Ao longo do ano passado, a Comissão para a Igualdade no Trabalho e no Emprego (CITE) recebeu 114 pedidos de parecer relativos ao despedimento de mulheres grávidas, que tiveram um filho há menos de 120 dias ou que estão a amamentar.
A lei laboral obriga a que a CITE seja consultada nestes casos, já que se presume que possa haver uma situação de discriminação. No ano anterior, o número de pedidos efectuados à CITE foi de 97, revelam os dados solicitados pelo Negócios.
in jornal de negocios 8.03.12
O Barracão da Cultura Goiense,lá vai cheio de ferro,aquilo vai ficar bonito.
ResponderEliminarTudo é bonito em Góis,,,,,,,,,
Cuidado com os BARRETES SOCIALISTAS
ResponderEliminarExacto! provem antes os BARRETES SOCIAIS DEMOCRATAS, mortinhos para ir para o poleiro e se saciarem da fome que estão a passar vai para 20 anos.
ResponderEliminarQual é o vosso interesse... nas grávidas, seus anónimos filhos da puta?! XIS
ResponderEliminareu fui uma delas que tava grávida e um cabrão despediu-me, mas deu não dorme... ele ha-de pagar bem caro.
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