As galerias da Casa do Artista voltam e encher-se de obras de referência. Vieram de vários pontos do país, mas também de Espanha, uma presença já habitual nesta mostra. Destaque ainda para a participação de artistas estrangeiros, mas que se encontram radicados em Portugal. Em estreia absoluta está uma artista francesa. Falamos no GóisArte, uma mostra que já ganhou foros de cidadania no panorama das artes da região e do país. E Góis volta a mostrar como um pequeno concelho pode fazer grandes obras. A inauguração está marcada para sexta-feira, às 18h00.
Lurdes Castanheira, presidente da Câmara de Góis, sublinha a atracção especial que, assumidamente e cada vez com maior impacto, o GóisArte exerce sobre os artistas. «O espaço é o mesmo e, por isso, o número de obras não pode aumentar de forma significativa», alerta a presidente da Câmara de Góis, satisfeita com a adesão que o evento regista, recebendo solicitações dos mais variados pontos do país e também do estrangeiro. A autarca refere o caso de uma artista francesa, que se candidatou pela primeira vez e cuja obra foi seleccionada pelo júri, fazendo parte da cerca de uma centena de obras que vão estar expostas na Casa do Artista.
Este ano dedicado ao tema “Arte e Biodiversidade”, o GóisArte começa com a difícil tarefa de seccionar os participantes. Lurdes Castanheira refere que a organização recebeu cerca de uma centena de obras, «das quais foram seleccionadas 57». A estas, que têm o aval do júri, juntam-se as presenças habituais de um grupo de 15 artistas convidados, «que todos os anos renovamos», frisa Lurdes Castanheira, que destaca, também, a presença de artistas da vizinha Espanha, mais propriamente do município de Oroso, com o qual Góis é geminado, e que constitui uma presença “obrigatória” nas últimas edições do GóisArte.
Ao todo, entre pintura e escultura, «temos cerca de uma centena de obras», diz a autarca, considerando que, tendo em conta as limitações do espaço, este é o «número ideal». «Não vale a pena encher as paredes com quadros, o importante é termos o enquadramento correcto de uma galeria de arte, no sentido de permitir que os visitantes apreciem as obras», adianta.
Mas o GóisArte não se limita às paredes das galerias da Casa do Artista. Pelo Contrário. Lurdes Castanheira enfatiza o sentido lato da obra de arte, «que não se limita às artes plásticas», muito embora seja esta a área que habitualmente é considerada mais “artística”. Lembra que «escrever um livro também é arte e a realização de um filme requer génio e arte», e são essas mesmas experiências criadoras e artísticas que ganham espaço nesta edição do GóisArte. A autarca destaca, especialmente, o cinema, que marca presença pela primeira vez. Uma estreia que acontece pela mão de dois jovens realizadores de Góis, uma das quais, depois de uma experiência em Londres, regressou ao concelho e já tem um projecto aprovado, que vai avançar com a produção e curtas-metragens e conquistou um espaço no programa do evento. Destaque ainda para a apresentação do livro de António Canteiro, “Em redor dos muros”, e também para o vasto programa de espectáculos que anima o GóisArte.
Aposta na cultura
Lurdes Castanheira está especialmente satisfeita com o espectáculo multimédia que vai marcar o dia de encerramento, na noite de domingo. «Volvida uma década, voltamos a ter o espectáculo multimédia, que foi sempre o momento alto do GóisArte», diz, recordando que o último aconteceu em 2000, e o compromisso «que assumi com as gentes de Góis, no sentido da sua recuperação». E promete ser um espectáculo em grande, a realizar na praia da Peneda, conjugando a componente musical e pirotécnica, com a beleza do enquadramento da própria praia fluvial, da ponte e da igreja matriz.
São três dias intensamente dedicados às artes, em que Góis continua a apostar, «apesar de vivermos uma época de contenção», assume Lurdes Castanheira, apontando para um “emagrecimento” do orçamento em cerca de 200 mil euros. Mas, independentemente da conjuntura menos favorável, «assumimos este evento», diz, considerando que representa «um acto de alguma coragem», mas que também responde aos «nossos compromissos com a população de Góis, na conjugação do desenvolvimento material e imaterial». «Tenho consciência que Góis ainda carece de algum investimento público relevante», diz a autarca, mas «a cultura constituiu uma área que nos vai sempre merecer uma particular atenção», remata.
Lurdes Castanheira, presidente da Câmara de Góis, sublinha a atracção especial que, assumidamente e cada vez com maior impacto, o GóisArte exerce sobre os artistas. «O espaço é o mesmo e, por isso, o número de obras não pode aumentar de forma significativa», alerta a presidente da Câmara de Góis, satisfeita com a adesão que o evento regista, recebendo solicitações dos mais variados pontos do país e também do estrangeiro. A autarca refere o caso de uma artista francesa, que se candidatou pela primeira vez e cuja obra foi seleccionada pelo júri, fazendo parte da cerca de uma centena de obras que vão estar expostas na Casa do Artista.
Este ano dedicado ao tema “Arte e Biodiversidade”, o GóisArte começa com a difícil tarefa de seccionar os participantes. Lurdes Castanheira refere que a organização recebeu cerca de uma centena de obras, «das quais foram seleccionadas 57». A estas, que têm o aval do júri, juntam-se as presenças habituais de um grupo de 15 artistas convidados, «que todos os anos renovamos», frisa Lurdes Castanheira, que destaca, também, a presença de artistas da vizinha Espanha, mais propriamente do município de Oroso, com o qual Góis é geminado, e que constitui uma presença “obrigatória” nas últimas edições do GóisArte.
Ao todo, entre pintura e escultura, «temos cerca de uma centena de obras», diz a autarca, considerando que, tendo em conta as limitações do espaço, este é o «número ideal». «Não vale a pena encher as paredes com quadros, o importante é termos o enquadramento correcto de uma galeria de arte, no sentido de permitir que os visitantes apreciem as obras», adianta.
Mas o GóisArte não se limita às paredes das galerias da Casa do Artista. Pelo Contrário. Lurdes Castanheira enfatiza o sentido lato da obra de arte, «que não se limita às artes plásticas», muito embora seja esta a área que habitualmente é considerada mais “artística”. Lembra que «escrever um livro também é arte e a realização de um filme requer génio e arte», e são essas mesmas experiências criadoras e artísticas que ganham espaço nesta edição do GóisArte. A autarca destaca, especialmente, o cinema, que marca presença pela primeira vez. Uma estreia que acontece pela mão de dois jovens realizadores de Góis, uma das quais, depois de uma experiência em Londres, regressou ao concelho e já tem um projecto aprovado, que vai avançar com a produção e curtas-metragens e conquistou um espaço no programa do evento. Destaque ainda para a apresentação do livro de António Canteiro, “Em redor dos muros”, e também para o vasto programa de espectáculos que anima o GóisArte.
Aposta na cultura
Lurdes Castanheira está especialmente satisfeita com o espectáculo multimédia que vai marcar o dia de encerramento, na noite de domingo. «Volvida uma década, voltamos a ter o espectáculo multimédia, que foi sempre o momento alto do GóisArte», diz, recordando que o último aconteceu em 2000, e o compromisso «que assumi com as gentes de Góis, no sentido da sua recuperação». E promete ser um espectáculo em grande, a realizar na praia da Peneda, conjugando a componente musical e pirotécnica, com a beleza do enquadramento da própria praia fluvial, da ponte e da igreja matriz.
São três dias intensamente dedicados às artes, em que Góis continua a apostar, «apesar de vivermos uma época de contenção», assume Lurdes Castanheira, apontando para um “emagrecimento” do orçamento em cerca de 200 mil euros. Mas, independentemente da conjuntura menos favorável, «assumimos este evento», diz, considerando que representa «um acto de alguma coragem», mas que também responde aos «nossos compromissos com a população de Góis, na conjugação do desenvolvimento material e imaterial». «Tenho consciência que Góis ainda carece de algum investimento público relevante», diz a autarca, mas «a cultura constituiu uma área que nos vai sempre merecer uma particular atenção», remata.
Maravilhoso espetaculo das Bandas e os Goienses aderiram, estava o Pombal cheio.
ResponderEliminarParabens a Todos quanto trabalharam para a realização deste Espetaculo.
Camaradas quando cheguei de Lisboa em Alvares disseram-me que ia ser feita a inauguração das Torres Gemeas em Góis.
ResponderEliminarOnde é o local quero ver,assim já não vou a Nova York
Obrigado
Nunca pensei que se chegasse a tanto. No mesmo dia, Góis Arte, manifestação distrital do PS e homenagem ao sr Girão. Quanta promiscuidade. O sr Girão, deve dar voltas no tumulo: vai ser homenageado por aqueles que o atraiçoaram durante anos, que o criticaram, que o fizeram sofrer dias e dias. Se a sua família, se os seus verdadeiros amigos o fossem realmente, não entrariam nesta palhaçada!
ResponderEliminare em alvares, temos os marretas gémeos.... antão e victor d.! tadinhos, acabou-se a mama!!!
ResponderEliminarEspectacular a noite de sexta na rua do celeiro que ficou muito bonita com aquelas projecções. Continuem.
ResponderEliminartenho a dizer que finalmente góis surge no seu melhor. Que esplendor! Que magia! Que inovação!
ResponderEliminarAgora só falta os marretas do PSD virem falar mal... o vitinho e o antão devem estar a roer-se realmente!
esta gente que fala do girão além de anónimo é imbecil e traste, porque se alguém atraiçou o girão foram os PS furagidos e os PSD cristalizados que lhe tentaram dar a volta até à última, mas ele manteve-se sempre fiel aos seus princípios... isso é que deve doer, não é?
ResponderEliminarAgora temos os Maretas
ResponderEliminarTorres Gémeas
Fibra òptica
Postos de Trabalho isso nada,festas,festas.
Só para o Tony Carrera 75 000 euros é obra.
Anda tanta gente do nosso Concelho passando necessidades,francamente.
Abram os olhos por amor de Deus
21:59 Só vês um palmo a frente dos olhos… e o pior é que estás virado para trás!
ResponderEliminarA família esteve presente num acto nobre de iniciativa partidária.
Era o mínimo que o Partido Socialista podia fazer em memória de Girão.
Triste é quem diz ser amigo, ofender tudo e todos para resguardar o seu umbigo e amparar o seu próprio ego…
Dei comigo a rir o meu e o teu dinheiro estava arder no Pé Escuro.
ResponderEliminarNão temos crise é tudo mentira.
Ainda vai arder mais.
Bem haja dra.Lurdes.
sim senhora, que o fogo foi bonito foi... mas completamente desnecessario.
ResponderEliminarem crise deve-se poupar!!!
é como ir a uma loja e ver umas calças muito bonitas e muito caras... nestes tempos temos de ter paciencia e não gastar dinheiro mal gasto.
tem de se repensar melhor onde se gasta o dinheiro do povo!!!
sim senhora, que o fogo foi bonito foi... mas completamente desnecessario.
ResponderEliminarem crise deve-se poupar!!!
é como ir a uma loja e ver umas calças muito bonitas e muito caras... nestes tempos temos de ter paciencia e não gastar dinheiro mal gasto.
tem de se repensar melhor onde se gasta o dinheiro do povo!!!
Poupar isso nunca a Politica deste Governo é gastar,como daqui a trinta anos não estão cá,que venha a traz fecha a porta.
ResponderEliminarA seguir vem o Tony Carreira 75mil euros é obra,como é camarad toca ajudar.
Lá vai o dinheiro para a Pampilhosa da Serra.
A dra. Lurdes vai fazer uma vontade a certas meninas de coreto que gostam do Tony mas Carreira.
O Góis Arte esteve em grande este ano. Parabéns à Sra. Presidente e a todos os que colaboraram para um fim-de-semana cultural e divertido.
ResponderEliminarDinheiro bem gasto para ti, deve ser alcatroarem-te a casa até ao quarto. Pois eu gostei imenso, contribuiu para elevar a nossa auto-estima e optimismo em tempo de crise.
ResponderEliminarComo sou saloio também gosto da auto-estima,com cerveja e alguns camarões.
ResponderEliminarFalta a tal Fibra òptica que o nosso camarada ofereceu a Góis.
Depois temos o nosso doce caseiros mais conhecido pelos " Barretes "
Mas se como ela diz já temos dois realizadores em Góis, porque é que andava aí um de Coimbra a filmar?????
ResponderEliminarPorque são de Góis e o dinheirinho de Góis aqui é os amigos. Até parece que vai para os jornais fazer pouco. Tara
ResponderEliminarQueria dizer:
ResponderEliminarPorque são de Góis e o dinheirinho de Góis é para os amigos. Até parece que vai para os jornais fazer pouco. Tara
Porque o Rijo é amigo dela, esta-se mesmo a ver.
ResponderEliminarMal vocês sabem o que a Câmara lhe está a pagar.
Então e houve concursos públicos? Onde é que estão as actas? Vocês sabem que a Câmara deixou de publicar as actas no site? Deve ser do trabalho de organização das festas...
ResponderEliminarNão houve concurso públicos mas também qualquer um o pode processar, é que ele não nos pede autorização para usar a nossa imagem para fins comerciais.
ResponderEliminarQuanto é que a câmara lhe está a pagar?
ResponderEliminarO fogo foi espectacular, quanto custou?
ResponderEliminarMais barato que algumas almoçaradas que já se por cá fizeram.
ResponderEliminarTambém reparei no Rijo. De facto, retrocedemos uns anos. Os chulos da CM voltaram. Só faltam os Mouratos para a pandilha ficar completa
ResponderEliminarDeixem-se de conversas. Queremos é saber o preço...
ResponderEliminar11000€
ResponderEliminarDaaaaaaaaaaassssssssseeeeeeee! E estoiram-se 2.200 contos naquela merda! Mais de um ano de trabalho para a maioria dos funcionários da Câmara e assalariados do concelho! É isto o socialismo desta gente? Ísto é uma vergonha e um atentado para toda a gente em Góis!
ResponderEliminarA serem verdade os valores apontados e a vinda do tony carreira estamos em presença de uma gestão danosa em tempo de crise que vai levar a resultados desastrosos. Aliás já foi assim no tempo de cabeças. muita festa mas quem pagou os calotes foi o girão. Enfim, nada que não fosse expectável. mas a democracia tem disto...
ResponderEliminarfoi assim no tempo do cabeças?
ResponderEliminaresse tempo é agora tambem
foi assim no tempo do cabeças?
ResponderEliminaresse tempo é agora tambem
foi assim no tempo do cabeças?
ResponderEliminaresse tempo é agora tambem
sim mas para tony carreira haviam de cobrar bilhetes, como fazem em todo o lado.
ResponderEliminarNão desesperem com os gastos do pouco que a anterior Câmara deixou. POBRES TEREIS-OS SEMPRE,E ELES o que são? POBRES ARROGANTES
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