terça-feira, 23 de agosto de 2011

Góis no Mapa

O que, nos últimos dias, foi dito sobre Góis na Imprensa:
  • ACORDA SEM CUECAS EM CONCENTRAÇÃO; Correio da Manhã 24/08/11

  • Jovem diz ter sido vítima de violação em Góis; Diário as Beiras 23/08/11
  • Dois motociclistas sofrem ferimentos graves em despisteDiário as Beiras 22/08/11
  • Motociclistas com a boca na palhinha da Sagres Zero rumam a casa sem álcool;  Diário as Beiras 22/08/11
Festa motorizada dominou Góis
em mais uma edição de sucesso
Image
Concentração Mototurística termina hoje com um saldo mais uma vez positivo, muito embora não tenham sido alcançados os 10 mil visitantesA pacata vila de Góis voltou, por mais um ano, a ser literalmente invadida por milhares de motociclistas, e não só, numa tradição que já tem 18 anos e promete continuar, assim haja vontade por parte do Góis Moto Clube e dos seus parceiros. Segundo a organização, não terão sido alcançados os 10 mil participantes, entre motociclistas e os visitantes que apenas querem ver os concertos, mas, mesmo assim, o saldo é positivo e já está a ser pensada a edição de 2012.
(Leia mais na edição impressa do Diário de Coimbra)
Diário de Coimbra 21/08/11


Vinte concelhos com risco máximo de incêndio

Vinte concelhos de Portugal continental estão hoje com risco máximo de incêndio, segundo o Instituto de Meteorologia, um dia depois de ter sido alcançado o recorde de fogos este mês.
Coimbra, com Miranda do Corvo, Arganil, Góis e Pampilhosa da Serra,  e Viseu, com São Pedro do Sul, Castro Daire, Vila Nova de Paiva e Cinfães,  são os distritos com mais concelhos em risco máximo de incêndio, quatro. 
Correio da Manhã 11/08/11

45 comentários:

  1. O JUMENTO24/8/11 03:19

    Aparente suicídio: Seria pedir muito?

    Escrito por Rui Avelar Sábado, 20 Agosto 2011 13:11
    Um funcionário dos SMTUC ter-se-á suicidado, anteontem (18), sendo que, na véspera, em reunião camarária, foi invocado um caso de desvio de 600 euros, de que ele seria autor.
    Quero crer que o suspeito não pôs termo à vida apenas por um vereador, com discrição, ter aludido ao episódio, numa sessão da autarquia, mas o respeito pela vítima, pai de um rapaz (menor de idade), impõe-me que não especule sobre o assunto.
    Uma questão assalta, entretanto, o meu espírito: Seria pedir muito que um Jornal não divulgasse a identidade da vítima? Acho que não, sobretudo quando esse Jornal opta pela ocultação de nomes de suspeitos quando eles são portadores de determinado estatuto.

    Esta notícia, que foi replicada em vários jornais da região e nacionais, merece uma reflexão profunda. A história conta-se muito facilmente. Detecta-se um aparente desfalque de 600 (seiscentos) euros num serviço da CM de Coimbra. Um vereador da oposição levanta a questão na reunião de Câmara pois acha que aqui estava um motivo fortemente político para atacar a maioria que governa a Câmara. A notícia é publicada nos jornais, um na primeira página, identificando o EVENTUAL “criminoso”.
    Este, fortemente envergonhado, põe fim à vida, deixando mulher e um filho menor.
    As questões que nos devem levar a reflectir são, primeiramente, qual o papel das oposições camarárias. Devem estar lá para fazer política a todo o custo, ou antes, para colaborar no essencial e diferir apenas nos aspectos realmente políticos? Pode e deve acusar-se um presidente de Câmara ou vereador por um trabalhador num momento de desvario ter uma conduta menos própria? É esse o seu papel? É para isso que foi eleito? Um político, na oposição deve fazer tudo para reconquistar o poder? A qualquer preço?
    A segunda interrogação que se pode fazer é o papel da imprensa. Deve publicar tudo? Sem critérios e confirmação da notícia? Sem respeito pela privacidade de cada um? Todos temos a noção que, cada vez mais só aparecem notícias, principalmente nos jornais regionais, que são PAGAS. E são-no, não directamente, mas através da publicidade que lhes é atribuída. E, se não for essa publicidade, os jornais fecham. E se fecham, os funcionários vão para o desemprego. Não será isto uma “pescadinha de rabo na boca”. O “Bocassa” da Madeira é, constantemente, acusado de ter um jornal para publicitar as suas obras e a sua imagem pago por dinheiros públicos. E Coimbra, não tem? E Arganil, não tem? E Góis, não tem? Os dois jornais de Coimbra noticiaram, nas suas edições de 2ª feira, uma pretensa violação de uma jovem durante a concentração de Góis. Terão feito algum trabalho de campo no sentido de confirmar, ou não, a notícia? Uma jovem é encontrada vestida, mas sem cuecas, sobre um “capot” de um carro, diz que foi violada e a notícia é, imediatamente, publicada. E se for mentira? Quem é o responsável pelos prejuízos que daí advêm para o Góismotoclube, para a concentração e para a imagem de Góis? Não há responsáveis?
    Voltando à notícia inicial, a minha indignação é enorme. Não deveriam ser julgados o Sr. Vereador e os jornais que publicaram a notícia e identificaram o infractor por autores morais de um homicídio (sob a forma de suicídio…)?
    Falta apenas dizer que o jovem que, eventualmente, se apropriou indevidamente de 600 euros, tinha 35 anos. Não teria tempo de expiar esse “crime”? Quanto 600 euros não são “desviados” diariamente pelos políticos da nossa praça, em telemóveis, ajudas de custo, almoços, deslocações, etc., etc., etc..
    SERÁ QUE SOU BURRO……..OU QUEREM FAZER DE MIM BURRO?

    ResponderEliminar
  2. Sobre Góis e a concentração: praticamente nenhuma das notícais é positiva! A menos má fala numa quebra substancial dos participantes!
    E eu acrescento: não é só a crise, é o cansaço desta m... toda!...

    ResponderEliminar
  3. O JUMENTO24/8/11 04:44

    AFINAL HÁ MAIS "BURROS"...AINDA BEM

    DIÁRIO DE COIMBRA,HOJE

    Ainda estamos todos a tempo de mudar

    Luís Santarino
    A Coimbra socialista, por onde passou e continua a passar tanta e tão boa gente, defensora de valores e princípios inalienáveis, está a transformar-se numa coisa sem jeito.
    A última intervenção do Presidente da Concelhia enquanto vereador do Partido Socialista não foi política. Foi de ódio pessoal. O que em política, e sobretudo na sociedade de Coimbra não se pode nem deve admitir. Só a inabilidade para um comportamento ético pode justificar tal afronta a um Partido, que não pode continuar a viver num clima de constante má educação.
    Um desvio de 600 euros não poderia nem deveria ser motivo de combate político. Para quem achava que o melhor era eleger um “Princípio de Peter”, aí têm! Fizeram um belo trabalho, não há dúvida!
    Como epílogo da cena protagonizada, um jovem pôs fim à vida!
    O Secretariado da Comissão Política Concelhia reuniu e decidiu… que foi um mero azar circunstancial! Já nem a vida se respeita!
    Em tempos que já lá vão, era uma vez um cidadão que utilizava o carro e o telemóvel de uma empresa pública para o trabalho político partidário. Isso, percebe-se – ou não – para a justiça nada vale, apesar dos milhares de euros de prejuízo. Para a ética socialista tem um valor incomensurável!
    Quando a incompetência profissional é levada ao extremo de se confundir expropriações e escrituras, então o desastre ainda é maior. Só que vergonha não é palavra que exista no seu léxico, e daí se lavem as mãos como Pilatos!
    Tudo somado é muito mais do que um desvio de 600 euros, que não deixa de ser grave, mas que não pode colocar um jovem numa situação de suicídio. O seu acto só demonstra que era um homem de carácter e que, só num acto de desespero se apropriou daquilo que não lhe pertencia.
    O Partido Socialista deve apresentar desculpas à família. É o que faço aqui em meu nome pessoal, dos que me elegeram para a Comissão Política de Federação, pelo respeito que, em qualquer situação, deveremos ter pelo ser humano.
    O Presidente da Federação de Coimbra deve assumir uma atitude forte e determinada.
    A mulher de César não pode ser só séria; tem de parecer!
    Vivemos na sociedade do “vale tudo”! Ainda estamos, todos, a tempo de mudar!

    ResponderEliminar
  4. Ainda não te convenceste, pá, que entre tantos burros tu és efectivamente o arqui-burro?! Arre, que és mesmo BURRO! TIR

    ResponderEliminar
  5. Por esta ordem de ideias e tomando por modelo o o suicida coimbrão, a autarquia do concelho de Arganil já deveria, há muito tempo, ter posto fim à vida. Colectivamente! Uns cobardolas! Até a "mala preta" serviu para o gamanço! TIR

    ResponderEliminar
  6. Olha foram os teus "sócios" ó Nunes!!! O lixo súcia que por lá governou em tempos!...

    ResponderEliminar
  7. Pior que o lixo "súcia", ó pá, é o lixo "sócia"! Deves sabê-lo muito bem, seu anónimo cara do caralho! TIR

    ResponderEliminar
  8. Ouve lá esta, ó "sócia", que tem assinatura reconhecida:

    "Quando uma instituição
    perde a vergonha na cara,
    já nada mais a separa
    do mais sórdido vilão!".

    De antologia, pá!

    TIR

    ResponderEliminar
  9. Segue-se um "peido" do mesmo autor à laia do Bocage... para melhor:

    "Um peido dado com rima,
    de luva branca ou de fraque,
    mesmo sendo uma obra-prima,
    não deixa de ser um traque!".

    Divulga, pá! TIR

    ResponderEliminar
  10. Com tanto peido... ficaram atarantados! "Porra, senhor abade!". TIR

    ResponderEliminar
  11. O verão inteiro os jornais a falarem de Góis como concelho em risco máximo de incêndio e patrulhas nem vê-las. É sò Drs e esses, claro, não fazem o serviço de baixo de sol e lua.

    ResponderEliminar
  12. Já para não descriminar aqui as más condições dos nossos bombeiros, que trabalham 12 horas diárias, com ordenados que mal dá para sustentarem a família que não vêm. Os Drs esses é que se abotoam!

    ResponderEliminar
  13. Os bombeiros "trabalham"?!!! Não sei onde, que não tenho visto nada! Será a beber cervejolas toda a tarde e a fazer patuscadas na parada?!...

    ResponderEliminar
  14. Pede a Deus para que não precises que eles trabalhem para ti, porque se precisares dos trabalhos deles é mau sinal

    ResponderEliminar
  15. Porra, porra! até dizem mal dos bombeiros! um destes dias dizem mal da própria mãe, das crianças e dos anjinhos.

    ResponderEliminar
  16. Está descansado ó Nunes! Para evitar isso, dizemos mal de ti! Só de ti!...

    ResponderEliminar
  17. Ao das 6:10, claro que não, andas tu com os doentes às costas noite e dia, e se houver incêndio, tens lá ido tu claro. Lavar as estradas da lama, disto e daquilo, és tú. Cortar as árvores que colocam em perigo a segurança pública, és tu. Ficar simplesmente à espera que precises de assistência, és tu.
    Sempre tu, que os outros não fazem nada!

    ResponderEliminar
  18. OS funcionários da câmara é que são o bode expiatório

    Essa é a desculpa dela para lixar a vida a muita gente com os processos em atraso e as coisas que não são resolvidas porque a alguém não interessa.
    Diz que a culpa é dos outros, mas é ela que não quer que as coisas sejam resolvidas e depois publicamente tem sempre a lata de culpar seja quem for, como se isso resolvesse o problema.

    O assessor veio de Coimbra e é o que mais ouço ser culpado e culpar de imediato alguém. Tanta gente se queixa que ela delega para ele, mas ele não faz, as coisas não andam as pessoas voltam a entrar em contacto com ela, ela diz que a culpa é dele, que não pode contar com ninguém.
    Aliás esse comportamento já se tornou uma bola de neve, ela culpa o assessor, o assessor culpa a prima, que por sua vez culpa o Tó, que culpa a recepcionista, e por aí fora. Isto é verídico a mim parece-me sempre que estão a fazer pouco das pessoas.
    Herdou a câmara assim uma ova! Criou esta cultura de se culparem uns aos outros, para ela ficar sempre bem vista na foto.

    ResponderEliminar
  19. O JUMENTO26/8/11 05:05

    OLHEM, MAIS UM BURRO...
    ESTE FOI PUBLICADO NAS BEIRAS DE 25 DE AGOSTO. O TEMA É O MESMO E A INDIGNAÇÃO SEMELHANTE. É BOM PERCEBERMOS QUE, AINDA QUE EM MINORIA, NÃO ESTAMOS SÒZINHOS...




    Uma morte anunciada


    Francisco Queirós

    Nuno era o seu nome. Assim, o conheciam a mulher, os familiares, os amigos e os colegas dos serviços municipais de transportes. Para o filho menor, desconfio que era “o pai”! Tinha 35 anos, trabalhava nas bilheteiras dos Serviços Municipalizados de Transportes Urbanos de Coimbra e teve horas de fama com direito a primeira página dos jornais.

    Na tarde de 17 de Agosto, um Vereador da Câmara de Coimbra garantiu-lhe a fama. Lê-se nos jornais – e eu presenciei – que “no decorrer da reunião quinzenal de executivo camarário, Carlos Cidade denunciou a situação, com o vereador do PS a perguntar a João Paulo Barbosa de Melo se tinha conhecimento do caso”. O presidente da Câmara não tinha. Mas o dirigente socialista esclareceu o executivo. E já fora da reunião de Câmara informou a comunicação social. Ainda nos jornais, o “caso” conta-se assim: “À margem da reunião do executivo camarário, o vereador do PS explicou que a verba (600 euros) foi desviada na “transacção de caixas” revelando que “implicou a anulação de um papel e a feitura de outro”, dando conta que a pessoa em causa “confessou logo” o ilícito”. O autarca e presidente da concelhia socialista afirmou também que o “que está em causa não é o desvio de dinheiro, é quem deixa fazer isto, já depois de ter reforçado que está em “causa uma gestão (dos SMTUC) em que isto acontece”. E os jornais acrescentam que “Manuel Oliveira (administrador delegado dos SMTUC e presidente da concelhia PSD de Coimbra) revelou tratar-se de “um processo totalmente diferente” do primeiro desfalque, que já está a ser investigado pela Polícia Judiciária de Coimbra”, que “o funcionário foi mudado de serviço” e decorre a normal investigação. Está tudo nos jornais. Na reunião pública de Câmara todos constatámos a denúncia veemente deste “caso” num processo de arremesso político com sabor a julgamento sumário. Está tudo nos jornais de 19 de Agosto.

    Já o episódio seguinte mereceu atenção a apenas um diário local. 20 de Agosto de 2011, título de notícia: “Funcionário dos SMTUC encontrado morto em casa. Suicidou-se o alegado autor de um desvio de 600 euros da empresa de transportes urbanos”. Acrescenta o jornalista que “Nuno R. B. (o decoro é de minha autoria, no jornal está escrito por extenso!), de 35 anos, casado e pai de um rapaz era funcionário nas bilheteiras dos SMTUC e foi encontrado sem vida pela esposa, ao final da tarde, na garagem da sua residência, na Rua do P. (decoro meu novamente!), em S. Martinho do Bispo. Aparentemente ter-se-á tratado de suicídio, tendo Nuno B. (outra vez!) usado uma corda para pôr termo à vida.”

    Há para aí desvios de milhões! Gatunos que se pavoneiam e vangloriam dos seus saques milionários. Nuno foi um pilha galinhas, desviou umas notas, calculo que numa situação de grande desespero, reconheceu o acto e o “caso”, condenável com certeza, seguia o seu curso normal. Agora, quando já todos sabemos o seu nome, nem a mulher nem os colegas o poderão voltar a chamar Nuno nem o seu filho voltará a gritar “Pai!”.

    A política, o governo da cidade é muito mais sério do que isto! A lição que fica é a de que vale tudo, sem olhar a quem! Escabroso! Não se pode matar o pai e a mãe para ter acesso ao baile do orfanato! Assim, não

    ResponderEliminar
  20. De facto esta "cena" é a morte do "artista"! Estes súcias nunca perceberão que tem que haver decoro e cuidado em lidar com situações destas! Isto trata-se no recato das investigações e dos tribunais e nunca na praça pública! Fazer isso não significa branquear actos condenáveis como foi o desvio do dinheiro que tem e deve ser punido, obviamente. Mas o "político" tem que saber o que são factos correctos para fazer oposição e o que são factos meramente humanos! E falhar é humano!...
    Este súcia é um nojo e vai sabê-lo a muito curto prazo! Especialmente se houver naquela família alguém que vista calças!...

    ResponderEliminar
  21. O que te falta a ti, pá, pelas babosiras que te saem da boca contra damas indefesas é precisamente... quem vista calças em Góis; caso contrário, já te tinham deitado abaixo um dos cornos! Aprende, pá! TIR

    ResponderEliminar
  22. Contra quem??? Damas indefessas!!! Ó Nunes, podes estar velho e caduco mas ainda levas umas lambadas!!! Porque é que não apareces?...

    ResponderEliminar
  23. Porque tu foges! Foste convidado para ir à Aigra no GóisArte e não apareceste!!!

    ResponderEliminar
  24. Por que nãome procuras, repito? Tens cagufe? TIR

    ResponderEliminar
  25. Não tenhas nenhuma dúvida! Assumes ser o Nunes e vamos a isto!...

    ResponderEliminar
  26. Um bocado ácido, pá! Mas... tolerava-se! Dava para ir gozando! Nunca "notaste"? TIR

    ResponderEliminar
  27. A dra.Lurdes Castanheira deu de conselho aos camaradas para não irem ao blog gois livre.
    Mas pela porta do cavalo o Miguel Mourão vai informando,e dita senhora.
    Isto ainda dá um cheirinho de fascismo.
    Olha viva os BUFOS

    ResponderEliminar
  28. Ó pá. por que tiraste o meu comemtário sobe a "madre"? Não te convinha, pá? FEB

    ResponderEliminar
  29. Porque estavas outra vez a ofender a mãe de alguém. Isso é óbvio a todos.

    ResponderEliminar
  30. Fica sabendo, pá, que o Nunes não se bate com escumalha anónima! TIR

    ResponderEliminar
  31. Escusas de "eliminar", pá, porque toda a gente já tinha lido e copiado! Perdes o tempo, pá! TIR

    ResponderEliminar
  32. Dando o dito por não dito,
    o Nunes voltando atrás
    ainda se encontra capaz
    de vos fazer um manguito!

    TIR

    ResponderEliminar
  33. Pois, chama-lhe antes que te chamem a ti!... Afinal encher os contraditores de nomes vernáculos, é um "diálogo" fácil! Não é Nunes?... Só demonstra o teu baixíssimo nível!...

    ResponderEliminar
  34. Pois é, pá! "Para ordinário, ordinário e meio", como em situações congéneres costumava dizer o Marechal Gomes da Costa! TIR

    ResponderEliminar
  35. Quem é esse? Já deve ter morrido há muito, não?!!! É que tu "conheces" gente velha e morta!...
    Olha segue-lhes o exemplo e vai-te de vez, seu sarnento!...

    ResponderEliminar
  36. Ó tòtó, arranla piada que se veja, carago! TIR

    ResponderEliminar
  37. Anónimo2/9/11 08:18

    Para a tua capacidade de percepção, esta chega e sobra!...
    Vi logo que não percebias!...

    ResponderEliminar
  38. "Perceber" percebi, pá, só que tão menineira, de criancinha de infantário que nem com pós de comichão deu para esboçar um sorriso! Uma sonsinha infantilidade, para a mamã se rir por achar graça ao bèbèzinho! Enrija-te, homem! Põe os olhos no Nunes que, com os seus noventa, aina anda teso como um virote! TIR

    ResponderEliminar
  39. "Perceber" percebi, pá, só que tão menineira, de criancinha de infantário que nem com pós de comichão deu para esboçar um sorriso! Uma sonsinha infantilidade, para a mamã se rir por achar graça ao bèbèzinho! Enrija-te, homem! Põe os olhos no Nunes que, com os seus noventa, aina anda teso como um virote! TIR

    ResponderEliminar
  40. Anónimo2/9/11 13:49

    A gente percebeu à primeira, escusas de repetir! Olha lá ó Nunes, o computador para ti é assim uma espécie de bicho careta, não?!...

    ResponderEliminar
  41. Por acaso até é, pá! Isso incomoda-te? Quem não está bem muda-se! Nuna ouviste dizer? É da sabedoria chinesa: anda nas cartilhas do Mao! TIR

    ResponderEliminar
  42. Anónimo3/9/11 03:11

    Tu és um gajo bem informado! Especialmente quando misturas Mao e a milenar sabedoria chinesa!...
    Não passas de um vulgar arruaceiro armado ao pingarelho! Não sabes nada!..

    ResponderEliminar
  43. Olha quem o diz! O iletrado perante o académico! Ao que chega a petulância da atrevida e raivosa falta de estudos e conhecimentos! Queixem-se dos vossos pais, carago!
    TIR

    ResponderEliminar
  44. Anónimo3/9/11 13:44

    Coitado!... Pirou de vez!... Paz à sua atribulada alma!...

    ResponderEliminar
  45. Deixa-te de pieguices, pá! Pareces uma beata de sacristia, carago! TIR

    ResponderEliminar

Não será permitida linguagem abusiva. Liberdade de Expressão não é ofender, levantar falso testemunho ou ridicularizar os outros. É vos dado livre arbítrio, façam um bom uso dele.
Por opção editorial, o exercício da liberdade de expressão é total, sem limitações, nas caixas de comentários abertas ao público. Tais comentários podem, por vezes, ter um conteúdo susceptível de ferir o código moral ou ético de alguns leitores, pelo que não recomendamos a sua leitura a menores ou a pessoas mais sensíveis.