segunda-feira, 30 de junho de 2014

Câmara, agrupamento e pais de Góis contra fecho de escola com 23 alunos



câmara e as direções do Agrupamento de Escolas de Góis e da respetiva associação de pais estão contra a decisão “unilateral” do Ministério da Edução de encerrar a Escola Básica de Ponte do Sótão, frequentada por 23 alunos.
O fecho da escola do 1.º ciclo resulta de “uma decisão, unilateral, que contraria em tudo a posição do município, da direção do Agrupamento de Escolas de Góis e da direção da Associação de Pais e Encarregados de Educação das Escolas do Concelho de Góis”, disse hoje à agência Lusa a presidente da câmara, a socialista Maria de Lurdes Castanheira.
Segundo a autarca, a deliberação da tutela “viola claramente” a legislação relacionada com os direitos das pessoas com deficiência e da constituição das turmas para o 1.º ciclo.
A escola de Ponte de Sótão funciona formalmente desde o ano letivo 2008/2009 como sala de apoio, dado que, nessa altura, tinha uma frequência escolar de 10 alunos, mas atualmente tem 23 alunos a tempo inteiro, “estimando-se para o próximo ano letivo uma frequência igual ou na, pior das hipóteses, de 22 alunos, já matriculados”, assegurou a autarca.
“A realidade de 2008/2009 em nada se compara à atual”, sublinhou Maria de Lurdes Castanheira, sustentando que “hoje, à luz da lei, a escola deve manter-se e o próprio Ministério da Educação, ao invés de propor o encerramento, devia aplaudir o aumento do número de alunos em zonas despovoadas do interior do país”.
A tutela, salientou a responsável, deveria congratular-se por reabrir uma escola básica que há cinco anos evidenciava fortes sinais de encerramento definitivo.
“Perplexa” com a decisão de encerrar o estabelecimento, Maria de Lurdes Castanheira afirmou que a Câmara de Góis, em articulação com a direção do Agrupamento de Escolas do Concelho, já tinha manifestado “o seu total repúdio pela proposta de reordenamento da rede escolar para o ano letivo de 2014/2015”.
A posição foi manifestada ao ministério.
A câmara e as direções do Agrupamento de Escolas e da Associação de Pais de Góis promovem hoje à noite, em Ponte do Sótão, uma reunião com os pais e encarregados de educação para debaterem o fecho da escola.
Agencia Lusa, 25/06/14

GRUPO INDEPENDENTES POR GÓIS


GRUPO INDEPENDENTES POR GÓIS
JORNADA DE TRABALHO
NA UNIÃO DAS FREGUESIAS DE CADAFAZ E COLMEAL

O Grupo Independentes por Góis – G.I.C. – visitou no dia 18 deste mês, a União das Freguesia de Cadafaz e Colmeal, auscultando junto das populações locais, as suas maiores preocupações no decurso do atual mandato autárquico.
O princípio da proximidade apregoado em campanha ganha, aqui e assim, um significado mais profundo, uma vez que o G.I.G. entende que a política local é a defesa e a promoção do desenvolvimento das populações.
Com início no Colmeal, este périplo permitiu ao G.I.G. ouvir os munícipes indignados por não receberem qualquer resposta da Câmara Municipal a pedidos formulados, ou então, não os receberem atempadamente, parecendo mesmo, que estão votados ao esquecimento nos anos posteriores à eleição... Perdendo-se, deste modo, a oportunidade de em tempo útil se resolverem os diferentes problemas colocados à Autarquia Local e que afetam mais tarde as várias localidades.
A questão do transporte dos doentes da zona do Colmeal, foi ainda uma outra preocupação manifestada junto do Grupo. Continua por não haver solução à vista, inexplicavelmente, para o transporte acordado para os doentes para as consultas no centro de saúde de Góis. Este facto revela inegáveis prejuízos para a economia local e qualidade do serviço prestado às populações locais, apesar dos compromissos assumidos, inclusive, em reunião do executivo municipal, pela senhora presidente da Câmara Municipal…
O Parque dos Portos, no Cadafaz, foi também motivo da visita, onde foi constatado o estado desolador de conservação em que se encontra. Cerca de um ano após a sua inauguração, dá a imagem perfeita daquilo que não deve ser feito por quem tanto diz promover o turismo no concelho, porque se encontra “suavemente esquecido”. Este parque deve e merece ser promovido como um local muito aprazível para visitar, onde se pode estar com os amigos e a família, como noutros espaços similares municipais.
O turismo e o ambiente combinam com desenvolvimento… Contudo, que dizer, ainda, a quem visita a Cabreira?! A situação atual da ETAR, que há meses aguarda por uma solução, não pode continuar da mesma maneira, como um verdadeiro atentado à saúde pública. Será que é preciso chegarem as águas do rio inquinadas à sede de concelho, para se ter uma atitude responsável?
Foram também ouvidas muitas preocupações relativas à falta de manutenção de alguns acessos florestais, que se encontram em mau estado de conservação… É a “época de incêndios” que se aproxima com a possibilidade de num “verão quente” associar-se ao perigo de fogo, que a negligência potenciará, porque agora é relativizada ou esquecida.
Assim, ao nível da proteção civil, é cada vez mais premente também criar na localidade da Candosa um acesso nevrálgico, rápido e seguro ao rio para o abastecimento de viaturas de combate a incêndios florestais para a zona, em caso de necessidade.
As acessibilidades mereceram igualmente a melhor atenção do G.I.G.. Não é possível continuar a protelar uma intervenção de fundo nas estradas municipais, sob pena de dentro de pouco tempo ficarem completamente intransitáveis como por exemplo: a Estrada para a Quinta das Águias, a estrada para Ádela, o Largo da Malhada, a estrada no alto da Folgosa, a estrada até à ribeira de Ádela, cuja utilização ainda se tornou mais necessária, após o enceramento do SAP, na sede de concelho, obrigando os doentes a deslocarem-se a Arganil a partir da 20H00.
Com este rol de problemas, às populações já não lhes basta estarem doentes!
Sem remédios milagrosos, o G.I.G. foi ao terreno ouvir e dar uma palavra de solidariedade de forma a poder nos devidos locais pronunciar-se em nome das populações… Futuramente, este tipo de ação continuará em todas as freguesias do concelho, sentindo que é a forma mais séria de estar na política.
20/05/14

Filarmonica de Lares realiza segundo estagio para músicos em Góis


filarmónica da Sociedade e Recreio de Lares (SIRL) realiza o seu terceiro estágio, pelo segundo ano consecutivo em Góis, de 17 a 21 de julho, sob a orientação do compositor Afonso Alves.
O maestro da banda e mentor desta ação, Paulo Silva, e a maestrina do Coro das Pequenas Vozes da Figueira da Foz, Alexandra Curado, completam a equipa de formadores.
Albino Mendes, presidente desta coletividade da freguesia de Vila Verde, explicou ao DIÁRIO AS BEIRAS que a Câmara de Góis apoia o estágio, suportando o alojamento no parque de campismo, entre outro apoio logístico. Em 2013, participaram no estágio 80 músicos.
Versão completa na edição impressa
Diário as Beiras, 30/06/14

quarta-feira, 18 de junho de 2014

“INDEPENDENTES POR GÓIS” assinalaram 1.º ano Comemoração no parque do Cerejal – Góis


Decorreu no dia 08 de Junho, a comemoração do 1º aniversário do Grupo Independentes por Góis, no parque do Cerejal.
Passado um ano de vida, o Grupo quis assinalar esta data, com um almoço/ convívio, juntando apoiantes que sempre acreditaram na viabilidade deste projecto político para o concelho de Góis. Presentes, também, estiveram simpatizantes de diferentes quadrantes partidários que se revêm nos objectivos, então subscritos e que actualmente ainda se mantêm subjacentes ao seu aparecimento para as eleições autárquicas.
Este dia foi mais uma iniciativa, que mostrou a base de apoio que o Grupo tem, para continuar a lutar para que a maioria do Partido Socialista cumpra os compromissos assumidos para com as populações locais e, assim, não adiando por mais tempo a concretização de projectos fundamentais para o desenvolvimento do nosso território.
A amizade, demonstrada ao longo do evento, está ao nível da partilha de ideais, que nortearam a acção do Grupo. Desta forma, este dia foi uma garantia de que, o Grupo está no caminho certo, próximo das suas bases e disposto a continuar a lutar pela defesa do nosso concelho. Ouviram vários participantes a manifestar a sua preocupação pela falta de rumo demonstrada na liderança do município.
O Grupo que tem pautado a sua actuação pela proximidade com os cidadãos, tendo procurado ouvir e estar atento aquilo que mais preocupa os Goienses, pelo que no coração da vila, foi decidido que esta iniciativa seria simbólica, na medida em que como dizia o povo: “A falar é que a gente se entende”. 
A jornada prolongou-se pela tarde e irá continuar futuramente por todo o concelho, pretendendo despertar cada vez mais pessoas, para a necessidade se alterar o actual estado de abandono a que chegou o nosso concelho.


Urge acreditar, juntar vozes, continuando a estar atentos e, na medida do possível actuantes!

Nota enviada a 17 de Junho de 2014