terça-feira, 14 de setembro de 2010

Rio Ceira como cenário


No interior do distrito de Coimbra há uma paisagem difícil de esquecer por quem passa. Atravessada pela serra e pelo rio Ceira, Góis oferece um cenário de tranquilidade e sossego aos seus visitantes.
Situada a cerca de 40 quilómetros de Coimbra, 150 do Porto e 250 de Lisboa, Góis tem acesso através da Estrada Nacional 17 (também denominada Estrada da Beira), a partir de Coimbra e até Vila Nova de Poiares, apanhando depois a Estrada Nacional 2.
À chegada, atravessa-se a ponte velha (edificada por D. João III em 1533), que dá acesso ao centro da vila. O verde é uma cor predominante por toda a paisagem de Góis. Numa extensão de cerca de 500 metros, há vários bancos e mesas de pedra junto ao rio, ideais para uma paragem e um piquenique.
Mais à frente, o Parque do Cerejal disponibiliza as sombras e o ambiente ideal para o descanso. Como muito verde não é demais, ainda há o Parque de Lazer do Baião, nos últimos anos local privilegiado para a realização dos dois eventos mais importantes do concelho: a Feira Agrícola, Comercial e Industrial de Góis (FACIG) e a Concentração Moto-Turística, ambas em meados de Agosto.
Para almoçar, a quantidade e variedade são grandes. O restaurante “Beira Rio”, no Jardim Costa do Sol (à entrada da vila), é uma boa sugestão, bem como o “Cantinho da Gula”, mais para o centro (logo a seguir à Ponte Joanina). A praia fluvial da Peneda e a esplanada que a acompanha são o cenário ideal para uma tarde bem passada em família, sempre com o Rio Ceira como companhia.
Quem procura ainda mais sossego, pode deslocar-se, por uma passadeira de madeira, até à praia fluvial do Pêgo Escuro, menos frequentada, situada a cerca de 200 metros da Peneda.
JOÃO PEDRO CAMPOS
in JN 11/09/10

8 comentários:

  1. Como se vê as condições naturais existem e são valorizadas por quem chega. Mas como o trabalho de aproveitamento turistico é nulo, duvido que os mesmos, à saída, falem da mesma maneira!

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  2. Este senhor JPCampos deve ter problemas de olfacto, ou então não veio a Góis, porque o cheiro esse existe e sente-se de que maneira...

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  3. Capital do Cheiro

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  4. A rosmaninho, seguramente, e a água de colónia... usada em larga escala pela ministra do ambiente após ter visitado o concelho de Arganil. Para que saibas, pá! JCN

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  5. Queres dizer que Arganil cheira a rosmaninho, ou que a ministra cheira a àgua de colónia?!!! Pois fica sabendo, que só usa perfume em "larga escala" quem alguma coisa quer tapar! É como tu, por causa do mofo e do cotão e do perfume a lar, seu velhadas canastrão!...

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  6. És tapado como uma porta, pá! Não alcanças coisa alguma. Arreguila esses olhos, pá, incluindo o que tens ao fundo das costas, apesar de escuro e sujo, a carecer de água de colónia a rodos. Então não percebeste que a ministra, Passaro de nome, esgotou a água de colónia (a 4711) na capital para se ver livre do cheirete que teve de suportar em Arganil durante a visita à capela da cagadeira e à estação arqueológica da Lomba do Canho? Para rimar, és mesmo um tacanho! Valha-te a Senhora dos Cambados! JCN

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  7. O tipo do cavaquinho,
    poeta de pé quebrado,
    resolveu pô-lo de lado
    e regressar ao ancinho!

    JCN

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