Acompanhada pelo presidente da Assembleia Municipal, José Carvalho, e pelo secretário da presidência, António Gonçalves, Maria de Lurdes Castanheira teve como anfitrião Jaime Ramos, presidente do Conselho de Administração.
Maria de Lurdes Castanheira, no final da visita, referiu que o que mais a impressionou, foi “a práticas da inclusão, sem estigmas, onde estão todos perfeitamente integrados e todos são tratados como pessoas”.
A autarca de Góis mostrou particular intenção à área da saúde mental, onde tomou contacto com o serviço de Apoio Comunitário e mostrou-se aberta a uma futura parceria com a instituição mirandense, considerando que “faria todo o sentido levar esse serviço a Góis, que dele carece”.
A visita começara no Parque Biológico da Serra da Lousã, onde almoçou no Restaurante Museu da Chanfana, parque que rotulou de “modelo de excelência e boas práticas de integração social com a vertente da natureza, sem dúvida a louvar, que convida a visitar, e que pode ser replicado”.A visita começara no Parque Biológico da Serra da Lousã, onde almoçou no Restaurante Museu da Chanfana, parque que rotulou de “modelo de excelência e boas práticas de integração social com a vertente da natureza, sem dúvida a louvar, que convida a visitar, e que pode ser replicado”.
in local.pt 02.12.13
Está melhorar,já vai até Miranda do Corvo,porqê ?
ResponderEliminarPorque a Camara agora é socialista,por a democracia funciona assim.
Aqui vai os meus parabéns ao Nuno Lopes,que vai entrar pela Porta Grande na C.M.Gois,pela mão da madrnha Ludes.
Vila Nova do Ceira está em festa,ainda vamos meter mais,o tempo dirá
ResponderEliminarBem se vê, pá, que és mais cretino que ladino! E sobretudo, pá, não deixas de ser um grande filho da puta, um cara do carago! Tens-me à perna.
O que eu mais gostei nesta visita foi o comparar um “modelo de excelência e boas práticas de integração social com a vertente da natureza, sem dúvida a louvar, que convida a visitar, e que pode ser replicado” - em Góis a presidenta já faz isto à muito tempo.
ResponderEliminarEstá sempre a depreciar os de Góis para se auto promover.
Ou seja, à muito tempo que sabemos receber os animais que vêm de fora sem os tratar mal.
Mais uma feliz coincidência, obras em simultâneo no quartel dos bombeiros e em casa do director mor.
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ResponderEliminarOutro cretino que não distingue o "à" do "há"! Porra, senhor abade!
O director mor é o tal Renato Brasuca.
ResponderEliminarVamos arranjar maneira de ele entrar no PS para ser o nosso Presidente nas próximas eleições,já que o dr.jOSÉ rODRIGUES NÃO TEM OS TOMATES PRETOS.
jÁ DEI O MEU NOME PARA ENTRAR NA cAMARA,PRIMEIRO É nUNO lOPES,DEPOIS SOU EU.
ResponderEliminarJá lhos foste ver, pá?... Acaso os terás tu, ó piça murcha?
Vamos correr com o brasuca dos bombeiros, antes que ele coma tudo. Vamos mandar vir a judiciaria que com esse tipo só com policia
ResponderEliminarAVISO
ResponderEliminarNesta altura de fim de ano algumas pessoas e empresas oferecem donativos aos bombeiros por favor exijam recibo porque caso contrário o donativo pode ser para algum paraquedista e não para aquele qual é a intenção de dar.
AVISO
ResponderEliminarNesta altura de fim de ano algumas pessoas e empresas oferecem donativos aos bombeiros por favor exijam recibo porque caso contrário o donativo pode ser para algum paraquedista e não para aquele qual é a intenção de dar.
Paraquedista não Brasileiro. daa
ResponderEliminarQuerem emprego:
ResponderEliminarFalar com o dr.Mario Garcia
"Vamos correr com o brazuca dos bombeiros":: quem é o sujeito do "vamos", pá? Põe-te no teu lugar, ó insignificante criatura! Vê lá se queres levar na peida!
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ResponderEliminarPerdeste o pio, cabrão? És um... desafortunado, carago!
Mais uma feliz coincidência, obras em simultâneo no quartel dos bombeiros e em casa do director mor.
ResponderEliminarOs bombeiros estão a saque.
ResponderEliminarAVISO
ResponderEliminarNesta altura de fim de ano algumas pessoas e empresas oferecem donativos aos bombeiros por favor exijam recibo porque caso contrário o donativo pode ser para algum paraquedista e não para aquele qual é a intenção de dar
Será que o Renato não tem vergonha na cara e abandona os bombeiros é mesmo cara de pau.
ResponderEliminarMAS 1500€ dão um jeitão não é cara?
Parece que vai haver Assembleia nos Bombeiros. Esperamos todos que apareçam muitos e provem do que falam em anonimato.
ResponderEliminarA seguir ao Nuno Lopes a entrar na câmara, de Vila Nova do Ceira é o filho do Augusto ele não se meteu na política ao acaso...
ResponderEliminarViva Vila Nova do Ceira
ResponderEliminarHaverá coisa mas fedorenta... que o peido de um anónimo?
só o teu bafo
ResponderEliminarVamos todos ver a tomada de posse de Nuno Lopes,grande lutador da classe operária,deixou os alumínios,e vão ser chefe sem concurso,e só na amizade xuxialista e esta em ?
ResponderEliminarEstá eu não sabia, então a roulotte das amiguinhas da presidente (Beta Rita, Sandra Rita e Lurditas)foi através de um projeto da adiber, foram só 40000 euros. Não é á toa que elas andaram como histéricas a fazer campanha, a patroa deu-lhe uma prenda de 40000 euros, para elas usarem meia dúzia de vezes por ano. a amizade e da Beta Rita com a presidenta até me cheira a algo mais, é que ambas estão sem homem durante muito tempo, depois quando a presidenta vai fazer a depilação intima, ai ai tão bom que é.
ResponderEliminarParece que vai haver Assembleia nos Bombeiros. Esperamos todos que apareçam muitos e provem do que falam em anonimato.
ResponderEliminarUma assembleia forjada para continuarem a sustentar o amigo ou os amigos porque Graciano, Rondelas não se passeiam sem interesse.
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ResponderEliminarPara o anónimo das 15:47:
Não é o que di a tua mulher, pá!
Por andar na boca de toda a gente e até já estar a ser cantado no Brasil na voz de Caetano Veloso, transcreve-se o delicioso poema do Prof. Castro Nunes alusivo à sua condenação pelo tribunal de Arganil por, na pessoa dos autarcas Ricardo Alves e António Cardoso, ter alegadamente "ofendido" a respectiva instituição municipal, ou seja, o pr
ResponderEliminarPerversas ilações
À judiciosa consideração
do Prof. A. Carvalho Homem
Acaso, Professor, por eu dizer
acerca de um autarca o que é devido
por de seriedade carecer
é o próprio município o atingido?
Se em satírico verso o apelido
de ratoneiro com razão de ser
ou mentiroso sem qualquer sentido,
deve o concelho em peso se ofender?
Chamar-se a um ministro incompetente
clamando pela sua demissão,
envolve no governo toda a gente?
Se o presidente eleito da nação
for apanhado um dia a fornicar,
arvora-se o país… em lupanar?
João de C
óprio município:
ResponderEliminarPor no governo existir,
quer seja ou não verdadeiro,
um ministro a se exibir,
ele é todo... paneleiro?
JCN
AVISO
ResponderEliminarNesta altura de fim de ano algumas pessoas e empresas oferecem donativos aos bombeiros por favor exijam recibo porque caso contrário o donativo pode ser para algum paraquedista e não para aquele qual é a intenção de dar
Cuidado com o Renato.
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ResponderEliminarDeixa o Renato em paz, cabrão! Trata mas é da tua vida, ó cretino!
Esta cAMARA É O MÁXIMO:
ResponderEliminarAgora o tio Alvaro e seus muchaxos querem comprar a Quinta do Baião,mas isto é segredo,querem fazer um Parque de Diverções,os camaradas estão com medo da bronca,mas em breve lá vai a marcha
ResponderEliminarPor pouco te borras, pá!
Está eu não sabia, então a roulotte das amiguinhas da presidente (Beta Rita, Sandra Rita e Lurditas)foi através de um projeto da adiber, foram só 40000 euros. Não é á toa que elas andaram como histéricas a fazer campanha, a patroa deu-lhe uma prenda de 40000 euros, para elas usarem meia dúzia de vezes por ano. a amizade da Beta Rita com a presidenta até me cheira a algo mais, é que ambas estão sem homem durante muito tempo, depois quando a presidenta vai fazer a depilação intima, ai ai tão bom que é.
ResponderEliminarO Renato que vá fazer desvios para a terra dele.
ResponderEliminarO ordenado que ele recebe dos bombeiros é um autentico roubo.
ResponderEliminarQuem devia ser (de)pila(do)... eras tu, pá!
ResponderEliminarAcaso julgas que por escrever sob anonimato... não és identificável, pá? Põe-te a pau, seu reles difamador: estás aqui estás de cu sentado no mocho dos réus! Muito nos havemos de rir, grande cabrão! À tua custa, pàzinho!
Aí não sabiam que o bar ambulante das manas mais a sócia tinha sido um projecto financiado pela adiber... Isso não é segredo nenhum é conversa de café ...isto na vida ninguém faz nada sem receber uma recompensa de volta e a delas foi o bar ambulante , bela prenda pela campanha.
ResponderEliminarAssim qualquer um é e vota PS.
ResponderEliminarDeixa-te de cretinices, pá!
ResponderEliminarNunca se viu coisa igual! Em Arganil, quem é roubado ainda tem de pagar ao ladrão! E viva o velho! O rapazola disse em audiência, aliás gravada, que só entrega ao Prof. Castro Nunes a mala que lhe gamou... quando este provar que é dele! Já se viu coisa assim? Porra, senhor abade!
ResponderEliminarHá gajos... que se empenham em passar
à posteridade como idiotas... chapados! CBS
Eu quero mais pessoal de Vila Nova do Ceira na Camara.
ResponderEliminarVamos todos á tomada de posse de Nuno Lopes,um homem de peso.
Já temos lá um bate-chapas,um sacristão,falta agora técnico de alumínios.
Viva dra.Lurdes Castanheira,a nossa Maria da Fonte.
ResponderEliminarAcaso já o pesaste, pá?
ResponderEliminarAcaso já o pesaste, pá?
Há ideias do carago! Segundo reza hoje a "Comarca de Arganil", a revista ARGANÍLIA, cujo último número foi dedicado ao salteador e bandoleiro João Brandão, vai dedicar o próximo, a ser lançado no Pisão de Coja, a João Alves das Neves. Que se saiba, entre ambos existe apenas em comum o nome de baptismo, ou seja, João. Puta que os pariu!
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ResponderEliminarEntre os colaboradores, os castiços de sempre, figura uma vez mais a Regina Anacleto. Santo Deus, não há cegada literária em que não meta estopa!
ResponderEliminarO soneto que a seguir se transcreve, retirado do blogue do autor (jcnsonetos) terá sido escrito a pensar, entre outros passarões, no rapazola?... Até parece, carago!
Democráticas perversões
Em boa democracia
pode o povo ser levado
a escolher por maioria
o mais perverso malvado.
Há dois mil anos atrás
foi de facto o que ocorreu:
entre Cristo e Barrabás
por este o povo torceu.
São lições que vão ficando
pela história registadas
e nos cumpre ir relembrando.
Entre nós, quantos autarcas
se integram nestas fornadas,
passando todas as marcas!
João de Castro Nunes
A Camara Municipal de Gois,é a única que está nas 40 horas de trabalho semanais,para os funcionários.
ResponderEliminarTodos com a mão no ar a fazer figas,PS,PS,PS,PS,PS,
E ainda reclamam venham para os bombeiros são 60 no mínimo sem ganhar horas extras.
ResponderEliminarPara pagar o ordenado do diretor mor.
ResponderEliminarParece que sofres de bombeirite aguda, pá! Toma um laxante, carago!
deixem de escravizar os motoristas para andar a encher os bolsos do mor
ResponderEliminarO jantar no beira foi para andarmos contentes.
ResponderEliminarVamos correr com esta direção que só nos esta a destruir (associação)
ResponderEliminarQuem é o sujeito gramatical do "vamos", pá?... Fala por ti, porra!
ResponderEliminarParece que em Góis não há mais nada a não ser bombeiros! Já fede, seus cornudos!
Abaixo com a chulice no concelho de gois, já chega porra!!!
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ResponderEliminarSe te afastasses, pá, seria menos um! Ainda não chegaste lá, cabrão?...
diz a rena para a vaca:
ResponderEliminar- meu amor, abranda porque cada vez mais me crescem as hastes
resposta da vaca:
- cala-te cabrão, a ti crescem-te as hastes e a mim alarga-se o cu
ResponderEliminarConversa de paneleiros e cornudos, disfarçados de renas e de vacas! Que fauna... anda por Góis! Até parece que nos encontramos em Arganil! Porreta!
ResponderEliminarÓ pá, se vernaculamente não tens pejo em dizer cu, porque é que, em vez de hastes, não dizes cornos? Será que te pesariam mais?...
Miserável direcção da caixa do pessoal da Câmara Municipal de gois, que não se digna dar o dinheiro a ganhar ao comércio de Gois no jantar que deram aos funcionários da câmara...bem agora até parece que o restaurante a saborosa é o restaurante do Município .
ResponderEliminarComo o conselho é rico não precisa de dar a ganhar aos de Gois, da-se aos de fora que são eles que aqui pagam os impostos e dão emprego as pessoas de gois.
Por isso não fui ao Jantar,mais não foram pelas mesmas circunstancias
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ResponderEliminarNão fizeste lá... falta nenhuma, pá! Foi menos um a cagar fora do penico: de agradecer, pá!
A associação de trabalhadores do Município de Gois residentes em Coimbra deixa aqui um apelo, para que seja feita a limpeza na antiga EN2 até Poiares
ResponderEliminara melhor dos bombeiros é alguns querem ser tratados pelos cursos q tiraram. é certo q tiveram um bom professor.
ResponderEliminarA propósito do novo processo judicial que a autarquia arganilense instaurou contra o Prof. Doutor Castro Nunes e de que este acaba de ter conhecimento, veio-nos àa mão esta quadra comprovativa da sua proverbial e incomparável verve satírica:
ResponderEliminarAinda bem que fazeis caso
daquilo que vos escrevo:
deste modo vos arraso
e à parede... vos levo!
ResponderEliminar"A melhor dos bombeiros" porquê, pá? Chega de bombeirite, carago! Estás-te a tornar um sarna, imbecilóide! O senhor prior que te ature, pá!
ResponderEliminarNão se pode dizer mal
de qualquer executivo,
seja qual for o motivo,
pois nos leva a tribunal!
ResponderEliminarPor troca de uma vogal
entre termos parecidos
pode um gajo entre bandidos
ser levado a tribunal!
ResponderEliminarSe em lugar de deputado
deputedo se escrever
sem ter em vista ofender
mas por falta de cuidado
agravado por não ver
com nitidez o teclado,
pode um gajo estar quilhado:
basta que exista um Veiguinhas
a querer ler... entre linhas!
Então o jantar de homenagem aos antifascistas Silvinno e sr.Vitó.
ResponderEliminarO PSD foi bem acabado,pelas próprias mãos da direita de Góis.
ResponderEliminarO que deitou abaixo o PSD de Góis, pá, foi a sua estúpida colagem ao rapazola de Arganil! Via-se logo, ó curtinho!
Procura-se candidatos sérios para a direção dos bombeiros.
ResponderEliminarNada de diretores a receber ordenados chorudos.
ResponderEliminarAinda não pensaste, pá, que sem "ordenados chorudos"... não há directores?
Gostei das Boas Festas que enviaram os Independentes.
ResponderEliminarO meu partindo o PS Boas Festas,a draLurdes agora levanta o braço e diz:
PS,PS,PS,PS,PS,PS,
Mais uma do egrégio Professor:
ResponderEliminarDada a sua natureza
de baixíssima moral
de sobejo comprovada,
espero que esta cambada
me accione em tribunal!
JCN
Tanto roncas que lá vais sentar o cú no mocho outra vez...abençoados!!!!
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ResponderEliminarInfelizmente, pá, já ninguém senta o cu no mocho: fala-se de pé...ao microfone. Actualiza-te, cabrão!
ResponderEliminarOnde quer que o rapazola
ponha os cotos, não duvido
que tudo fica fodido
sem dar uma para a bola!
Não roubem mais os nossos Bombeiros, enquanto os funcionários são escravizados á diretores a receberem ordenados de gestores e ainda por coincidência quando á obras no quartel também se fazem obras em casa do mor, quando se faz contrato de internet o Mor também tem e etc. Anda alguém a mexer-nos no bolso.
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ResponderEliminarQual bolso, pá, nem qual carapuça? Vê lá não te mexam nos cornos, cabrão!
ResponderEliminarA autarquia arganilense
mete tudo em tribunal:
basta um gajo dizer mal
ou diga aquilo que pense!
A autarquia de Arganil
ResponderEliminartem duas gajas agora:
vistas ambas de perfil,
ó minha Nossa Senhora!
A diferença está no "de": apresentada nova queixa pela autarquia arganilense contra o Prof. Castro Nunes (não largam o velhote, carago!), surgiram dúvidas quanto à sua identificação, dado que o apelidaram de João Castro Nunes da Silva, quando no cartão consta que ele é João de Castro Nunes da Silva, filho de António Nunes da Silva e de Inês de Castro. É de cartolada! Muito se tem rido o egrégio e douto Professor universitário!
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ResponderEliminarSe de perfil assim são,
de fazer fugir a gente,
vejam lá como serão
encaradas pela frente!
o bigodes hoje fez reunião no lar da varzea
ResponderEliminarouvi dizer que foi se fartou de dizer bem da nora , chiça
ela devia era limpar o chão para ver o que custa a vida
primeiro foi o genro e agora e nora
parece o centro de emprego da familia
ResponderEliminarVê se entras para a família, pá, nem que seja...por adopção!
ResponderEliminarEnquanto no concelho de Arganil a representação fálica... é o tema dominante da arte rupestre, em Gois nãohá vislumbre... desse engenho: valha-nos isso! Piças... é coisa que em Arganil não falta: para comprar e vender! Eventualmente...também se alugam.
ResponderEliminarÚLTIMA HORA
Através da Polícia de Investigação Criminal, de Coimbra, acaba o Prof. Doutor João de Castro Nunes da Silva, de 93 anos de idade, filho de António Nunes da Silva e de Inês de Castro, de ser constituído arguido pelo Ministério Público de Arganil por, sob denúncia da respectiva autarquia, se ter permitido fazer meia-dúzia de comentários jocosos baseados numa carta em que o seu filho Manuel acoima de "biltre" o "Excelentíssimo Senhor Presidente da Câmara Municipal pelas razões aduzidas na referida carta, entretanto electronicamente eliminada sem qualquer outra reacção ou resposta, a não ser o imediato e cobarde recurso ás autoridades judiciais. "Aquele menino está-me a chamar nomes, mãezinha"! Mais uma saga... para correr mundo! Afina a voz... Caetano Veloso!
A minha carta!!! Afinal o presidente leu a minha carta!
ResponderEliminarExcelentíssimo Senhor Presidente da Câmara de Arganil.
Vou-me cingir ao recente episódio da assinatura de um protocolo entre a Universidade de Coimbra e essa Câmara Municipal, para o efeito, talvez entre outros, de retomar os trabalhos arqueológicos na Lomba do Canho e proceder à instalação do museu que alegadamente albergará os materiais recolhidos pelo Professor Doutor João de Castro Nunes em vários concelhos da região centro do país.
Começo por lhe dizer que nasci em Arganil em 1950, aí residi em permanência até aos meus doze anos de idade e depois durante largos períodos até 1972.
A família de minha mãe, bastante extensa, tem profundas raízes no Concelho, pelo que nunca deixei de me sentir arganilense.
Durante vários anos acompanhei, como colaborador, os trabalhos arqueológicos de meu pai, nomeadamente nos anos de 1976 e subsequentes.
Nunca quis envolver-me como arqueólogo nos trabalhos de meu pai, porque sempre preferi que colegas e amigos meus os retomassem no futuro, o que, quem me conheça pessoalmente, decerto entenderá.
Estou amiúde, actualmente, com meu pai, pelo que tenho acompanhado a sua profunda tristeza, mas também legítima revolta com tudo o que tem ocorrido no que respeita à relação dessa Câmara e de Vossa Excelência com a questão Lomba do Canho.
Indignou-me, Excelentíssimo Senhor, a forma como Vossa Excelência e essa Câmara Municipal se arrogaram o direito de utilizar a Lomba do Canho e o apelo que consegue ainda congregar todo o empenho de meu pai na promoção do património do Concelho para montarem uma ilusória manobra e parangona eleitoral, tendo em vista as próximas eleições. Porque, sejamos honestos, é ridículo, no contexto actual, em que todos sabemos que os recursos financeiros mais vão faltar, anunciar que se vão retomar os trabalhos na Lomba do Canho, suspensos há cerca de duas décadas, quando nem sequer se tratou, em período ou circunstância alguma, de tomar as medidas elementares de protecção e cúria do lugar.
Após ter assistido à leitura da sentença no processo movido por Vossa Excelência contra meu pai, em Fevereiro último, e de me confrontar com o que Vossa Excelência acaba de fazer, só tenho que lhe comunicar que reitero a meu pai todo o apoio e toda a estima e que confiro legitimidade a tudo o que possa dizer contra Vossa Excelência, em linguagem mais erudita ou mais vernácula, no contexto da indignação que Vossa Excelência tem, com toda a frieza e calculismo, hipocrisia e mau carácter, suscitado.
E note, Excelentíssimo Senhor, que não vou tolerar que dê sequer a entender que a idade do meu pai tem algo que ver com o teor das suas intervenções. Que são do meu ponto de vista a expressão de um espírito jovem, de inesperada lucidez e de legítima indignação.
Lamento, de resto, que se tenha servido da gula de uma até agora respeitável arqueóloga e da ingenuidade, bem o espero, de uma universidade.
E garanto-lhe que, para lá de toda a tolice que, do meu ponto de vista, transparece da sua administração dos assuntos municipais, vou utilizar a denúncia deste caso e de outros para que, nas próximas eleições, Vossa Excelência seja afastado da administração dos destinos do Concelho.
Vossa Excelência não é boa gente e não sabia que por Arganil andasse tão má.
E aviso-o desde já, para que não tenha veleidades, que me vou bater consigo no quadro do que a lei e as boas maneiras determinam, que sei muito bem como o fazer e que, se já nesta lhe digo que é um biltre, sei bem o que posso e devo dizer.
Sem mais, para já, porque vou de seguida ter que endereçar a uma arqueóloga admoestações muito incómodas.
Manuel de Castro Nunes.
‘’Certo maníaco imaginava que tinha morrido, e rogava aos parente e amigos que o enterrassem, porque o seu corpo começava a apodrecer. Três vezes, dentro de um ano, o atacou semelhante mania. Amortalharam-no e fingiram que o levavam ao cemitério; porém, no caminho, estavam uns homens pactuados com os parentes à espera do saimento; e, quando a tumba ia passando, começaram a dizer em voz alta:
ResponderEliminar– Ora, graças a Deus, que morreu finalmente aquele velhaco, aquele biltre, aquele perversíssimo celerado!
O maníaco, ouvindo os insultos, irou-se grandemente, e respondeu:
– Canalhões! se eu estivesse vivo, castigar-vos-ia a bengaladas, para vos ensinar a não ter má-língua; infelizmente estou morto; e os mortos não se vingam.’’
Camilo Castelo Branco. ‘’Mania e hipocondria’’.
ResponderEliminara Com a sua habitual e sorridente complacência, o Prof. Castro Nunes limitou-se a desabafar: "Só tenho pena de, quando chegarmos a vias de facto, eu já cá não estar, dada a minha avançadíssima idade e o meu precário estado dessaúde, para poder tomar parte na cegada... sob a batuta do Veiguinhas!" Homens desta altura... há que escrevê-los com maiúsculas e tinta carregada!
Força, Professor: Góis em peso está com a sua impoluta personalidade e indómita coragem! Não é qualquer borra-botas que lhe verga a espinha dorsal!
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ResponderEliminarForça, Professor, Góis em peso revê-se na sua impoluta personalidade e indómita coaragem!
ResponderEliminarPara "biltre", que foi o termo que desmanchou o rapazola, tirando-o do sério, como é corriqueiro dizer-se, encontramos na internet entre muitos outros, qual deles mais elogioso, os seguintes sinónimos: canalha, bigorrilha, safardana, cafajeste, patifório, traste, velhaco, bisbórria, salafrário, capadócio, pulha, mariola, marau e maroto, pilantra, bisca, melro e tantíssima outra passarada. Qual será o que melhor quadra ao rapazola, ao termos de enjeitar o camiliano "biltre"?
Este comentário foi removido pelo autor.
ResponderEliminarEste comentário foi removido pelo autor.
ResponderEliminarSabe-se agora por declarações prestadas pelo Prof. Castro Nunes na Polícia de Investigação Criminal, de Coimbra, que o termo "biltre", que é o pomo da discórdia,não só se estriba no teor da carta endereçada ao Presidente da Câmara Municipal de Arganil pelo seu filho Dr. Manuel, mas, o que é mais escabroso, pelas mensagens de índole pornográfica ("nem sequer levo dinheiro") ao mesmo endereçadas pelo referido autarca arganilense servindo-se do mail map71@sapo.pt da exclusiva utilização camarária. Biltre ao quadrado, iniludivelmente!
ResponderEliminarQue porcaria vai por Arganil, caroço!
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ResponderEliminarJá sabem, camaradas, que o Pai Natal foi a Arganil... aos banhos turcos? Puta que o pariu: em vez de andar a distribuir prendas pelas esfaimadas crianças do concelho, anda comunado, em perversa associação criminosa, com os opulentos notáveis da vila, sujeito a apanhar uma carrada de sífilis, de que nunca mais se verá livre! Deus o queira! Para aprender, carago, a portar-se como gente de bem e não como miserável e desprezível biltre! Assim mesmo, porra
ResponderEliminarEu, se fosse a ti, ó Biltre, metia o processo judicial contra o autor da carta pelo recto acima e sorrateiramente pirava-me daqui para fora, regressando ao cu de judas! Faz-me caso, pá!
UMA BOA PERGUNTA
ResponderEliminarSe porventura o autor da carta ao presidente da autarquia arganilense for judicialmente condenado, o queixoso, ou o município por ele, deixa automaticamente de ser "biltre"?...
Em tendo pachorra, vou contar a anedota, verídica aliás, do "Pica-lhe o rabo".
ResponderEliminarHá quem legitimamente pergunte: Quando um autarca dá uma valente mocada na mulher, é o município que a está fodendo?"... Minha Nossa Senhora!
ResponderEliminarPor que é que o "biltre" não revela o texto do protocolo celebrado com o vice-reitor da Universidade de Coimbra sobre a estação arqueológica da Lomba do Canho, em Arganil? Será assim tão escabrosamente... reprovável? Que dois... se juntaram à esquina... a tocar a concertina!
Parece-me que as pessoas que estão aqui a falar da nora do Sr, Serra não sabem do que falam... Pois consta-se que os idosos não queriam fazer fisioterapia com a outra senhora mas com esta gostam, que tem muito jeito... depois qual é a admiração de ele arranjado trabalho para a nora, os que falam se tivessem oportunidade não faziam o mesmo...
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ResponderEliminarO mesmo... ou pior, pá!
Consta-se que acabou de sair uma norma comunitária, que vai obrigar os os Governos a pressionarem os Gestores dos Blogues em parceria com a PT Comunicações, a tornar público os autores de alguns textos muito bem escritos. Desde que, a ordem seja emanada por um juízo competente. Bem sei quem já está esfregando as mãos de contente. Os Traidores e más linguas que se cuidem...
ResponderEliminarAqui vai resumidamente a história do "Pica-lhe o rabo":
ResponderEliminarHá coisa de cem anos era hábito na Universidade de Coimbra os lentes pôrem-se à porta das salas de aula para receberem cumprimentos dos alunos à medida que estes iam respeitosamente entrando. Acontece, porém, que havia um docente que tinha o péssimo costume de frequentemente coçar o rego do cu. Notando-lhe o jeito, os estudantes puseram-lhe a alcunha de "Pica-lhe o rabo" e, deste modo, à medida que entravam na sala iam dizendo à laia de cumprimento: "Pica-lhe o rabo", "Picalhe o rabi", "Pica-lhe o rabo". O professor entrava em parafuso e pouco faltava para ter um ataque de apoplexia. Acoisa chegou a tais extremos que o professor se decidiu a pôr o caso ao Reitor, pedindo severas sanções contra os provocadores. A queixa não caiu em saco roto. Chamando à pedra os estudantes, o Reitor, após os admoestar, pediu-lhes com bons modos que deixassem de atormentar o pobre homem, que estava na iminência até de enlouquecer. Com a generosidade peculiar da juventude, os escolares deram-lhe razão e prometeram dar-lhe até uma justa reparação. Imagine-se o contentamento do ""Pica-lhe o rabo"! Quando, no dia seguinte, se preparava para triunfantemente receber os cumprimentos dos alunos, estes fazendo-lhe uma vénia iam dizendo consoante por ele iam passando: "Já lhe não0 pica", "Já lhe não pica", "Já lhe não pica"! Foi o bom e o bonito: o homenzinho ia batendo a bota.
Transpondo para o caso do "Biltre" e dando por certa a condenação judicial do autor da carta, passaremos todos a dizer: - Já não é "Biltre", "Já não é Biltre", "Já não é Biltre"?! Pois não: é capadócio.
ResponderEliminarA carta minha que terá levado a autarquia arganilense a desferir o coice desferrado contra a minha pessoa em alegada, mas abusiva, associação com meu filho:
Senhor Presidente da Câmara Municipal de Arganil:
Sem que alguma vez me tivesse sido solicitado o seu pagamento, ao contrário do que se fez constar, por iniciativa sua ou a seu mando, foi-me retirada na minha pensão correspondente ao mês de Agosto , por uma só vez, a importância de 1.047 euros correspondente ao valor da indemnização que me foi arbitrada pelo Tribunal Judicial de Arganil, sem se ter em conta o transtorno que isso me ocasionou pelo que respeita ao meu sustento e ao da numerosa família a meu cargo, só me ocorrendo, para qualificar o seu acto, aquele termo que meu filho Manuel, em carta nunca respondida, lhe aplicou, ou seja, o de biltre, tanto mais que essa edilidade me deve importantes somas em dinheiro desde o mandato do Dr. Fernando Maia Valle.
Coimbra, 6 de Setembro de 2013.
(a) João de Castro Nunes
ResponderEliminarEm face do atropelo de que manifestamente fui vítima, requeri ao solicitador que procedeu, sem prévio “lembrete”, à execução da dívida em questão, a saber, o Senhor Filipe Gomes de Campos, de Oliveira do Hospital, os necessários esclarecimentos, que finalmente em 1 de Novembro e depois de novo saque ao meu vencimento me foram dados nos seguintes termos, que transcrevo com a devida vénia:
“Exmo. Sr.
Prof. Doutor
João de Castro Nunes da Silva
Acuso a recepção do correio infra que mereceu a minha melhor atenção.
Informo V.Exa. que a minha posição no processo é alheia ao diferendo de V.Exa. com o Município Arganilense.
Exerço no mesmo as funções de Agente de Execução, pelo que me abstenho de discutir a causa do processo ou a relação entre as partes.
A Sentença é um título executivo que no caso presente encerra uma condenação na obrigação de pagar um “quantum”. Por vezes as partes enviam por mera cortesia um “lembrete” para que a parte condenada cumpra aquilo a que a sentença condena, no entanto não têm de o fazer pois a obrigação de cumprir está plasmada na Sentença e sem que haja recurso, a obrigação é, regra geral, imediatamente exigível, razão pela qual a exequente, não tendo sido pago o valor a que V.Exa. foi condenado, lançou logo mão de uma acção executiva.
Reconheço a V.Exa. razão quando invoca o limite penhorável de um terço, efectivamente assim o determina a Lei.
Contudo, não me cabe a mim mas à entidade pagadora (CGA)fazer o desconto devendo transferir o valor penhorado para a conta do processo.
Concluo pois que se a penhora foi além do terço e não tendo V.Exa. outros rendimentos, esta foi além do que a Lei determina.
Pressupondo que a situação de V.Exa cabe na antecedente previsão, só posso inferir ter-se tratado de lamentável lapso por parte dos serviços da CGA uma vez que estes já estão habituados a tratar situações iguais do ponto de vista legal e na notificação enviada consta expressamente a seguinte nota:
“Limite de valor a descontar sobre o salário: Nos termos do art.º 824.º do CPC são impenhoráveis dois terços dos vencimentos dos salários ou prestações de natureza semelhante, auferidos pelo executado. A impenhorabilidade referida tem como limite máximo o montante equivalente a três salários mínimos e como limite mínimo o montante equivalente a um salário mínimo (consulte o site www.solicitador.org/CE para calcular o valor).”
Quanto ao demais exposto, não posso atender às suas solicitações, designadamente na satisfação da pretensão de devolução do valor penhorado.
Estando o processo já extinto e não lhe querendo obliterar quaisquer direitos a reclamar no processo, sempre direi que muito apreciaria que V.Exa. compreendesse e aceitasse as explicações acima aduzidas, apresentando as minhas sinceras desculpas pelo sucedido e pelo transtorno causado, ficando a saber V.Exa. que fui alheio a tal falha.
Com os mais respeitosos cumprimentos”
Perante este cenário e fosse de quem fosse a “falha”, que poderia eu concluir a não ser que fui despudoradamente ludibriado e roubado?! JCN
ResponderEliminarComprovada inequivocamente a "falha" e perquirindo os seus prováveis autores ou responsáveis, surgem três hipóteses: a CGA, o solicitador e a autarquia arganilense. Vejamos:
a)a CGA, saltando da carroça, alega que se limitou a executar o que lhe foi solicitado;
b) o solicitador tem a hombridade de apresentar as suas desculpas pelo irreparável mal ocasionado ao arrepio das leis;
c) a autarquia dá-se por achada e,enfiando a carapuça, leva a tribunal a indefesa vítima lesada!
E ainda não querem que se diga que em Arganil... há que pagar ao ladrão!
ResponderEliminarQue cartolada! É de um filho da puta meter as fuças debaixo da areia!
ResponderEliminarQue porcaria vai por Arganil! É só bosta, carago!
ResponderEliminarReferindo-se ao Prof. João de Castro Nunes, não foi há muito que Jaime Soares, na sua qualidade de Presidente da Câmara Municipal de Vila Nova de Poiares, afirmou para quem o quis ouvir: "Se alguém dissesse do meu concelho o que o Prof. Castro Nunes tem escrito e dito acerca do de Arganil, eu cobria-o de ouro". Biltres!
O QUE RAIO É QUE A GUERRA DOS CASTRO NUNES COM ARGANIL INTERESSA A ESTA COMUNIDADE DE BLOGERS DE GÓIS.
ResponderEliminarVÃO PASTAR PARA O VOSSO CONCELHO.
POR FAVOR JÁ NÃO HÁ PACIENCIA.
ResponderEliminarAchas, pá?... Que entendes tu por comunidade goiense, ó curtinho? Será que tu... és goiense mesmo de raiz, ó cabrão?
ResponderEliminarÓ pazinho, tens medo que a erva... não chegue para ti?!
ResponderEliminarAté parece, ó pulha!
Há sempre um mais goiense do que eu.
ResponderEliminarEstás a mandar-me, a mim, pastar?
Esta guerra não é com Arganil, menino.
É com todos os meninos engravatados que pensam que os municípios existem para darem pasto aos seus interesses.
Os velhos senhores da terra tiveram sempre os seus mastins. Mas isso era antigamente. Os mastins estão em extinção, também.
Agora mandam os ''calças arregaçadas'' latir.
Contraiste um dívida com o PSD, está visto, talvez um subsídio. Ninguém te mandou andares ao pasto.
ResponderEliminarEssa do "calças arregaçadas"... é contigo, ó curtinho?
Mau! É contigo, bode chifrudo! Não queres dar a cara?
ResponderEliminarVens sem cara por conta de quem?
Quanto te cobraram pela ficha de inscrição?
És menino ou menina?
ResponderEliminarJá sabe que faleceu o "goiense" Padre Dr. António Dinis?
ResponderEliminarO Padre António Dinis
era boa criatura:
consoante o povo diz,
tinha amável catadura!
JCN
ResponderEliminarPor "goiense" há que entender
toda e qualquer criatura
que a Góis se queira prender
sem lá nascer porventura!
JCN
ResponderEliminarSó quem for um salafrário
é que pode contestar
este modo de pensar
para afirmar o contrário!
ResponderEliminarSer "goiense" por virtude
de no concelho nascer
um goiense pode ser
colado à terra com grude!
JCN
ResponderEliminarEstando de boa-fé,
ninguém pode contestar
que o Dr. Cabeças é
um goiense sem ter par!
ResponderEliminarAlguém sabe, ó camaradas, qual é o feminino de "biltre"?
ResponderEliminarNão será "capadócia", pá? Em Arganil... há pelo menos duas.
ResponderEliminarQuando na sociedade
um biltre se identifica,
é a própria humanidade
que enterrada em merda fica!
Manuel Maria Nogueira de Carvalho Freitas Guimarães de Castro Nunes, abreviado do registo civil como Manuel Maria Guimarães de Castro Nunes.
ResponderEliminarGoiense, pois então, nas partidas do mundo, como bom português.
Não ilustre. Apenas goiense.
Nunca foram os que ficaram que plantaram as suas raízes pelas partidas do mundo. Onde estiver estará Gois.
Os biltres são como os anjos, não têm género nem sexo, são biltres sem mais atributos.
ResponderEliminarSempre que um biltre aparece
em qualquer comunidade,
nada pior acontece
para a sua integridade!
ResponderEliminarTanto em Góis como Arganil,
tendo o Biltre por motivo,
só se fala neste vil
autarca passado ao crivo!
ResponderEliminarTudo o que lhe diz respeito
é uma risota pegada,
não se lhe encontrando jeito
de evitar... esta cegada!
ResponderEliminarVejam lá que até mandava
mensagens de putaria,
dizendo que não levava
dinheiro pela franquia!
ResponderEliminarSe algum juízo tivesse,
a queixa retiraria
por ofensas à autarquia,
se acaso ainda pudesse!
ResponderEliminarO poder municipal
nestes últimos de anos
tornou-se num matagal
de biltres camilianos!
ResponderEliminarAcaba de saber-se, por portas travessas, que no tribunal judicial de Évora, em cuja universidade foi professor de arqueologia, o Dr. Manuel Guimarães de Castro Nunes apresentou queixa-crime contra o fulano, já devidamente identificado, que através do mail map71@gmail.com, conotado com a câmara municipal de Arganil, lhe tem endereçado continuadamente mensagens pornográficas de putaria "a custo zero". É de atar as mãos na cabeça!
ResponderEliminarEsta notícia, ao que nos garantiram, vai saltar para os jornais dentro em breve! Que cartolada, camaradas!
Vai arrebentar a Grande Broca
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ResponderEliminarCom todos os meus sentidos
aquilo que mais desejo
é ver os biltres fodidos
como quem faz um despejo!
ResponderEliminarNada há de mais repelente
que ver um biltre tentar
em vão fazer-se passar
aos olhos de toda a gente
por cidadão modelar,
quando é mais do que evidente
ele ser delinquente,
como é fácil de provar!
ResponderEliminarQuando em meu caminho vejo
um biltre camiliano,
piso-o com um percevejo
ou desprezível gusano!
ResponderEliminarO museu do Rally de Portugal em Arganil... não passa de uma idiotice comparável à do protocolo com a universidade de Coimbra sobre a retoma das escavações de índole arqueológica na Lomba do Canho. Tudo a cagar... fora do penico!
ResponderEliminarA fim de contribuir para o pagamento da multa e da indemnização a que pelo tribunal de Arganil foi condenado oProf. Castro Nunes por, na passoa dos autarcas Ricardo Alves e Ant+onio Cardoso, acoimados de aldrabões e ratoneiros, ter "ofendido" o respectivo município, foi aberta subscrição, entre os seus numerosos Amigos de Góis e Arganil, para a conta da CGD nº 0833 002893900,cujo NIB é: 003508330000289390041.
Aceitam-se cêntimos.
ResponderEliminarÉ melhor pedir subsidio na Adiber
ResponderEliminarÉ uma ideia, ó imbecil!
ResponderEliminarJá houve quem quisesse instalar na Cerâmica arganilense, que já devia ter sido implodida, um museu dos bombeiros; depois foi o museu do automóvel; agora é do rally de Portugal! Que virá... a seguir? Seguramente o da puta que os pariu. Lá estaremos... para a inauguração!
ResponderEliminarImbecil és tu e a puta que te pariu ó CABRÂO
ResponderEliminarEntão CABRÃO, já somos dois, só faltando saber... quem leva a palma!
ResponderEliminarPara o caso de o museu do Rally falhar, o que é mqis do que provável, dado tratr-se de uma imobilidade, a autarquia arganilense tem en vista a instalação do museu das piças gamadas, a começar pelas do SarzedoÇ um sucesso garantido! Há desenhos e fotografias!
ResponderEliminarCorrijo a gralha "imobilidade" por "imbecilidade", ou seja, estupidez.
ResponderEliminarEm se tratando de piças
ninguém supera Arganil:
são grandes como chouriças
possuindo o seu perfil!
ResponderEliminarQue lindo museu formavam
todas postas em fileira,
para as quais elas olhavam
roídas... de ciumeira!
ResponderEliminarEssa do museu do Rally
é para enganar os tolos
que não faltam por aqui
na expectativa de bolos!
ResponderEliminarA conta já atingiu os cinquenta e cinco cêntimos: ainda vai sobrar algum para os bombeiros de Tábua, conforme, ao que se diz, pretendia o Veiguinhas!
Ilustres conterrâneos
ResponderEliminarOnde posso comprar o chipe para minha gata,e cabra?
Uns dizem que:
Dra.Lurdes
outros que é sr.Mario Garcia,o chip vem já benzido.
Será o José Nunes que tem mais experiencia,em leitões e porcos.
ResponderEliminarOnde os há em melhor preço, pá, é na puta que te pariu! Já vêm... à tua medida!
ihihihihhihihihihihihihihi.........
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ResponderEliminarPareces um rato... a chiar, pá! Onde é que te acertou... a vassourada?
ResponderEliminarTodos os filhos da puta
deviam trazer consigo
para estarem sob escuta
um chipe posto no umbigo!
ResponderEliminarQuem será este poeta
que Bocage superando
surge aqui de vez em quando
com seus poemas da treta?
ResponderEliminarA conta aumentou... mais cinco cêntimos, um por cada membro da autarquia! A coisa vai!
Saiu uma norma comunitária saíu… outra vez a ameaçar o povo com falsidades?! Ainda agora a comunidade europeia declarou ser ilegal a vigilância na net pá. A quem pensas que enganas pá?!
ResponderEliminarJá ouviram falar da nova associação em Góis, Raiz à Retaguarda? Parece que foi criada para fazer frente à Associação. Para é que precisamos de mais uma associação para o desporto, educação e cultura? e também à Transcerrano e à Lousitanea que operam o turismo.
ResponderEliminarÉ pá, com tanta associação a operar exactamente nas mesmas áreas, não faz grande sentido.
Este espiãozinho da treta que passa a vida a dar voltas a vila de Góis para ir enfiar no cú dos grandes predadores que levam milhões para casa…sinceramente ainda existem fundos para isto!
ResponderEliminarDra.Lurdes guarda costas To sapateiro
ResponderEliminarDr.Mario Garcia guarda costa Nuno
Dr.José Rodrigues Guarda costas Mourão
Isto ainda é pior que a PIDE,no tempo do tal ditador SALAZAR.
Vamos arrebentar com o dinheiro,o nosso Concelho é Rico.
Cá vamos cantando e rindo.
Nota-se que anda no ar uma campanha a lembrar que o senhor dotor JOSÉ ALBERTO RODRIGUES existe. Pois existe, mas é INCOMPETENTE, MAÇON, IGNORANTE, CHULO E OPORTUNISTA. É um rafeireco que diz decorou uma frase de outros segundo a qual ele não se serve da política, a política é que se serve dele. MENTIRA. É um incompetente que tem a sorte de estar na CMG quando o seu serviço de origem, em Lisboa, foi reestruturado e onde nunca mais teria lugar a não ser que quisesse ser recambiado para Castelo Branco ou Vila Real e, claro, isso não lhe convém. Andou a dizer mal a tudo e a todos da dona Lurdes, do Mário e do Diamantino e agora queria suceder à presidente só porque é o nº 2. Se a senhora presidente soubesse de metade das merdas que ele conspira já tinha corrido com ele.Eleições antessipadas, é que deve de ser !!!
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