quarta-feira, 24 de dezembro de 2014

Góis atribui Medalha de Mérito a António Barata da Fonseca


António Manuel Barata da Fonseca irá receber a Medalha de Mérito do Concelho de Góis dia 28 de dezembro, pelas 16:00, no Centro Escolar de Alvares.
A distinção foi aprovada na reunião do executivo de 12 de agosto, depois de proposta da Presidente da Câmara, Maria de Lurdes Castanheira reconhecendo que é uma forma de homenagear o trabalho cultural e de excelência com que brindou os Alvarenses através da publicação do livro “Herdade de Alvares – Forais e sua História” no âmbito das comemorações dos 500 anos do Foral do Antigo Concelho de Alvares.
António da Fonseca nasceu a 7 de outubro de 1960, e foi registado em Alvares porque o seu pai queria que fosse “Alvarense”. Afirma-se como regionalista de coração, e sempre que pode visita a freguesia de que é natural. Licenciado em engenharia mecânica, presentemente é professor, o que lhe dá disponibilidade para “agarrar” projetos desafiantes como realizar investigação histórica, séria, independente e rigorosa.
in, Notícias de Coimbra, 24.12.2014

sábado, 13 de dezembro de 2014

PS de Góis solidário com Presidente da Câmara


O Secretariado da Comissão Politica do Partido Socialista de Góis emitiu um comunicado para “manifestar o seu total apoio e a sua solidariedade politica para com a Presidente do Município de Góis, Maria de Lurdes Oliveira Castanheira”, posição que NDC divulga na integra:
O apoio e solidariedade são extensivos à recente decisão, no estrito exercício da sua competência, de reformar o executivo municipal com vista a manter em permanência apenas um dos vereadores eleitos pelo Partido Socialista, o atual Vice-Presidente, Mário Garcia, passando o vereador José Alberto Rodrigues a exercer o mandato para que foi eleito, agora sem permanência.
Acreditamos, como certamente acredita a maioria dos Munícipes, que os Vereadores e os restantes eleitos continuem a exercer o seu mandato de forma superior como a dignidade do cargo exige, e os Goienses esperam.
Consciente das particularidades próprias de um município como o de Góis, bem como dos constrangimentos financeiros impostos pelo governo central, de uma forma geral a todos os portugueses e aos Municípios em territórios de baixa densidade populacional em particular, o Secretariado da Comissão Politica do Partido Socialista de Góis tem todas as razões para confirmar o compromisso assumido pela candidatura sob a liderança de Lurdes Castanheira, porque acredita que tanto a reforma referida, como com o esperado reforço de meios financeiros, tragam outra estabilidade à Câmara Municipal de Góis, em benefício da população e do concelho.
No entanto, não se pode esconder que tal benefício será bem melhor alicerçado se todos os autarcas, independentemente do lugar que ocupam – e sobretudo se todos os Goienses – continuarem a contribuir positivamente para o concelho de Góis, tanto na gestão dos seus negócios e com o seu trabalho, como com o seu serviço prestado em regime de voluntariado nas diferentes organizações concelhias, ou ainda com qualquer outro contributo que direta ou indiretamente contribua para um Concelho mais próspero e onde todos desejem viver."
in notícias de Coimbra, 12.12.2014 

sexta-feira, 12 de dezembro de 2014

Góis quer apoio para a floresta


O Município de Góis apresentou candidatura de apoio ao Funcionamento do Gabinete Técnico Florestal, que já formalizou junto do Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas e  visa obter suporte financeiro para o funcionamento do Gabinete Técnico Florestal, que  tem como objetivos fundamentais a concretização das tarefas de planeamento, operacional, gestão, controlo e administrativa de modo a que o combate aos fogos florestais esteja devidamente planeado e estruturado.
Tendo em conta a imensa área florestal do concelho goiense, este gabinete técnico é, segundo a autarquia, essencial no realizar de algumas tarefas como a elaboração e posterior atualização do Plano de Defesa da Floresta; participação nas tarefas de planeamento e ordenamento dos espaços rurais; acompanhamento dos Programas de Ação previstos no Plano de Defesa da Floresta.
in Notícias de Coimbra, 11.12.2015

domingo, 7 de dezembro de 2014

Solidário com José Rodrigues

Corria o ano de 2009, quando fui confrontado com a novidade numa reunião que tive no Ministério do Trabalho e da Solidariedade Social. Um  amigo comum informou-me que um Dr. José Domingos Rodrigues ia integrar a lista do PS à autarquia de Góis nas eleições de Outubro desse ano. Confesso que não o conhecia pelo que a minha curiosidade se reduziu à importância que essa participação poderia ter para a  lista do PS,  dada a tensão existente, na altura, no seio dos socialistas locais. As indicações que recebi da sua capacidade e competência não podiam ser as melhores .

Eleito vereador em 2009 , numa candidatura liderada por Lurdes Castanheira,  assumiu as funções de Vice-Presidente da autarquia de Góis revelando-se como um autarca dedicado e competente, assumindo um papel destacado na organização e funcionamento da autarquia e estreitando laços de proximidade com os goienses.

Com uma personalidade discreta mas eficaz, foi conquistando o respeito e simpatia dos seus munícipes e equilibrando as tensões crescentes de um poder autárquico que apresentava desvios ao projecto a que aderiu quando foi convidado.

O modelo de gestão, o confronto de  personalidades e os desvios na concretização de um projecto coerente na promoção do  desenvolvimento daquele concelho do interior do Distrito de Coimbra, fizeram-no reflectir sobre a continuidade  do seu mandato autárquico nas eleições realizadas o ano passado. Apenas o sentido de serviço publico, o apelo de muitos goienses e a solidariedade partidária o demoveram desse abandono. E o convite que lhe foi feito pela Presidente da Câmara e da Concelhia do PS de Góis , claro. Um convite onde lhe reafirmava a importância na sua continuidade.

O resultado das eleições em Góis foi esclarecedor quanto à importância da continuidade de José Rodrigues. O PS perdeu metade da vantagem eleitoral que tinha conseguido em 2009 ,vencendo em 2013 por uma diferença de pouco mais de 100 votos.

Mas três atos eleitorais internos, e um ano depois, a importância de José Rodrigues no executivo de Góis alterou-se. A Presidente da Autarquia, Lurdes Castanheira,  não aceitou democraticamente que José Rodrigues tenha liderado uma lista alternativa em Setembro, para a Federação, e tenha vencido. Como não aceitou que José Rodrigues tenha apoiado António Costa e vencido. E ,finalmente, quando apresentou lista ao Congresso Nacional e venceu, pese as ameaças e pressões. Foram derrotas a mais para quem tinha uma ideia errada do seu poder.

Num estádio evolutivo inteligente , o normal seria um apelo à reflexão de quem perde. Na lógica mais primária de análise, o vulgar é sentir a ameaça e destruí-la. Infelizmente assumiu a opção que trará  maiores dificuldades ao actual executivo .

O tempo dirá se a vingança mesquinha foi a melhor solução. Mas o presente já explicou que a demagogia não resolve os problemas. Invocar falta de confiança política quando se percebe que se está errado não é sério. Ainda por cima quando rapidamente tenta aderir à solução que recusou.
A verdade é que José Rodrigues ficou sem pelouros porque venceu essas eleições internas contra a actual Presidente de Câmara. Três vezes  lhe disse não. De forma clara e competente.  Não adiantará a Lurdes Castanheira fazer as acusações que fez, algumas delas infelizes e injustas. O poder que agora usou foi inqualificável. Como o futuro dirá.


Ao José Rodrigues, a minha solidariedade. Porque estarei sempre solidário na condenação do abuso de poder, na critica à ausência de compromisso e na defesa dos que assumem as suas convicções contra qualquer tipo de opressão.
in http://marioruivo.pt/cronicas/solidario-com-jose-rodriges/, 06.12.14

Independentes por Góis exigem eleições antecipadas

Acontecimentos considerados atípicos na política local levam o Grupo Independentes por Góis (GIG) a exigir que os goienses sejam novamente ouvidos nas urnas.

Em comunicação enviada a NDC o GIG lembra que a Presidente do Município de Góis, Maria de Lurdes Castanheira, anunciou na na reunião da Câmara do dia 25 de novembro que iria retirar todos os pelouros ao vereador do seu partido, José Rodrigues, por alegada falta de confiança política, acrescentando que a autarca informou ainda que estas alterações seriam levadas a cabo a partir do primeiro dia do mês de dezembro.

Na Assembleia Municipal do dia 29 de novembro, o Grupo Independentes por Góis demonstrou a sua profunda preocupação perante estas declarações, através da intervenção do seu líder de bancada, Miguel Fortunato. O deputado do GIG disse não ser justificável que, após um ano de mandato, o Partido Socialista (PS) de Góis chegue à situação atual, pondo em causa a governabilidade do concelho.

Já há um ano atrás, a Presidente do Município, após ter repetido incansavelmente, durante a campanha eleitoral, que a equipa seria a mesma, retirou o cargo de vice-presidência ao vereador José Rodrigues, assim que tomou posse.

A agravar esta crise política, vieram a lume declarações do Presidente da Assembleia Municipal que ponderou demitir-se do cargo, caso a lista que encabeçava para as eleições dos delegados para o Congresso do Partido Socialista perdesse.


A verdade é que esta lista saiu derrotada pela lista do vereador José Rodrigues e o Presidente da Assembleia Municipal não se demitiu, conclui o GIG.
in Noticias de Coimbra, 3.12.14

terça-feira, 2 de dezembro de 2014

Uma aldeia abandonada renasce como unidade turística e ecológica

Uma aldeia do concelho de Góis, que esteve vários anos abandonada, está a renascer como comunidade ecológica no âmbito de um projecto turístico cujo investimento privado ronda um milhão de euros.

O empreendimento assenta na recuperação e adaptação das casas do Loural, uma pequena povoação onde viveram cerca de 15 famílias, no território da União de Freguesias de Cadafaz e Colmeal, entre as serras do Açor e da Lousã, no distrito de Coimbra. 

O promotor é o português Francisco Nunes Castanheira, casado com uma cidadã holandesa e radicado em Haia, que comprou todas as propriedades urbanas e rústicas da povoação, incluindo uma área florestal, que totalizam 30 hectares. 

Cláudia Passos, gerente do Loural Village, contou à Lusa que o projecto prevê a instalação de "habitantes permanentes" que promoverão a produção florestal e agropecuária "de uma forma sustentável". 

Os primeiros residentes são a própria Cláudia Passos, ex-professora do ensino básico, o marido e os filhos do casal, uma menina e um menino, de três e sete anos, respetivamente, que participam nas tarefas diárias da família e não frequentam qualquer estabelecimento de ensino. Ambos aprendem a ler e escrever em casa, com os pais. Só o rapaz tem aulas de natação e música, em Arganil. 
Segundo a gerente, "foram recuperadas cinco casas" no Loural, para alojamento de férias, estando prevista para breve a reabilitação de mais habitações, além de currais e palheiros.


Os terrenos de cultivo totalizam sete hectares, onde aqueles moradores encetaram já produções para consumo familiar. 


As receitas do alojamento a turistas "terão uma importância económica" para a viabilidade do Loural Village, enquanto "aposta autossuficiente e sustentável", que passa pela valorização da floresta autóctone e das energias alternativas. 

Um moinho de água, que outrora produziu farinha, vai ser adaptado para obtenção de energia elétrica, enquanto um forno será restaurado para voltar a cozer broa ou confecionar diferentes iguarias. 
O complexo turístico dispõe ainda de piscina, sala de reuniões e uma pequena biblioteca, referiu Cláudia Passos. 

Neste momento, dois voluntários -- um francês e um norte-americano -- estão a trabalhar na comunidade, ao abrigo de um programa internacional na área da agricultura biológica. As infraestruturas públicas, como arruamentos, saneamento e abastecimento de água, foram realizadas pela Câmara Municipal de Góis, que gastou 253 mil euros, com financiamento europeu através dos programas Mais Centro e Proder. 

Por seu turno, a empresa Banema, que aplica "madeiras exclusivas" no Loural Village, salientou que este é "um projecto turístico 100% sustentável". Estas madeiras "salientam o aspeto rústico das casas e fazem com que haja uma harmonia da construção com a natureza, o que contribui para alcançar o objetivo de criação de um espaço para meditação", disse o administrador Joaquim Neves.



O Loural Village "vem suprir uma grande lacuna" ao nível do alojamento turístico e promover "uma dinâmica completamente diferente" num concelho flagelado pela desertificação, disse à Lusa a presidente da autarquia, Lurdes Castanheira. "Trata-se da primeira unidade vocacionada para o turismo a surgir naquele território" de Cadafaz e Colmeal, acentuou a autarca do PS.











in Fugas.Público.Hoteis, por Lusa 02.12.2014

quinta-feira, 27 de novembro de 2014

Anónimo disse... Comunicado Público de Diamantino Garcia

 Anónimo disse...


Ontem, virou-se uma página negra da história política de Góis. 
Ontem, já depois da intervenção final do público e a reboque de um elemento deste, fomos informados pela Sra. Presidente da Câmara que ia retirar a confiança política ao vereador Dr. José Rodrigues, retirando-lhe os pelouros e fazendo-o regressar ao seu trabalho em Lisboa. Fê-lo, como disse, praticamente fora da Reunião de Câmara e na ausência do visado (que não estava presente por se encontrar de férias). Mas mais: aproveitou a ocasião para fazer acusações graves, chegando a compará-lo com a figura bíblica do Judas. 

Tenho, por norma, respeitar todos mesmo aqueles que não concordam comigo. Nutro pelo Senhor Vereador Dr. José Rodrigues uma enorme consideração e respeito. Não é justo compará-lo com Judas. Mas é muito mais injusto a Sra. Presidente comparar-se com Deus. Será que não percebe que o Miguel Mourão, ou o Filipe Carvalho, ou o José Nunes também não foram Judas e foram afastados de uma forma semelhante? Será que não percebe que o problema está em si e não nos outros? 

Pareceu-me que até o Sr. Vice- Presidente foi apanhado de surpresa pois pareceu emocionar-se (eu vi, Mário). Mas será que as pessoas são descartáveis? O Dr. José Rodrigues foi Vice-presidente no mandato anterior e cumpriu de tal maneira o seu mandato que foi convidado para segundo da lista do atual executivo. A sua presença, na lista, ajudou à escassa vitória do PS nas últimas eleições. E agora, já não presta? Primeiro retira-lhe a Vice-Presidência depois, parte dos pelouros e agora a confiança política? Até onde chegaremos? E qual é o papel do Sr. Vice-presidente? Concorda com esta atitude? Subscreve-o? Ou apenas faz como o Pilatos?

E o partido socialista de Góis? Revê-se nesta decisão? Apoia-a? 

De facto, embora Socialista estava a mais neste PS de Góis…
Também ontem soube que o Sr. Presidente da Assembleia terá enviado uma carta de demissão. Parece que os membros do PS da Assembleia não a teriam aceitado (?!). Mas uma demissão alguma vez depende ou dependeu de terceiros? 

Eu sei, por experiência própria, que a demissão é algo de muito pessoal, algo extremamente doloroso, muito refletido, quase intimo; algo que traz problemas e incompreensões que se arrastam no tempo.
Mas também sei que a demissão é, como a morte, uma das poucas coisas que são irreversíveis. Quem pede a demissão não pode voltar atrás. Só se estiver a fazer bluff. E eu conheço bem, penso eu, o Sr. Presidente da Assembleia que faz o favor de ser meu amigo. Ele não é homem de bluffs.
Está a decompor-se em pedaços a política em Góis. Estará a decompor-se em pedaços a política Nacional. E eu, infelizmente faço parte dela. Apetece-me desistir, sair, não estar presente neste lodaçal. Só não o faço por respeito àqueles que em mim confiam e me apoiam ou apoiaram. 
Libertem-me deste compromisso.

Estou revoltado com aquilo que fizeram (e a forma como o fizeram) ao Dr., José Rodrigues. Independentemente da sua prestação. Na política não pode valer tudo. Como na vida.
Fica um abraço solidário ao Dr. José Rodrigues e um grande abraço àqueles que comigo foram vereadores: ao Dr. João Veiga e Moura, ao Dr. Manuel Enéscio Gama, ao Prof. Daniel, à Dra. Graça Aleixo e, claro à Senhora D. Helena Moniz.
Sempre nos respeitámos embora, por vezes diferíssemos frontalmente. Nunca tivemos que passar por aquilo que me fizeram passar ontem… felizmente! 
"Diamantino Garcia"
FACEBOOK do diamantino

segunda-feira, 17 de novembro de 2014

Solução para ramal da Lousã pode ser diferente do projeto do Metro Mondego

Coimbra, 16 nov (Lusa) -- A Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Centro (CCDRC) defende a conclusão das obras do ramal ferroviário da Lousã com fundos europeus, o que pode implicar uma solução tecnológica diferente da prevista no projeto do metro.
Em entrevista à agência Lusa, a presidente da CCDRC, Ana Abrunhosa, disse que "é prioritário repor o serviço" público de transporte entre Lousã, Miranda do Corvo e Coimbra, interrompido em 2009, devendo a intervenção na sede de distrito avançar noutra fase.
Como as populações do interior "não têm alternativa de mobilidade", a conclusão das obras do Ramal da Lousã "é uma questão de justiça social", afirmou.

in Expresso 16/11/14

terça-feira, 21 de outubro de 2014

Medalha de Ouro do Municipio Para a Associação Educativa e Recreativa de Góis




Mais desenvolvimento na Edição em papel.

in Comarca De Arganil 15.10.14

Adiber Integra o CED Intermunicipal da Região de Coimbra


Mais desenvolvimento na edição em papel.
in Comarca de arganil 1.10.14

Comemoração das Bodas de Prata da Reactivação da Merisericórdia


Mais desenvolvimento na edição em papel.
in A Comarca De Arganil, 23.09.14

CÂMARA MUNICIPAL DE GÓIS REFORÇA OBRAS DE SANEAMENTO BÁSICO

GÓIS – Depois de há um mês ter sido celebrado o contrato de empreitada para a construção da Estação de Tratamento de Águas Residuais (ETAR) da Cabreira, a câmara municipal de Góis celebrou dia, 3 de Outubro, um novo contrato com a empresa Carlos Gil Lda com vista à edificação da Estação Elevatória, completando assim a infraestrutura de saneamento básico.

Estas infraestruturas localizam-se, na localidade de Cabreira, pertencente à União de Freguesias Cadafaz/Colmeal, e permitirão tratar os esgotos de cerca de três centenas de habitantes.
A obra em conjunto revestindo-se de grande importância ambiental, proporcionará assim, uma melhoria das condições de vida da população local e dos recursos hídricos na zona.
A nível técnico trata-se de um sistema compacto, com tratamento secundário, cuja capacidade máxima de caudal afluente diária compreenderá 22,5 mᶾ.

Trata-se de uma parceria entre o Município de Góis, Comissão de Melhoramentos da Cabreira, Conselho Diretivo dos Baldios do Cadafaz e de um particular, que graciosamente cedeu, uma parcela de terreno.

O investimento total é na ordem dos 90.000€, suportados totalmente pelo orçamento municipal.
Prevê-se que as obras, quer da Estação Elevatória, quer da ETAR estejam concluídas em Dezembro.


A localização destas infraestruturas foi, tecnicamente, decidida, no pleno respeito pela qualidade das águas do Rio Ceira e de uma das mais visitadas zonas de lazer da localidade da Cabreira.
in Local.PT 07.10.14

quarta-feira, 10 de setembro de 2014

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Góis assina contratos de Inserção

Desde sexta-feira, dia 5 de setembro, que 4 desempregados residentes em Góis vão exercer funções nos serviços administrativos, limpeza e conservação dos espaços públicos do Município presidido por Lurdes Castanheira.
A medida insere-se no programa Contrato Emprego-Inserção, apoiado pelo Instituto de Emprego e Formação Profissional (IEFP), e três desses contratos tem a duração de um ano.
Os contratos com os 4 desempregados de Góis foram assinados, no salão nobre, pela presidente da Câmara, Maria de Lurdes Castanheira.
Os dois homens e as duas mulheres que a partir de hoje passam a estar ao serviço do município goiense são beneficiários do subsídio de desemprego e do Rendimento Social de Inserção, e tem idades compreendidas entre os 28 e 54 anos, com habilitações entre o, I, II Ciclo e Frequência em Mestrado.
Pelas funções que vão desempenhar nos próximos 12 meses, os beneficiários do subsídio de desemprego receberão uma bolsa mensal complementar no valor de 20 por cento do Indexante de Apoio Social (IAS), fixado nos 419.22 euros. Têm direito, para além da bolsa mensal, a despesas de transporte, subsídio de alimentação por cada dia de atividade e seguro que cobre os riscos inerentes ao exercício da atividade.

Góis tenta travar fecho de escola com 24 alunos

A Câmara de Góis apresentou uma providência cautelar, no Tribunal Administrativo e Fiscal de Coimbra, contra o encerramento de uma escola básica do concelho com 24 alunos.
A presidente da autarquia, Lurdes Castanheira, disse à agência Lusa que o executivo municipal decidiu por unanimidade, na sua última reunião, interpor esta providência com o objetivo de impedir a extinção da Escola Básica 1 da Ponte do Sótão e "defender os interesses das populações".

A autarca socialista realçou que o Ministério da Educação e Ciência (MEC), através da direção de serviços do Centro da Direção-Geral dos Estabelecimentos Escolares (DGEstE), decidiu fechar a Escola Básica, que tem 24 alunos, mantendo ao mesmo tempo o Jardim de Infância da Ponte do Sótão, que acolhe apenas seis crianças.

"Podíamos ter chegado a um entendimento, mas nem nos deixaram apresentar a nossa proposta", acrescentou, explicando que, em resposta a um pedido de audiência da Câmara de Góis, o secretário de Estado do Ensino e Administração Escolar, João Casanova de Almeida, incumbiu a responsável regional da DGEstE, Cristina Oliveira, "de promover essa reunião, que nunca chegou a realizar-se".

Para o município, "é muito mais difícil transportar os 24 alunos" da Escola da Ponte Sótão, do que as seis crianças que frequentam o Jardim de Infância, segundo Lurdes Castanheira, cujo executivo preferia o encerramento deste estabelecimento, mantendo o outro.

Em comunicado, a Câmara de Góis afirma que "não pode aceitar tal termo, uma vez que a própria diretriz, no que ao número de alunos diz respeito, está a ser cumprida. São 24 crianças, uma delas com necessidades educativas especiais".

Jornal de Notícias, 5 de Setembro de 2014




Câmara de Góis atribui apoios aos Estudantes do Ensino Secundário e Superior

A Câmara Municipal de Góis atribui uma prestação pecuniária equivalente a 200 euros por ano para estudantes do ensino superior e 170 euros para estudantes do ensino secundário ou técnico – profissional.
Estão abrangidos por este apoio os estudantes residentes no concelho de Góis que se encontram a frequentar o ensino superior público, particular ou cooperativo, ou o ensino secundário/técnico-profissional cujo curso seja ministrado fora dos concelhos limítrofes (Arganil, Lousã, Vila Nova de Poiares e Pedrogão Grande).
O Regulamento  pode ser consultado em em www.cm-gois.pt.

Independentes por Góis apresentam queixa contra Presidente da Câmara Municipal de Góis

Os vereadores do Grupo Independentes por Góis (GIG) estão há meio ano sem receber os documentos sobre requisições e pagamentos, tendo apresentado queixa à Comissão de Acesso a Documentos Administrativos (CADA).
Em nota enviada a NDC referem que os documentos que desde sempre foram distribuídos em Reuniões de Câmara não são entregues aos vereadores do Grupo Independentes por Góis, desde fevereiro.
Segundo o GIG, esta decisão partiu da Presidente do Município, Maria de Lurdes Castanheira, que se refugia no facto de os vereadores da oposição não representarem nenhum partido político para suscitar dúvidas face à obrigatoriedade da entrega dos documentos
Perante esta negação plena da democracia, os vereadores do Grupo Independentes por Góis apresentaram um requerimento por escrito, na Reunião de Câmara do dia 25 de fevereiro, “solicitando a cópia dos documentos em causa. Como se não bastasse terem visto repudiado o seu direito à oposição, o pedido efetuado não foi publicado em Ata”.
Na última Reunião de Câmara de março, a Presidente do Executivo informou que foi solicitado um parecer ao Gabinete Jurídico da Câmara Municipal para saber se a entrega dos documentos de requisições e pagamentos era obrigatória, tendo em conta que os vereadores do Grupo Independentes por Góis não estão vinculados a nenhum partido político. Mais adiantou que os vereadores do Grupo Independentes por Góis podiam consultar os respetivos documentos, desde que o solicitassem previamente e que fossem acompanhados pela Secretária do Executivo ou pela Chefe de Divisão.
Apesar da insistência consecutiva junto da Presidente de Câmara para resolver esta situação, os vereadores do Grupo Independentes por Góis não obtiveram resultados, tendo de recorrer à Comissão de Acesso a Documentos Administrativos (CADA) para fazer cumprir os seus direitos.

O fundo mar em Góis

O fundo do mar tem lugar garantido de 1 a 30 de Setembro na Beira Serra, mais propriamente em Góis, numa exposição onde se desvenda a vida no mar profundo, habitats e comportamentos.
Num apurar dos sentidos, entre o tato, a visão e a audição, o público poderá observar e identificar espécies de fauna e flora do oceano, mas o caminho a atingir na “Magia Oceânica” passa, essencialmente, por sensibilizar para a educação ambiental.
Desta forma e dando sequência ao projeto que a Associação Bandeira Azul da Europa criou para 2014 : Poluição dos Oceanos. Esclarecer. Planear e Agir, Góis, que reúne há já dois anos consecutivos todos os pressupostos que levam ao hastear do galardão azul na Praia Fluvial da Peneda/Pêgo Escuro.
O retrato do fundo do oceano está patente ao público no Espaço de Exposições Temporárias Alice Sande, em Góis.

terça-feira, 12 de agosto de 2014

Cabaz Da Beira Serra oferecidopor Miguel Ventura a António José Seguro

Segundo Miguel Ventura, este cabaz representa a determinação de uma região que não resigna em aproveitar o seu potencial, transformando-o em produto com valor de mercado. Um produto só possível nos territórios rurais, gerador de microempresas, emprego e riqueza e resulta dos investimentos apoiados pelos programas LEADER. 
Interessante seria saber o que é que constitui essa cabaz.
12.08.14


segunda-feira, 30 de junho de 2014

Câmara, agrupamento e pais de Góis contra fecho de escola com 23 alunos



câmara e as direções do Agrupamento de Escolas de Góis e da respetiva associação de pais estão contra a decisão “unilateral” do Ministério da Edução de encerrar a Escola Básica de Ponte do Sótão, frequentada por 23 alunos.
O fecho da escola do 1.º ciclo resulta de “uma decisão, unilateral, que contraria em tudo a posição do município, da direção do Agrupamento de Escolas de Góis e da direção da Associação de Pais e Encarregados de Educação das Escolas do Concelho de Góis”, disse hoje à agência Lusa a presidente da câmara, a socialista Maria de Lurdes Castanheira.
Segundo a autarca, a deliberação da tutela “viola claramente” a legislação relacionada com os direitos das pessoas com deficiência e da constituição das turmas para o 1.º ciclo.
A escola de Ponte de Sótão funciona formalmente desde o ano letivo 2008/2009 como sala de apoio, dado que, nessa altura, tinha uma frequência escolar de 10 alunos, mas atualmente tem 23 alunos a tempo inteiro, “estimando-se para o próximo ano letivo uma frequência igual ou na, pior das hipóteses, de 22 alunos, já matriculados”, assegurou a autarca.
“A realidade de 2008/2009 em nada se compara à atual”, sublinhou Maria de Lurdes Castanheira, sustentando que “hoje, à luz da lei, a escola deve manter-se e o próprio Ministério da Educação, ao invés de propor o encerramento, devia aplaudir o aumento do número de alunos em zonas despovoadas do interior do país”.
A tutela, salientou a responsável, deveria congratular-se por reabrir uma escola básica que há cinco anos evidenciava fortes sinais de encerramento definitivo.
“Perplexa” com a decisão de encerrar o estabelecimento, Maria de Lurdes Castanheira afirmou que a Câmara de Góis, em articulação com a direção do Agrupamento de Escolas do Concelho, já tinha manifestado “o seu total repúdio pela proposta de reordenamento da rede escolar para o ano letivo de 2014/2015”.
A posição foi manifestada ao ministério.
A câmara e as direções do Agrupamento de Escolas e da Associação de Pais de Góis promovem hoje à noite, em Ponte do Sótão, uma reunião com os pais e encarregados de educação para debaterem o fecho da escola.
Agencia Lusa, 25/06/14

GRUPO INDEPENDENTES POR GÓIS


GRUPO INDEPENDENTES POR GÓIS
JORNADA DE TRABALHO
NA UNIÃO DAS FREGUESIAS DE CADAFAZ E COLMEAL

O Grupo Independentes por Góis – G.I.C. – visitou no dia 18 deste mês, a União das Freguesia de Cadafaz e Colmeal, auscultando junto das populações locais, as suas maiores preocupações no decurso do atual mandato autárquico.
O princípio da proximidade apregoado em campanha ganha, aqui e assim, um significado mais profundo, uma vez que o G.I.G. entende que a política local é a defesa e a promoção do desenvolvimento das populações.
Com início no Colmeal, este périplo permitiu ao G.I.G. ouvir os munícipes indignados por não receberem qualquer resposta da Câmara Municipal a pedidos formulados, ou então, não os receberem atempadamente, parecendo mesmo, que estão votados ao esquecimento nos anos posteriores à eleição... Perdendo-se, deste modo, a oportunidade de em tempo útil se resolverem os diferentes problemas colocados à Autarquia Local e que afetam mais tarde as várias localidades.
A questão do transporte dos doentes da zona do Colmeal, foi ainda uma outra preocupação manifestada junto do Grupo. Continua por não haver solução à vista, inexplicavelmente, para o transporte acordado para os doentes para as consultas no centro de saúde de Góis. Este facto revela inegáveis prejuízos para a economia local e qualidade do serviço prestado às populações locais, apesar dos compromissos assumidos, inclusive, em reunião do executivo municipal, pela senhora presidente da Câmara Municipal…
O Parque dos Portos, no Cadafaz, foi também motivo da visita, onde foi constatado o estado desolador de conservação em que se encontra. Cerca de um ano após a sua inauguração, dá a imagem perfeita daquilo que não deve ser feito por quem tanto diz promover o turismo no concelho, porque se encontra “suavemente esquecido”. Este parque deve e merece ser promovido como um local muito aprazível para visitar, onde se pode estar com os amigos e a família, como noutros espaços similares municipais.
O turismo e o ambiente combinam com desenvolvimento… Contudo, que dizer, ainda, a quem visita a Cabreira?! A situação atual da ETAR, que há meses aguarda por uma solução, não pode continuar da mesma maneira, como um verdadeiro atentado à saúde pública. Será que é preciso chegarem as águas do rio inquinadas à sede de concelho, para se ter uma atitude responsável?
Foram também ouvidas muitas preocupações relativas à falta de manutenção de alguns acessos florestais, que se encontram em mau estado de conservação… É a “época de incêndios” que se aproxima com a possibilidade de num “verão quente” associar-se ao perigo de fogo, que a negligência potenciará, porque agora é relativizada ou esquecida.
Assim, ao nível da proteção civil, é cada vez mais premente também criar na localidade da Candosa um acesso nevrálgico, rápido e seguro ao rio para o abastecimento de viaturas de combate a incêndios florestais para a zona, em caso de necessidade.
As acessibilidades mereceram igualmente a melhor atenção do G.I.G.. Não é possível continuar a protelar uma intervenção de fundo nas estradas municipais, sob pena de dentro de pouco tempo ficarem completamente intransitáveis como por exemplo: a Estrada para a Quinta das Águias, a estrada para Ádela, o Largo da Malhada, a estrada no alto da Folgosa, a estrada até à ribeira de Ádela, cuja utilização ainda se tornou mais necessária, após o enceramento do SAP, na sede de concelho, obrigando os doentes a deslocarem-se a Arganil a partir da 20H00.
Com este rol de problemas, às populações já não lhes basta estarem doentes!
Sem remédios milagrosos, o G.I.G. foi ao terreno ouvir e dar uma palavra de solidariedade de forma a poder nos devidos locais pronunciar-se em nome das populações… Futuramente, este tipo de ação continuará em todas as freguesias do concelho, sentindo que é a forma mais séria de estar na política.
20/05/14

Filarmonica de Lares realiza segundo estagio para músicos em Góis


filarmónica da Sociedade e Recreio de Lares (SIRL) realiza o seu terceiro estágio, pelo segundo ano consecutivo em Góis, de 17 a 21 de julho, sob a orientação do compositor Afonso Alves.
O maestro da banda e mentor desta ação, Paulo Silva, e a maestrina do Coro das Pequenas Vozes da Figueira da Foz, Alexandra Curado, completam a equipa de formadores.
Albino Mendes, presidente desta coletividade da freguesia de Vila Verde, explicou ao DIÁRIO AS BEIRAS que a Câmara de Góis apoia o estágio, suportando o alojamento no parque de campismo, entre outro apoio logístico. Em 2013, participaram no estágio 80 músicos.
Versão completa na edição impressa
Diário as Beiras, 30/06/14

quarta-feira, 18 de junho de 2014

“INDEPENDENTES POR GÓIS” assinalaram 1.º ano Comemoração no parque do Cerejal – Góis


Decorreu no dia 08 de Junho, a comemoração do 1º aniversário do Grupo Independentes por Góis, no parque do Cerejal.
Passado um ano de vida, o Grupo quis assinalar esta data, com um almoço/ convívio, juntando apoiantes que sempre acreditaram na viabilidade deste projecto político para o concelho de Góis. Presentes, também, estiveram simpatizantes de diferentes quadrantes partidários que se revêm nos objectivos, então subscritos e que actualmente ainda se mantêm subjacentes ao seu aparecimento para as eleições autárquicas.
Este dia foi mais uma iniciativa, que mostrou a base de apoio que o Grupo tem, para continuar a lutar para que a maioria do Partido Socialista cumpra os compromissos assumidos para com as populações locais e, assim, não adiando por mais tempo a concretização de projectos fundamentais para o desenvolvimento do nosso território.
A amizade, demonstrada ao longo do evento, está ao nível da partilha de ideais, que nortearam a acção do Grupo. Desta forma, este dia foi uma garantia de que, o Grupo está no caminho certo, próximo das suas bases e disposto a continuar a lutar pela defesa do nosso concelho. Ouviram vários participantes a manifestar a sua preocupação pela falta de rumo demonstrada na liderança do município.
O Grupo que tem pautado a sua actuação pela proximidade com os cidadãos, tendo procurado ouvir e estar atento aquilo que mais preocupa os Goienses, pelo que no coração da vila, foi decidido que esta iniciativa seria simbólica, na medida em que como dizia o povo: “A falar é que a gente se entende”. 
A jornada prolongou-se pela tarde e irá continuar futuramente por todo o concelho, pretendendo despertar cada vez mais pessoas, para a necessidade se alterar o actual estado de abandono a que chegou o nosso concelho.


Urge acreditar, juntar vozes, continuando a estar atentos e, na medida do possível actuantes!

Nota enviada a 17 de Junho de 2014

sexta-feira, 21 de fevereiro de 2014

Restauro em Oliveira do Hospital "não cumpre" critérios

A Associação Profissional de Conservadores-Restauradores de Portugal (ARP) considerou hoje, numa carta aberta, que a intervenção efetuada no Santuário da Nossa Senhora das Preces, em Oliveira do Hospital, "não cumpre claramente os critérios fundamentais" do restauro.
De acordo com o presidente da ARP, Rui Pedro Borges, que assina a carta, a intervenção realizada por Miguel Vieira Duque em 13 esculturas do santuário evidencia "uma ausência total do respeito pelo valor original e único de todo e qualquer bem cultural".
No documento, o presidente da associação afirma que o restauro "é contra os princípios essenciais do código deontológico que rege a profissão".
As intervenções "em Património Cultural, apelidadas de conservação e restauro, que desrespeitam o caráter de originalidade do bem patrimonial" acontecem, na ótica de Rui Pedro Borges, por serem "executadas por profissionais não qualificados".
A ARP defendeu na carta aberta que a solução para este tipo de situações prende-se "com a necessidade de reconhecer a importância do conservador-restaurador como profissional que presta um serviço público".


"No panorama atual, assiste-se à proliferação de cursos e ações de formação ministrados, por vezes, por formadores que não possuem a formação académica exigida", explanou.
in DN Artes, 21.02.14

sexta-feira, 14 de fevereiro de 2014

Chuva altera mas não afasta cerca de 200 pilotos em Góis


O Campeonato Nacional de Enduro arranca este Domingo na vila de Góis e, apesar das fortes chuvadas que têm abatido ininterruptamente a região, a organização está confiante numa prova recordista.
Inscritos estão cerca de 200 pilotos distribuídos pelas diferentes categorias do “Nacional” de Enduro, com destaque numerário sobre as classes Verdes e Hobby.
Apesar do mau tempo, a organização a cargo do Góis Moto Clube confirmou que o percurso será mantido para as classes Elite e Open, já que as maiores dificuldades estarão no piso escorregadio que o traçado da região apresenta devido à muita chuva, havendo apenas alterações no que respeita às restante classes.
Relativamente às “especiais” cronometradas, apenas alguns ajustes foram tidos em conta para “contornar” o mau estado criado pelas últimas intempéries, mas tudo está a postos para receber uma caravana de pilotos que há muito não atingia números de relevo na principal competição da modalidade.
Os pilotos entram para o traçado de 42 quilómetros a partir das 11 horas da manhã de Domingo.
in Fozmotor.com 14.02.14