, o Algarve é a região com   mais municípios, 11, seguindo-se o Alentejo, com seis.
Segundo o estudo, a inclusão de cidades “como Lisboa, Porto, Albufeira, Funchal, Coimbra e Faro” neste grupo já era esperada “devido, principalmente, às suas condições económicas”.
Mas há “resultados surpreendentes, tais como os de Constância, Marvão, Alter, Barrancos, Vimioso, Santa Cruz das Flores e outros”. De acordo com Pires Manso, que é também coordenador do Observatório de Desenvolvimento Económico e Social (ODES) da UBI, estas surpresas são o reflexo da importância de alguns indicadores na avaliação de determinados concelhos, apontando o turismo como exemplo. “Com o turismo surge todo um conjunto de actividades e dinamismo”, destacou aquele responsável.
No que respeita aos últimos 30 municípios da classificação, estão essencialmente em áreas rurais, e a maioria, 19, pertence ao Norte do país, seguindo-se a região centro, com cinco.
O estudo pode servir como “instrumento de reflexão” para os poderes públicos, a nível central e municipal, acredita Pires Manso.
Segundo refere, os números mostram que “o país anda a três velocidades, uma para os municípios mais urbanos do litoral, e depois há o interior do país, que podemos dividir em zonas mais rurais e outras mais urbanas”.

Lista dos 30 primeiros classificados e respectiva pontuação no índice:
1.º Lisboa: 128,635; 2.º Porto: 90,726; 3.º Albufeira: 84,482; 4.º Funchal: 62,224; 5.º Coimbra: 60,844; 6.º Marvão: 60,583; 7.º Constância: 59,961; 8.º Cascais: 59,544; 9.º Loulé: 58,838; 10.º Oeiras: 57,967; 11.º Vimioso: 56,409; 12.º Vila do Bispo: 56,231; 13.º Portimão: 56,153; 14.º Lagos: 55,586; 15.º Sines: 54,255; 16.º Alter do Chão: 54,217; 17.º Barrancos: 53,024; 18.º Santa Cruz das Flores: 52,515; 19.º Tavira: 52,404; 20.º Faro: 51,834; 21.º Aljezur: 51,833; 22.º Castro Marim: 51,368; 23.º Vila Real de Santo António: 51,205; 24.º Castro Verde: 50,114; 25.º Lagoa: 50,063; 26.º São João da Madeira: 50,056; 27.º Castelo de Vide: 49,149; 28.º Pedrógão Grande: 49,014; 29.º Góis: 48,960; 30.º Ponta Delgada: 48,355.

Lista dos últimos 30 classificados e respectiva pontuação no índice:

279.º Vila Pouca de Aguiar: 23,629; 280.º Gondomar: 23,522; 281.º Amarante: 23,438; 282.º Carrazeda de Ansiães: 23,383; 283.º Ribeira Brava: 23,374; 284.º Amares: 23,236; 285.º Valpaços: 23,181; 286.º Castro Daire: 22,940; 287.º Póvoa de Lanhoso: 22,893; 288.º Santa Marta de Penaguião: 22,672; 289.º Ribeira Grande: 22,594; 290.º Soure: 22,479; 291.º Moita: 22,473; 292.º Trofa: 22,461; 293.º Cinfães: 22,134; 294.º Paredes: 22,078; 295.º Vila Verde: 21,774; 296.º Marco de Canaveses: 21,691; 297.º Vizela: 21,678; 298.º Penalva do Castelo: 21,413; 299.º Ponte da Barca: 21,342; 300.º Lousada: 20,423; 301.º Vila Franca do Campo: 20,383; 302.º Sátão: 20,091; 303.º Castelo de Paiva: 19,985; 304.º Miranda do Corvo: 19,624; 305.º Baião: 19,580; 306.º Celorico de Basto: 18,344; 307.º Nordeste: 17,447; 308.º Câmara de Lobos: 14,500.
in Publico 2.01.13