terça-feira, 14 de junho de 2011

Cavaco Silva em Arganil

“A intergeracionalidade: Passado, Presente e Futuro” é o tema do X Congresso Nacional das Misericórdias Portuguesas, que vai realizar-se entre os próximos dias 16 e 18 de junho, no auditório da Universidade de Coimbra, onde decorrerá a abertura e as sessões de trabalho, e na Mata da Misericórdia de Arganil, onde vai ter lugar a sessão de encerramento, presidida pelo Presidente da República, Aníbal Cavaco Silva.

Esta iniciativa tem início em Coimbra, na próxima quinta-feira, dia 16 de junho, com uma homenagem póstuma a Aníbal de Castro, com o descerramento do seu busto junto ao Instituto da Justiça e Paz. Após esta inauguração, pelas 14h30, as Misericórdias vão apresentar cumprimentos ao reitor da Universidade de Coimbra, seguindo-se a sessão de abertura do congresso, no auditório da Reitoria, com as intervenções de várias individualidades presentes. Pelas 18 horas, haverá um desfile “das quase 400 Misericórdias de Portugal”, e, seguidamente, vai ser feita uma visita ao Museu da Misericórdia de Coimbra, onde vai decorrer a apresentação do projeto “Viver Património” e, após o jantar, um concerto, estando prevista a presença da Ministra da Cultura.Nos dias 17 e 18 de Junho (sexta-feira e sábado), prosseguem as sessões de trabalho, no auditório da Reitoria da Universidade de Coimbra, com ilustres oradores convidados, que vão abordar vários temas, nomeadamente no Painel I - “A inovação - Fator de desenvolvimento e mudança”; Painel II - “O património cultural como marca identificativa das Misericórdias”; Painel III - “A importância da Economia Social na promoção do desenvolvimento sustentado”; Painel IV - “O contributo das Misericórdias para a promoção das reformas na Saúde”; Painel V - “As Misericórdias e a sua relação Estado Central e Autarquias”; Painel VI - “O papel das políticas sociais na promoção da igualdade na sociedade”; Painel VII - “A intergeracionalidade encarada pelos seus diferentes intérpretes”.No sábado, dia 18, pelas 15h30, os participantes vão deslocar-se para Arganil, onde, pelas 17 horas, vai decorrer a sessão solene de encerramento, na Mata da Misericórdia. Após a abertura oficial da Rua das Misericórdias, intervém o provedor da Misericórdia de Arganil, e vai proceder-se ao descerramento das placas “Árvores das Misericórdias”, atuando o Orfeão Maestro Alves Coelho. Posteriormente, vão usar da palavra o presidente da Câmara Municipal de Arganil, Ricardo Pereira Alves, a vice-reitora da Universidade de Coimbra, Helena Freitas, o presidente do Secretariado Nacional da União das Misericórdias Portuguesas, Manuel de Lemos, um representante do Governo, e no final, o Presidente da República, Cavaco Silva. O congresso terminará com a atuação e mostra de alguns grupos culturais existentes nas Misericórdias Portuguesas, um jantar convívio, e um concerto de encerramento.

6 comentários:

  1. Este comentário foi removido pelo autor.

    ResponderEliminar
  2. E o tacha-arreganhada... que não botasse faladura! Arre, carago! MUR

    ResponderEliminar
  3. Praia água salgada: em Mangalde
    Praia das ondas em Castanheira de Pera.

    Gois Quinta do Baião para dançar desde FORRÓ a Vira.

    ResponderEliminar
  4. Este comentário foi removido pelo autor.

    ResponderEliminar
  5. Em vez de andarem para aqui a cagarem lamponas se pegassem era numa vassoura e fossem limpar a rua junto ao rio que mete nojo é só papel higienico no meio da rua, os nossos visitantes que agora nos veem visitar no verão devem ficar com a sensação que é tudo uma cambada de porcos...tenho dito

    ResponderEliminar
  6. Cavaco é presidente de um país pobre da UE mas gasta, proporcionalmente, mais que todos os outros presidentes. Cavaco é um papa-reformas. Cavaco nunca explicou a massa que ganhou no BPN. A mulher tem uma fortuna em títulos e depósitos a prazo, apesar de ganhar apenas 800 euros de reforma.Cavaco tem telhados de seda.

    ResponderEliminar

Não será permitida linguagem abusiva. Liberdade de Expressão não é ofender, levantar falso testemunho ou ridicularizar os outros. É vos dado livre arbítrio, façam um bom uso dele.
Por opção editorial, o exercício da liberdade de expressão é total, sem limitações, nas caixas de comentários abertas ao público. Tais comentários podem, por vezes, ter um conteúdo susceptível de ferir o código moral ou ético de alguns leitores, pelo que não recomendamos a sua leitura a menores ou a pessoas mais sensíveis.