terça-feira, 25 de outubro de 2011
17 comentários:
Não será permitida linguagem abusiva. Liberdade de Expressão não é ofender, levantar falso testemunho ou ridicularizar os outros. É vos dado livre arbítrio, façam um bom uso dele.
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O pouco trabalho feito pelo anterior executivo na caça e pesca, morreu: a maternidade dos coelhos já era, repovoamento de trutas só para inglês ver, Colmeal e Sinhel morreram. Maternidade e engorda, só saem do papel para alimentar o ega e a filha do camarada da Monteira. Mas o maior descaramento é esta festa da truta que apenas vai ter como resultado mais uma promoção (não gratuita ) da sra Presidente. E nós a pagar...
ResponderEliminarVALE A PENA REFLECTIRMOS SOBRE ISTO…
ResponderEliminarMais de um terço dos solos portugueses não são produtivos
A conclusão é do Programa de Acção Nacional do Combate à Desertificação. Metade do território está em risco de ficar desertificado
O Presidente da República é o primeiro a incentivar o regresso à agricultura: em Junho, Cavaco Silva convidou mesmo os jovens a regressarem ao cultivo. Mas segundo a proposta de revisão do Programa de Acção Nacional de Combate à Desertificação (PANCD) 2011-2020, entregue recentemente ao governo, voltar à terra pode ser uma missão quase impossível. Nos últimos dez anos a qualidade dos solos portugueses caiu e a aridez aumentou por causa das alterações climáticas.
Segundo o documento a que o i teve acesso, 20,4% dos solos portugueses encontram-se “muito degradados” e 11,8% estão “degradados”. Só 35,7% são considerados produtivos e 20,5% maduros. Feitas as contas, mais de um terço do território nacional apresenta sinais de degradação. O Alentejo, as regiões Centro e Norte, especialmente junto à linha de fronteira com Espanha, são as zonas mais preocupantes. E mais de metade dos solos, 52%, apresentam “grande ou elevada susceptibilidade de desertificação”.
Na origem da degradação dos terrenos, aponta Lúcio do Rosário, responsável pela elaboração da proposta, estão “factores como os incêndios, as alterações climáticas relacionadas com a diminuição das chuvas, a perda de coberto florestal em consequência de doenças como o nemátodo, a utilização indevida e excessiva de solos para o pastoreio e a prática de agricultura de subsistência sem o recurso a boas práticas que salvaguardem os terrenos”. O diagnóstico já foi entregue ao governo, juntamente com uma série de compromissos que terão de ser adoptados até 2020 para aumentar a produtividade.
Caso não sejam tomadas medidas, alerta o responsável, a degradação dos solos aumentará. “Isto conduzirá a mais despovoamento, maior incapacidade de acção do mundo rural e perda de competitividade agrícola”, avisa. Amândio Torres, presidente da Comissão Nacional de Coordenação do Combate à Desertificação, recordou recentemente, na abertura da discussão pública da proposta de revisão do programa, que 96% do país é rural e “composto por áreas de floresta, espaços silvestres e áreas agrícolas”. Mesmo assim, acrescentou, “a política nacional incide sobretudo nos 4% da área urbana”. De resto, a maioria das áreas identificadas como mais preocupantes pelo PANCD coincide com as que mais habitantes perderam de acordo o último censo. A NUT da serra da Estrela foi a que mais população perdeu – 12,37% numa década –, seguida do Alto Alentejo, que teve um decréscimo de 6,43%.“Quando há perda de produtividade dos solos, há tendência para uma maior desertificação”, confirma Lúcio do Rosário. Para que possa haver um retorno ao mundo rural, acrescenta, “é preciso dignificar as profissões rurais e oferecer condições de acesso à saúde, à educação e à cultura, invertendo a tendência de formar e qualificar pessoas para que abandonem as suas áreas de origem”. Em Portugal já há aldeias, adianta a responsável, “com um número de casas não ocupadas a ultrapassar os 90%”.
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Expliquem-me uma coisa, pode-se pescar trutas nesta época?
ResponderEliminarClaro, no Ceira, é disso que se trata.
O mais engraçado é que a Feira dos Santos tinha por tradição a torresmada e a carne de porco.
ResponderEliminarNÃO FOI EM GÓIS...MAS PODIA SER!!!
ResponderEliminar"Não é permitido nenhum funcionário ausentar-se do seu local de trabalho durante o horário de trabalho para partilhar um cigarro, um café ou uma curta refeição", pode ler-se no despacho de 21 de Outubro de Humberto Cerqueira, autarca a cumprir o terceiro e último mandato consecutivo.
Estas novas regras foram já contestadas por Francisco Ribeiro, vereador do PSD, para quem o presidente da Câmara "não pretende aumentar a produtividade, mas sim criar um ambiente intimidatório junto dos funcionários". Francisco Ribeiro adiantou que, na próxima reunião do Executivo, vai propor que o autarca deixe o pelouro dos recursos humanos.
Ouvido pelo CM, Humberto Cerqueira lamentou a "atitude de oportunismo político do PSD" e explicou que "o que se pretende é evitar que os funcionários vão em grupo fumar ou ao café, deixando os serviços desertos e, muitas vezes, com pessoas em espera". "O despacho é legal e as pausas previstas na lei vão continuar", assegurou o autarca. (Hoje, no Correio da Manhã)
Pois, mas para conhecer as tradições de Góis não chega bater com a mão no peito.
ResponderEliminarTem que se SENTIR Góis.
Peço, encarecidamente, aos poucos goienses que continuam em volta da presidenta o favor de a lembrar das tradições cá da terra.
É a vida...
Não vêem que o objectivo está conseguido. Hoje no Campeão das Províncias, lá vem a Presidenta a falar das trutas. Com pérolas do tipo: antes de comer as trutas, elas têem de ser pascadas e por isso temos um concurso de pesca à pluma...
ResponderEliminarClaro que nós sabemos que a pesca à pluma restitui o peixe ao Rio e que as trutas vêem da Monteira. Mas que importa isso aos de Coimbra? O imporyante é fazer crer que em Góis tudo se faz para promover o Turismo...
Isto em Góis o Concelho das Mil e uma Noite.
ResponderEliminarO sr.Humberto que guarda as trutas da Camara na Monteira recebe 140 euros por mês para guardar e tratar das trutas.
Mas quem é que fiscaliza tal coisa?
Ele tambem tem um tanque só para ele e alimentação vem para as duas situações.
Mas ainda falta o sr.Casimiro do Cadafaz com a Confraria do Cabrito e da Castanha.
Tenham pela deste meu povo
Isto em Góis o Concelho das Mil e uma Noite.
ResponderEliminarO sr.Humberto que guarda as trutas da Camara na Monteira recebe 140 euros por mês para guardar e tratar das trutas.
Mas quem é que fiscaliza tal coisa?
Ele tambem tem um tanque só para ele e alimentação vem para as duas situações.
Mas ainda falta o sr.Casimiro do Cadafaz com a Confraria do Cabrito e da Castanha.
Tenham pela deste meu povo
Hoje, no Jornal de Arganil...
ResponderEliminarADIBER no banco dos Réus
Os seis arguidos acusados de falsificação de documentos viram na 1ª sessão reconhecida a extinção de procedimento criminal, por prescrição, no processo que envolve autarcas da Câmara Municipal de Góis e dirigentes da ADIBER.
A primeira sessão do julgamento foi no dia 17 de Outubro e vai estender-se até 16 de Novembro. Já em relação ao arguido Nuno Jordão, então gestor do programa comunitário Leader e ausente do julgamento por doença (esclerose lateral), atestada pelo Hospital de Santa Maria (Lisboa), não foi considerado procedente a extinção do crime, uma vez que é acusado de uso de documento falso e o prazo de prescrição desde ilícito é de 10 anos.Logo no início do julgamento - em que em relação a um dos arguidos já foi extinta a responsabilidade criminal pelo seu falecimento (Girão Vitorino, ex-presidente da Câmara Municipal de Góis) e outro se encontra impedido de estar presente por doença do foro psiquiátrico (o médico José Cabeças, que também presidiu à Edilidade e à Direcção da ADIBER) -, a advogada Arménia Coimbra deu conta da extinção do processo de execução fiscal de que a associação foi alvo, tendo em conta o pagamento de 25 064 euros e o Ministério da Agricultura ter considerado como “devidamente justificada e aplicada aos fins a que se destinava” a restante verba.
Nesta primeira sessão do julgamento, que vai prosseguir terça-feira (dia 18), quarta-feira (dia 19), sexta-feira (dia 21) e a 15 e 16 de Novembro, Lurdes Castanheira, actual presidente da Câmara Municipal de Góis, é acusada do crime de fraude na obtenção de subsídio ou subvenção e presumível desvio de subsídio para fim diferente, assim como José Cabeças, Maria Helena Mateus, José Ângelo, Luís Miguel Silvestre e Miguel Ventura (autarca socialista da Câmara Municipal de Arganil e coordenador da ADIBER).
José Cabeças, assim como os vereadores na altura, Humberto Matos (PS) e Manuel Gama (PSD), estão acusados de participação económica em negócios, factos que tiveram origem na aprovação por parte do Executivo camarário de Góis da venda à ADIBER de uma parcela da Quinta do Baião, em 1999, a qual tinha um projecto financiado em 234 mil euros pelo programa Leader II, tendo em vista a concretização de um projecto de agro-turismo, que nunca veio a ser concretizado.
A edilidade, então presidida por José Cabeças, que era também o líder da associação, deliberou na altura vender por 50 000 contos (250 000 euros actualmente) 46 000 metros quadrados de terreno, quando este tinha sido avaliado por uma comissão em 65 000 contos (325 000 euros).
Contudo, apesar da deliberação camarária ser de 1999, ratificada pela Assembleia Municipal, a escritura só veio a ser celebrada em 2007. Verificou-se que a parcela só poderia ser desanexada em 2003, com o Município, de maioria socialista, a protelar a assinatura do contrato de compra e venda até essa altura e posteriormente a escritura, numa altura em que Girão Vitorino (que foi vice-presidente da Câmara e sucedeu a José Cabeças quando este assumiu a Direcção Regional de Saúde do Centro) ganhou como cabeça-de-lista as eleições autárquias em 2001.
Dr.Mario Garcia,Grande Educador da Classe Operária.
ResponderEliminarEste mes já vai com seis cortes de luz e cortes de água em Vila Nova do Ceira.
Então como vamos sair deste atrazo camarada amigo meu........
Esta é para para os pescadores de truta: Então mas a época não começa só em Março???
ResponderEliminarEntão mas agora não estamos na fase do defeso para desova???
Então faz-se uma festa gastronómica à truta em pleno defeso????
Acho que esta gente precisa é de uma "truta fedorenta" no focinho!!! À falta de um gato preto!!!...
Eu quero é a torresmada, as fogueiras de febras no cerejal e no castelo. isso é que era a tradição. Aliás terem tirado a feira do castelo foi um belo disparate!
ResponderEliminarPois foi!!! Mas estas modernices da treta levaram a feira pró Beira Rio!...
ResponderEliminarTem toda a razão o anónimo das 13:04. Promover um concurso de pesca no defeso da truta é absolutamente estúpido.
ResponderEliminarSó mesmo de completos ignorantes.
Ainda Góis vai promover uma batida às perdizes em Maio ou Abril, quando elas estiverem a chocar.
Góis no seu melhor.
Mas não é a QUERIDA LURDES SENÃO UMA IGNORANTE?
ResponderEliminarVamos ver as trutas de mini saia,o programa está mal executado.
ResponderEliminarFesta das trutas de Mini-saia.
O Cabrio é do Tio Casimiro e Armindo Neves,uma dupla sensacional da nossa terra.
Na Cabreira já construiu dois grelhadores junto ao Poiceirão para assar os cabritos e bela castanha.
Então Casimiro pintas a casa ao tio Augusto ou não entras no terreno dele.
Assim vai o nosso Concelho da Treta