terça-feira, 15 de março de 2011
21 comentários:
Não será permitida linguagem abusiva. Liberdade de Expressão não é ofender, levantar falso testemunho ou ridicularizar os outros. É vos dado livre arbítrio, façam um bom uso dele.
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Ora ai está, mais uma vez, uma grande ideia e um grande evento.
ResponderEliminarEspero que desta vez se consigam os objectivos.
Entramos pelo portão de cima e vamos limpando o lixo de dentro da CM até à porta principal.
E como a maior parte do lixo tem pernas próprias nem se gasta dinheiro a transportá-lo, empurra-se rua a baixo e vai daí, “O Ceira corre”, aproveita-se a corrente e… casinha.
lixo, lixo é no pombal, um malcheiroso que mora lá
ResponderEliminarHá um piada contada por judeus sobre judeus que diz assim: dois amigos passam à frente de uma igreja católica e lêem um cartaz que diz: "Entre, converta-se, nós damos-lhe cem euros e um almoço grátis." Um dos amigos decide entrar: "Vou lá, recebo a massa, almoço e piro-me. Evidentemente, não me converto." Passam duas, três horas e o cristão novo sai finalmente da igreja. O amigo, que o esperava cá fora, interroga-se: "Tanto tempo! Pelo menos recebeste o dinheiro todo?" A resposta é imediata: "Vocês judeus realmente só pensam nisso..." Pois é, quando a missa é bem construída ela convence os mais incautos. Sócrates é assim, é um pregador político sem igual. Aproveita toda a informação que tem e embrulha-a como se tivesse nascido ontem, limpo e imaculado, sem história e sem erros, mas também sem memória. Ontem, na entrevista à SIC, foi de novo assim. É por isso que é bom lembrar alguns factos. Facto 1: a previsão de crescimento para 2011 está empolada; ou seja, o número mais importante do OE está errado e essa falha é mais um pecado capital. Facto 2: com este ou outro Governo serão sempre precisas medidas violentas para evitar a insolvência do Estado. Como toda a gente já percebeu, a margem de manobra é mínima e é por isso que todas as opções políticas são, agora mais do que nunca, politicamente diferenciadoras. Cortar e congelar pensões, por exemplo, pode ser visto como um acto de coragem de Sócrates ou até um hara kiri (afinal, os reformados, ao contrário dos mais novos, gostam de votar). No entanto, os reformados também não têm a capacidade de reacção que outros têm - dificilmente voltam ao mercado de trabalho - e, nesse sentido, são um alvo cruel. Ontem na SIC, Sócrates não falou deles; mas, agora que já deixou claro que deixará cair o Governo se o PEC for chumbado, o assunto tem de ser esclarecido: tem Passos alternativas? Ou os portugueses já só querem mesmo um novo primeiro-ministro?
ResponderEliminarQue lenga-lenga, ainda por cima em duplicado! "Porra, senhor abade!". SIP
ResponderEliminarMais uma vez chamo a atenção para a pertinência do Editorial do Mov de Cid que chama a atenção da não publicação das actas da CM. De facto, contrariando a lei elas não foram publicadas nem sequer no site da CM. O que se prtende esconder? Consta que foram reuniões "quentinhas"... Será assim? A censura interna que não nos permite falar dentro da CM, também jé chegou aí fora? Ninguém reclama? Tudo tem medo? Voltámos à ditadura?
ResponderEliminarMais dois embora de Góis. Tenham vergonha e aproveitem a boleia do Sócrates, puta que vos pariu para a vossa terra. Levem também o paneleiro que já abandonou Góis antes e agora que lhe cheirou a tacho voltou, armado em bom rapaz(riga).
ResponderEliminarLINDO PALEIO! MAS ATÉ SE COMPREENDE... ESTAMOS EM GOIS:
ResponderEliminarMUR... NÃO VALE A PENA. TENS MAUS FÍGADOS COMO DIZEM OS ANTIGOS...SÓ QUE NÃO PROFEREM TANTA ASNEIRA COMO SUA SENHORIA.
ResponderEliminarMas afinal quem vai ou foi embora?
ResponderEliminar"Beijoqueira"
A normalidade
ResponderEliminarEscrito por Rui Avelar
Quinta, 17 Março 2011 00:08
Em Portugal é assim: quase sempre se adia para amanhã aquilo que se pode fazer hoje. E nem sequer pode dizer-se que vamos devagar por termos pressa; não: é devagar, devagarinho e parados.
A 10 de Março [de 2011], a Assembleia da República foi chamada a votar uma moção de censura ao Governo, cujo derrube ocorreria se ela tivesse sido aprovada.
No dia seguinte, o Executivo de José Sócrates, sem dar cavaco ao Chefe do Estado (do estado a que isto chegou), anunciou novas medidas de austeridade ao abrigo de outra versão do Programa de Estabilidade e Crescimento (PEC). O pacote tem coisas para já e outras para 2012 e 2013, constando que as de alcance imediato podem vigorar, de facto, sem aprovação por parte do Parlamento.
Em circunstâncias normais, o arrojo do Governo não daria azo a discussão; mas elas são tudo menos normais, apesar de terem andado a tentar convencer-nos do contrário, e eis que a crise política foi inscrita na ordem do dia.
Se Pedro Passos Coelho (PSD) pudesse esperar pelo fim do Verão para apear Sócrates, a nova versão do PEC seria por ele encarada como as anteriores, a que deu aval. Acontece que, sem a conquista do poder, Coelho arrisca-se a ser engolido pelo Rio. Por uma vez, Pedro achou por bem acelerar os passos, esquecendo-se que no Outono Sócrates seria um «osso mais fácil de roer».
Por paradoxal que pareça, da primeira vez que denota ter capacidade para se mostrar resoluto, Coelho arrisca-se a ter o azar das cadelas apressadas...
Se o Estado português se pautasse pela normalidade, os partidos da oposição teriam provocado a queda do Governo, a 10 de Março, e Sócrates não sentiria necessidade de, no dia seguinte, «esticar a corda». Por outro lado, se, na política caseira, abundasse gente lúcida, sensata e corajosa, o Executivo teria reclamado do Parlamento a aprovação de uma moção de confiança, cuja rejeição acarretaria a dissolução de ambos os órgãos de soberania.
Se a normalidade não se confundisse, em Portugal, com a anormalidade, Sócrates aproveitava o próximo Congresso do PS para proceder à passagem de testemunho da liderança partidária.
Não te armes em sabichão, pá! MUR
ResponderEliminarEu quero ver publicadas as atas da câmara, sem censura.
ResponderEliminarA limpeza deve começar na Quinta do Baião depois Adiber etc,etc.
ResponderEliminarQue entendes tu por "liberdde", ó pá?! MUR
ResponderEliminarA câmara municipal de góis vai levar o concelho à desgraça, ao despovoamento,este concelho vai passar a freguesia do outro vizinho.
ResponderEliminarA CMG é a inimiga nº1 do seu povo!
ResponderEliminarQueres dizer, a apagar os teus comentários de m*rd*.
ResponderEliminarAchas, pá?... MUR
ResponderEliminarParece que o Vitinho de Alvares levou um pontapé no CU do Padre Ramiro. Levou um chuto!!
ResponderEliminarSerá??? Ficou sem o Tachoo??....
De luva branca a autarquia
ResponderEliminaracaba de ripostar
dando à estampa num dia
as actas por editar!
JCN
Pucha ó Vitinho: já não se pode ser sacristão nem na nossa terra!!! É bem feito que tu qundo pudeste fazer alguma coisa andaste com "eles" ao colo!...
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