POR UMA MAIOR QUALIDADE DE VIDA
GOSTARIA DE PEDIR À MINISTRA DA SAÚDE QUE NÃO SE ESQUECESSE DO HOSPITAL MARTIM MONTEIRO BASTOS. APESAR DA PRÓPRIA MINISTRA JÁ TER RECONHECIDO QUE ESTE REUNIA AS CONDIÇÕES PARA SER TRANSFORMADO NUMA UNIDADE DE CUIDADOS CONTINUADOS, TEMOS VINDO A ENFRENTAR IMENSAS DIFICULDADES EM AVANÇAR COM ESTE PROJECTO
Instituição secular, a Santa Casa de Misericórdia de Góis está a atravessar um momento complicado, relacionado essencialmente com questões financeiras e com os processos burocráticos que envolvem a admissão dos utentes. Apesar deste momento mais atribulado as valências da Santa Casa da Misericórdia de Góis mantêm o seu funcionamento regular, concretamente, o Centro de Dia da Cabreira, que presta serviços de centro de dia e apoio domiciliário, o Lar de Idosos de Vila Nova de Ceira, onde são geridas as valências de lar, centro de dia, apoio domiciliário e ainda ATL, e o recentemente inaugurado centro de dia preparado para acolher 16 utentes e que irá contemplar, igualmente, as valências de apoio domiciliário. Indubitavelmente, os serviços prestados pela Santa Casa da Misericórdia de Góis são de cariz essencial ao bem-estar dos idosos e, por isso mesmo, a instituição tudo tem feito para continuar a garantir a eficácia dos mesmos, um objectivo que tem sido cumprido através do empenho e dedicação da sua equipa de trabalho constituída por 50 funcionários.
Perante este cenário, José Cabeças, provedor da Santa Casa de Misericórdia de Góis, avança com motivos de esperança no futuro como, por exemplo, o facto "da situação do lar está totalmente regularizada e existir acordos estabelecidos com a Segurança Social para os 40 utentes da instituição, que se encontram repartidos pelos três pólos". Profundo conhecedor da realidade do concelho de Góis, o nosso entrevistado aponta o lar como a valência mais forte no interior desta instituição, uma vez que este possibilita aos idosos construírem uma nova casa onde se sentem acolhidos e bem tratados. "Nesta fase da vida, considero importantíssimo que tenhamos a maior das considerações pelos nossos idosos e, por isso mesmo não devemos permitir que vivam no isolamento imposto pela sociedade actual. Observamos, cada vez mais, uma crescente desresponsabilização dos filhos pelos seus pais, aliás um exemplo concreto dessa situação é o facto de termos idosos que passam a quadra natalícia na instituição sem a companhia/visita dos seus familiares", refere José Cabeças.

Assim, a actuação da instituição revela-se extremamente importante pois investe nos cuidados primários dos idosos e aposta na organização de actividades que promovam o convívio e bem-estar físico como, por exemplo, ginástica, passeios e festas na instituição para as quais se convidam filhos e familiares dos idosos. Neste sentido, tem sido fundamental o projecto Progride que surge na sequência do Programa para a Inclusão e Desenvolvimento e que incide em diferentes áreas como saúde, educação, habitação e, também apoio social e cultural. sendo esta a vertente que está encarregue da organização do programa de animação direccionado aos idosos a fim de minimizar os efeitos causados pela solidão.
Apesar das adversidades, o provedor da Santa Casa de Misericórdia de Góis demonstra-se esperançoso no futuro, contudo alerta que ainda há um longo caminho a percorrer para se atingir o patamar ideal no âmbito do apoio social. "Na minha opinião, a acção social em Portugal encontra-se aquém das suas potencialidades. Isto porque existe um grande desinteresse e um diminuto espírito de colaboração entre instituições, contudo estou optimista que, nos próximos três anos, iremos assistir a uma evolução da acção social no nosso país", salienta José Cabeças.
E com este objectivo em mente. a Santa Casa de Misericórdia de Góis continuará com o seu trabalho de excelência no âmbito da acção social e sempre preparada para melhorar a qualidade de vida dos seus utentes. "Aliás, nesse sentido, gostaria de pedir à Ministra da Saúde que não se esquecesse do Hospital Martim Monteiro Bastos. Apesar da própria Ministra já ter reconhecido que este reunia as condições para ser transformado numa Unidade de Cuidados Continuados, temos vindo a enfrentar imensas dificuldades em avançar com este projecto", conclui José Cabeças.
Perante este cenário, José Cabeças, provedor da Santa Casa de Misericórdia de Góis, avança com motivos de esperança no futuro como, por exemplo, o facto "da situação do lar está totalmente regularizada e existir acordos estabelecidos com a Segurança Social para os 40 utentes da instituição, que se encontram repartidos pelos três pólos". Profundo conhecedor da realidade do concelho de Góis, o nosso entrevistado aponta o lar como a valência mais forte no interior desta instituição, uma vez que este possibilita aos idosos construírem uma nova casa onde se sentem acolhidos e bem tratados. "Nesta fase da vida, considero importantíssimo que tenhamos a maior das considerações pelos nossos idosos e, por isso mesmo não devemos permitir que vivam no isolamento imposto pela sociedade actual. Observamos, cada vez mais, uma crescente desresponsabilização dos filhos pelos seus pais, aliás um exemplo concreto dessa situação é o facto de termos idosos que passam a quadra natalícia na instituição sem a companhia/visita dos seus familiares", refere José Cabeças.
Assim, a actuação da instituição revela-se extremamente importante pois investe nos cuidados primários dos idosos e aposta na organização de actividades que promovam o convívio e bem-estar físico como, por exemplo, ginástica, passeios e festas na instituição para as quais se convidam filhos e familiares dos idosos. Neste sentido, tem sido fundamental o projecto Progride que surge na sequência do Programa para a Inclusão e Desenvolvimento e que incide em diferentes áreas como saúde, educação, habitação e, também apoio social e cultural. sendo esta a vertente que está encarregue da organização do programa de animação direccionado aos idosos a fim de minimizar os efeitos causados pela solidão.
Apesar das adversidades, o provedor da Santa Casa de Misericórdia de Góis demonstra-se esperançoso no futuro, contudo alerta que ainda há um longo caminho a percorrer para se atingir o patamar ideal no âmbito do apoio social. "Na minha opinião, a acção social em Portugal encontra-se aquém das suas potencialidades. Isto porque existe um grande desinteresse e um diminuto espírito de colaboração entre instituições, contudo estou optimista que, nos próximos três anos, iremos assistir a uma evolução da acção social no nosso país", salienta José Cabeças.
E com este objectivo em mente. a Santa Casa de Misericórdia de Góis continuará com o seu trabalho de excelência no âmbito da acção social e sempre preparada para melhorar a qualidade de vida dos seus utentes. "Aliás, nesse sentido, gostaria de pedir à Ministra da Saúde que não se esquecesse do Hospital Martim Monteiro Bastos. Apesar da própria Ministra já ter reconhecido que este reunia as condições para ser transformado numa Unidade de Cuidados Continuados, temos vindo a enfrentar imensas dificuldades em avançar com este projecto", conclui José Cabeças.
in portaldomovimento.com
Donde veio o nome de Martin?
ResponderEliminartalvez a explicação esteja no blogue do esporão.
ResponderEliminarUm engano... qualquer tem. JCN
ResponderEliminarUm engano... qualquer tem. JCN
ResponderEliminarMas é verdade que o sr.dr ganha uma pipa de massa com os nossos doentes na Mesericórdia ?
ResponderEliminarÉ óbvio que não, afinal é a mesiricórdia.
ResponderEliminarPois,pois,é misericordia!!!!!!!!!!!!
ResponderEliminarNós percebemos!!
Ó pá!
ResponderEliminarO homem está a rescussitar!
Já andam as fotos desta personalidade a aparecer outra vez nos jornais!
vai lá vai!!!!!!!!!!
Eu vou esperar e vou antes para o NatureGóis!
ResponderEliminarDepois vou a VNCeira beber um cafézinho no Transporte Náutico do NatureGois!
Vais é para o diabo que te carregue, seu descarado linguareiro! CBS
ResponderEliminarSão 400 contos
ResponderEliminarÓ pá, não foi isso que o serra disse.
ResponderEliminarMas para fazerem transporte náutico rio abaixo tinham de inundar muita terra a muita gente.
ResponderEliminarIndependentemente das pessoas, é necessário perceber porque é que as instituições chegam a este estado. Como é possível os gestores não serem responsabilizados? Quem fiscaliza estas instituições? Para além disto é normal o MC fazer este tipo de "entrevistas"? Qual o seu fim?
ResponderEliminarÓ das 16.03,estás bêbado?
ResponderEliminarDou-te um desconto pela tua má educação!
Já agora que eu não possa escolher o sitio onde quero envelhecer se lá chegar!
E não fez parte do projecto de apresentação passeios náuticos?
Ah,e depois o aldrabão sou eu...!
Mas em que ficamos é Martin ou não?.
ResponderEliminarIsto só mostra o estado de governação em que o concelho de Góis está. Então a SCMGóis não pode corregir?.
"reduzam-se á vossa triste insignificância"!
ResponderEliminarMas o homem faz frente a alguém?
E o sr acorde,que já muitos anos se passaram desde que o dr Cabeças deixou de ser o Deus de Góis!
Acho que o que ele queria mesmo é que as pessoas se esquecessem dele!
Olhando para trás em relação a estes ultimos anos,faça o balanço do rasto existe!
Não vou relatar para não dizerem que...,mas se puxar por digo!
E já te perguntaste se SCMGóis tem net?
ResponderEliminarEh pá, ou é da minha vista ou o homem está mais p'ra lá do que p'ra cá...
ResponderEliminarTambém a aturar esta cambada de sanguessugas...
Há quem quem diga que ele é o primeiro da fila, mas isso devem ser más línguas...
Mas quem deu o estoiro no Antigo Hospital Monteiro Basto,foi o dr.Cabeças.
ResponderEliminarNão quero areia nos meus olhos seus cobardes
Quanto mais se mexe na dita mais ela cheira mal.
ResponderEliminarPois! E quem se salva merece um prémio...
ResponderEliminarPois pois,quando eu sou poderoso e"atiro uma pedra",há aí uns quantos a aplaudir!
ResponderEliminarMas quando eu"não poderoso"atiro uma pedra a um poderoso,já é"mexer na dita"!
o TEMPO É UM GRANDE MESTRE.
ResponderEliminarO Mário e Rodrigues
São tipos bacano
Mas quem os controla
È o tal Alentejano.
Eu gosto de ouvir
Esta nossa brincadeira
Mas a malta de Góis
São controlados pela Castanheira
Viva Fibra Óptica
Gostei dos teus versos.
ResponderEliminarMas achas mesmo que o primeiro verso é verdadeiro?
Ah,então é por isso é que a prima do Sério(Rodrigues),a da Portela já está a trabalhar no Rosa Maria!
Porra pá,votei nele porque ouvia dizer que ele era sério!
Tou chateado!
Ó sr. administrador do "Góis livre": se embarcas nessa do "apagão", começa por "eliminar" os insultos personalizados. Sabes que podes malhar com os ossos atrás das grades? Tem cuidado, pá! JCN
ResponderEliminarCuidado! Vem aí o papão....
ResponderEliminarVê lá se te papa... aquilo que nós sabemos! CBS
ResponderEliminare o juízo também. Concordo contigo ó JCN
ResponderEliminarao das 5.36
ResponderEliminarE o que é que ele papa,ó D.CBS?
JCN V~e lá se o feitiço se vira contra o feiticeiro.
ResponderEliminarTenta, pá, se tens estofo para tanto! JCN
ResponderEliminarInacreditável é o administrador se envolver nestas kesílias... é sinal do desespero? Acho que devia manter a compostura e contribuir para a elevação da troca de ideias aqui
ResponderEliminarTens toda a razão, pá! O gajo0 já perdeu as estribeiras. Desautorizou-se. Só lhe resta fechar a loja ou, melhor dizendo, a tasca! UJCK
ResponderEliminarse ele fechar a loja onde é que a gente se diverte? Eles não aparecem nas festas e eventos da camara...
ResponderEliminarSerá que K quer dizer cooperativa?... Vila Nova do Ceira... Talvez...
ResponderEliminarNa foto estava uma assombração!!!
ResponderEliminarDisseram-me que o Dr. não está bom da tola.
ResponderEliminarSerá verdade ou é truque
Ó das 14.30 ainda não percebeste que o JCN ou U JC K são a mesma gente?
ResponderEliminarMuda é de música para não parecer o mesmo!!!!!
Mas não lhe liguem,que ele escreve um bocado sozinho.Escreve com iniciais de vários tipos e também como anónimo.
A minha foto já está a perder a cor.
ResponderEliminarJá não tenho bigode
Já não tenho cabelo
Este comentário foi removido pelo autor.
ResponderEliminar