terça-feira, 23 de agosto de 2011

Há quatro municípios do distrito de Coimbra com mais funcionários do que a média nacional


Ninguém se entende sobre o número real de funcionários das autarquias. Em maio, ainda antes das eleições, o Governo dava conta de 600 funcionários menos, desde o início do ano (corte de 0,45 por cento). Já emagosto, contas feitas pelo “Jornal de Negócios” apontam para um aumento de8.954 trabalhadores, desde 2008.
Os números divulgados pelo jornal têm como base as estatísticas de 2010, para as autarquias, e os Censos 2011. Desta forma, é possível estabelecer uma relação de número de funcionários por mil habitantes. E constatar que a média nacional era de 18,5, em 2008, tendo subido para 19,6, em dois anos
Apesar de tudo, houve mais municípios a reduzir efetivos: 156, enquanto 152 aumentavam. Em termos absolutos, em dois anos, foram reduzidas 4.406 pessoas, mas as contratações ascenderam a 13.360.
Aumento enganador
Trata-se, porém, de uma evolução algo enganadora. É que, durante o ano de 2009, cerca de um terço dos municípios (mais concretamente 112) aceitou aderir a um acordo, com o Governo, para a transferência de competências na área da Educação. Ao todo, segundo dados da ANMP, foram cerca de 11 mil novos trabalhadores – auxiliares, sobretudo –, a serem integrados nos quadros das câmaras.
Mais informação na edição impressa do DIÁRIO AS BEIRAS de 22 de Agosto

36 comentários:

  1. Concentração de Góis

    Jovem de 17 anos terá sido violada
    no recinto da concentração

    Foi encontrada sem roupa interior, desorientada e deitada em cima do capô de um carro por um segurança do evento

    A Polícia Judiciária (PJ) de Coimbra está a investigar a alegada violação de uma jovem de 17 anos ocorrida domingo de manhã no recinto da Concentração Mototurística de Góis, mais propriamente na zona dos bares, após queixa apresentada pela suposta vítima junto da GNR local.
    De acordo com o que foi possível apurar, a jovem, que não residirá no distrito de Coimbra, mas que estava a participar no evento, terá sido encontrada ao início da manhã de domingo por um dos seguranças a trabalhar na concentração, deitada em cima do capô de um carro, vestida, mas sem roupa interior e, apesar de consciente, «um pouco desorientada e ligeiramente alterada», desconhecendo-se se estaria sob o efeito de bebidas alcoólicas.

    ResponderEliminar
  2. Esta notícia não está completa. Um dos concelhos é Góis muito acima da média nacional e também muito acima de todos os concelhos que nos rodeiam. Trata-se da constatação daquilo que já sabiamos: a CM é uma agência de colocação de pessoas do PS local. No entanto, o mais caricato é que na mesma edição do jornal vem um comentário da Presidente da Câmara que atribui estes dados à entrada do pessoal que veio da escola, o que é falso, pois acoteceu o mesmo com 1/3 das autarquias do Continente e, principalmente à falta de PRODUTIVIDADE dos funcionários da CM. Mas então, ela não tem responsabilidade nisso? Quem gere o pessoal? Quantos processos já levantou aos funcionários por falta de produtividade e/ou responsabilidade? Não pode haver nada pior numa organização que a constante humilhação pública dos seus constituintes. Mas isso nunca irá perceber a sra Presidente...

    ResponderEliminar
  3. E os funcionários calam e consentem!!! Afinal são assim enxovalhados na praça pública e... nada!
    E então a oposição? "Diamantinos" e companhia, já não excistem???
    Que merdaça, "Senhores Doutores"!...

    ResponderEliminar
  4. Doutores e.... "INGINHEIROS"!

    ResponderEliminar
  5. SÓ NOS FALTAVA MAIS ESTA...


    Orientação sexual
    Leswork organiza acampamento com entrada vedada a homens
    24 | 08 | 2011 08.39H
    Os homens hetero, homo e bissexuais frequentam sítios onde as 'meninas' não entram e, por isso, a rede Leswork vê com naturalidade a organização de um acampamento que veda a entrada ao sexo masculino.

    Destak/Lusa | destak@destak.pt

    A Leswork (junção das palavras lesbian e network), atualmente com 700 membros, “é uma rede fechada, aberta apenas à participação feminina, sendo que as nossas participantes são sobretudo lésbicas e bissexuais”, o que não quer dizer que a iniciativa seja fechada a heterossexuais, explicou à agência Lusa Cláudia Borralho, criadora desta rede virtual (com página no Facebook).

    "Na verdade, todas as raparigas são bem-vindas, mas uma heterossexual não terá grande interesse porque aquelas pessoas que vão lá querem conhecer amigas com a mesma orientação sexual, as mesmas questões, os mesmos problemas”, realça.

    O acampamento anual da Leswork (que já organizou uma iniciativa semelhante no ano passado e foi também responsável pelas duas festas Lesboa já feitas em Lisboa) vai realizar-se de quinta-feira a domingo, em Góis, com duas dezenas de participantes inscritas.

    O acampamento pretende "trazer as pessoas para fora da Internet", pondo "pessoas de vários pontos do país em contacto umas com as outras", tendo como objetivo "sobretudo divertir a malta”, mas também com "uma vertente didática", incluindo "perguntas sobre o movimento LGBT [lésbicas, gays, bissexuais e transgéneros], sobre as associações que existem em Portugal", refere Cláudia Borralho. "Há uma preocupação em dar informação também, sem ser maçudo, sem ser cansativo", acrescenta.

    Cláudia Borralho criou a rede porque considerava - e continua a considerar - que "existem poucos espaços físicos, e mesmo virtuais, dirigidos apenas a raparigas, apenas a este público específico cuja orientação sexual seja bissexual ou lésbica".

    "Eu moro perto do Elefante Branco. Se eu quiser entrar no Elefante Branco, eu só entro de duas formas, ou como empregada da limpeza ou como stripper. Os homens têm espaços físicos onde só eles entram e isso é aceitável. Nós não questionamos isso, não vou forçar a minha entrada num espaço como o Elefante Branco. Os homens gay, também, têm, por exemplo, saunas onde nós não podemos entrar, (...), têm quartos escuros onde nós não podemos entrar. As lésbicas, as mulheres, não têm um espaço físico onde se encontrar", compara.

    A Leswork tenta “colmatar um pouquinho essa falha”, com a consciência de estar a dar um “pequeno passo”, porque “ainda é um pouco cedo para Portugal” em matéria de defesa de direitos relacionados com a orientação sexual, considera Cláudia Borralho.

    “As mulheres são discriminadas, mas é importante notar que muitas delas também se discriminam, elas aceitam essa discriminação como uma coisa normal”, sublinha, apontando: “Antes de sermos lésbicas ou bissexuais ou heterossexuais somos mulheres e antes de sermos mulheres somos seres humanos, isso é o que nos une.”

    ResponderEliminar
  6. TIR (óide)24/8/11 05:23

    "Une"... ou "separa"? TIR(óide)

    ResponderEliminar
  7. Com que então, as lambe-conas vêm para Góis! Vêm para o sítio certo! Se deixarem o "assunto" ao critério cá da rapaziada, ficam curadas!... Nunca mais querem mulheres! Aliás é o que aconteceu a uns paneleirotes que por aí andam!... Gostaram tanto que também não querem mulheres...

    ResponderEliminar
  8. Oh diabo!!! Influência da presidente?!!! Será que... também já "virou"?...

    ResponderEliminar
  9. Parece que a presidente também vai acampar com... "elas"!...

    ResponderEliminar
  10. Perante tais badalhoquices, que espera o poder judicial para "fechar o "Góis livre" por atentado ao pudor da colectividade goiense, que não partilha destas libertinas obscenidades?! Abaixo os marrecóides! TIR

    ResponderEliminar
  11. Certo! Por isso... abaixo o Nunes!...

    ResponderEliminar
  12. Eh pá, lésbicas em Góis?
    Aos montes?
    Venham elas, isto é melhor que o festival de música.
    E para onde vão?
    Vamos lá fazer a festa do chicote.

    ResponderEliminar
  13. Vê lá, pá, se não são "elas" que te partem os cornos... à chicotada! Além de que te arriscas a vir de lá sem as esferas que tens antre as pernas. Acautela-te, pá! TIR

    ResponderEliminar
  14. De resto, pá, o que tens é garganta: espreitas, mas... não entras! TIR

    ResponderEliminar
  15. No que deu o "Gois livre": um publicitário da putaria! TIR

    ResponderEliminar
  16. No que deu Góis Sr Dr., um local destinado à selvajaria e putaria!

    ResponderEliminar
  17. Com uma presidenta claramente lésbica e um assessor paneleiro Góis vai estar com certeza no mapa das associações e lobis gays. E como para eles tudo gira em torno de sexo e poder, está tudo dito!

    ResponderEliminar
  18. Infelizmente não é possível obter online nem a entrevista da presidente, nem a noticia na integra (do excesso de trabalhadores)que faria todo o sentido estar aqui.

    Ela comenta nos trabalhadores pequenos, então e os técnicos vindos de fora diariamente? Possivelmente são esses que tropeçam uns nos outros e se atrapalham.

    Quem tiver os artigos que os deixe aqui.

    ResponderEliminar
  19. Então a presidente virou-se agora para dizer mal dos seus funcionários, nos meios de comunicação social!
    Isto vai bonito vai!...

    ResponderEliminar
  20. Já muitas vezes se ouviu falar mal dos seus funcionários na rua e para quem quisesse a ouvir!!!! Mas falar num jornal distrital????? Isto esta bonito

    ResponderEliminar
  21. Atentado ao pudor da colectividade???? Estás a falar de quê TIR?

    ResponderEliminar
  22. Acaso... és mentecapto, pá? TIR

    ResponderEliminar
  23. Não, tu é que és! Só mesmo um paneleirote como tu pode dar cobertura a eventos deste género!...

    ResponderEliminar
  24. Já percebi, estás a referir-te ao lesbianismo como badalhoquice e atentado ao pudor, mas agora és capaz de estar a ofender a liberdade de preferência sexual de outros, podes mesmo estar a ofender a presidente e as suas meninas. Quem sabe TIR?!

    ResponderEliminar
  25. Colectividade?!!! Ó nunes, mas tu julgas que isto é alguma comissão de melhoramentos????!!!!

    ResponderEliminar
  26. A presidente reconhecer que na câmara existem calões que nada fazem para justificar o ordenado certo ao fim do mês, é uma atitude que merece ser enaltecida. Demonstra grande coragem e argúcia, ou seja, não a enganam os que fingem trabalhar.

    ResponderEliminar
  27. Tá certo!... E para compensar trabalha ela a dobrar!...
    Pois!...
    Presunção e àgua benta...

    ResponderEliminar
  28. Essa é a desculpa dela para lixar a vida a muita gente com os processos em atraso e as coisas que não são resolvidas porque a alguém não interessa.
    Diz que a culpa é dos outros, mas é ela que não quer que as coisas sejam resolvidas e depois publicamente tem sempre a lata de culpar seja quem for, como se isso resolvesse o problema.

    O assessor veio de Coimbra e é o que mais ouço ser culpado e culpar de imediato alguém. Tanta gente se queixa que ela delega para ele, mas ele não faz, as coisas não andam as pessoas voltam a entrar em contacto com ela, ela diz que a culpa é dele, que não pode contar com ninguém.
    Aliás esse comportamento já se tornou uma bola de neve, ela culpa o assessor, o assessor culpa a prima, que por sua vez culpa o Tó, que culpa a recepcionista, e por aí fora. Isto é verídico a mim parece-me sempre que estão a fazer pouco das pessoas.
    Herdou a câmara assim uma ova! Criou esta cultura de se culparem uns aos outros, para ela ficar sempre bem vista na foto.

    ResponderEliminar
  29. Na mouche!!! Você sabe do que fala, obviamente. Esta "fachada" toda só serve para esconder a total incompetência da senhora e do grupelho que juntou para liderar a câmara.
    Os funcionários têm a obrigação de perceber que estão a ser (des)governados por alguém que não sabe nada de coisa nenhuma e têm de os confrontar com esse mesmo facto.
    Os funcionários responsáveis e competentes, porque os há na CM Góis, devem demarcar-se desta gentinha e começar a exigir a assumpção da responsabilidade total dos políticos. Não assumam os erros dos outros e tenham a coragem de os denunciar!
    De outro modo, afundam-se todos no mesmo lodaçal...

    ResponderEliminar
  30. E contigo a "ajudar", não é ó Nunes? Não perdes pela demora, eles vão te dar o troco merecido! E com juros!...

    ResponderEliminar
  31. Olhem, ela reconhecer os calões assim num jornal regional onde no mesmo dia se fala de que a Câmara está entre as 4 com mais funcionários que a média nacional, sendo que o concelho em termos de população..., essa entrevista pode servir para justificar, de antemão, um grande número de despedimentos.

    Que os habitantes do concelho estejam empregados na câmara justifica-se porque não há industria, não há trabalho, a política do poder local só dificulta o empreendedorismo, falam uma coisa, fazem o oposto. Agora trazer mais trabalhadores de fora já não se justificará da mesma forma, especialmente nos dias de hoje com tanto jovem goiense formado.

    O problema desta equipa é que tem poucos técnicos de qualidade, não é um leque muito diversificado em termos de disciplinas, muita gente a fazer coisas para as quais não tem competência, falta gente visionária e muita falta de amor à terra.

    ResponderEliminar
  32. Um outro estudo interessante sobre os funcionários que trabalham nas câmaras municipais seria avaliar-se a percentagem de pessoas oriundas do próprio concelho que trabalham no respectivo município. Provavelmente Góis seria um dos primeiros do país...em gente de fora.

    ResponderEliminar
  33. A gente de fora... também são portugueses! O problema não é esse. A questão é que a maior parte dos goienses são uns invejosos e uns coitados! Por isso preferem mais dar o poder a gente de fora do que aos seus concidadãos!
    Eles sabem que assim, quem vem de fora fica-lhes sempre nas mãos e concede-lhes todas as vontades e desmandos!...
    Se repararem, a Câmara está enxameada de lambe-botas e de incompetentes com origem em Góis! Tal qual como "ela" diz e com alguma razão!
    Gente que lá foi parar para pagar favores politicos ao longo dos anos!
    Na sua maioria não valem o "valor da pele", como se dizia de forma popular de quem não passa de um desconchavo!...

    ResponderEliminar
  34. Mas isso inclui todos os que ela e o cabeças para lá levaram?

    ResponderEliminar
  35. Não tem sido gente de fora os que têm tido a confiança dos goienses nestes últimos 20 ou 30 anos? qual o presidente de câmara eleito em góis que não tenha sido de fora? A maioria dos goienses lá sabe porquê...

    ResponderEliminar
  36. Escusas de ir suprimindo os meus comentários, pá, porque na Câmara são de imediato copiados e o
    passados de mão em mão! Uma risota pegada. Festa à borla, como em Coimbra na sala dos capelos! Só que sem charamela, carago! Escusas, pá, de te dares ao trabalho de me "eliminares", como foi o caso da jocosa referência à merda das mulheres paridas. Nunca cheiraste? TIR

    ResponderEliminar

Não será permitida linguagem abusiva. Liberdade de Expressão não é ofender, levantar falso testemunho ou ridicularizar os outros. É vos dado livre arbítrio, façam um bom uso dele.
Por opção editorial, o exercício da liberdade de expressão é total, sem limitações, nas caixas de comentários abertas ao público. Tais comentários podem, por vezes, ter um conteúdo susceptível de ferir o código moral ou ético de alguns leitores, pelo que não recomendamos a sua leitura a menores ou a pessoas mais sensíveis.