É uma obra estruturante para o concelho de Góis e ambicionada há muito. Falamos da Casa Municipal da Cultura, cuja construção deverá arrancar em breve, estando unicamente dependente do visto do Tribunal de Contas. Uma diligência que o executivo liderado por Lurdes Castanheira entende necessária, dadas as verbas envolvidas e o esforço financeiro que a obra exige.
Em causa, de acordo com a presidente da Câmara de Góis, está um investimento na casa do milhão e setecentos mil euros (sem equipamento), que tem garantido financiamento do Programa Operacional Regional do Centro. A assinatura do contrato de financiamento foi efectuada no final do ano e representa o desfecho de uma candidatura do município, através da Comunidade Intermunicipal do Pinhal Interior Norte e constitui a «efectivação material de que o projecto vai ser financiado», sublinha a presidente da autarquia.
A Casa Municipal da Cultura «é uma obra estruturante para o concelho de Góis», sublinha Lurdes Castanheira, considerando que vem «colmatar um lacuna com mais de uma década», uma vez que «há mais de uma década que a Associação Educativa e Recreativa de Góis, a nossa banda, a escola de música e o futebol lutavam por instalações que estivessem à altura dos muitos jovens e menos jovens que servem». Lurdes Castanheira recorda que a Associação Educativa e Recreativa de Góis é a principal parceira deste projecto, uma vez que em causa estão as instalações, um velho edifício, onde há décadas funciona aquela colectividade e as diferentes valências que possui. Edifício que, de resto, vai ser demolido, para dar lugar a um novo espaço, concebido para dar resposta às necessidades actuais das colectividades e associações, mas também do concelho, uma vez que vai poder receber os mais diversos espectáculos, congresso ou seminários. Trata-se, sem dúvida, da futura “sala de visitas” de Góis, uma espaço que Lurdes Castanheira considera fundamental. «É uma obra estruturante para o concelho», enfatiza, adiantando que a sua construção, mais do que necessária, «só peca por tardia».
A presidente da Câmara de Góis “herdou” o projecto do anterior executivo e sempre se mostrou «solidária com ele», o que não significa que, e uma vez que passou bastante tempo, Lurdes Castanheira não sinta necessidade de acautelar algumas situações. Assim, e uma vez que o projecto de arquitectura foi aprovado há dois anos, «numa postura pró-activa e preventiva, pedimos um parecer externo a um arquitecto, no sentido de validar tudo o que foi feito e ver se está de acordo com os imperativos legais de uma obra pública», refere, admitindo que possa ter havido alterações às quais importa dar a resposta, evitando quaisquer desajustamentos.
Acompanhamento sistemático
Mas, para além da “actualização” do projecto da Casa Municipal da Cultura, Lurdes Castanheira quer também «que a obra tenha um acompanhamento sistemático», de forma a evitar o mais possível situações de «trabalhos a mais», por exemplo. Aliás, este acompanhamento e fiscalização da obra é um princípio de gestão que Lurdes Castanheira vai imprimir ao seu executivo, em nome do bom andamento da obra, mas também de uma boa aplicação das verbas. Recorda, a propósito, que para além do financiamento do Programa Mais Centro, a obra envolve também verbas da Câmara de Góis, que obrigaram a recorrer à contracção de um empréstimo junto da banca. «Temos uma responsabilidade acrescida na gestão dessas verbas», faz questão de referir.
Aliás, o «rigor» com que a autarca quer pautar o seu trabalho levou-a a avançar com a proposta de remeter o processo ao Tribunal de Contas, «tendo em conta os valores envolvidos». Uma proposta que, diz com visível satisfação, colheu a unanimidade do executivo.
Aliás, a empreitada está adjudicada (pelo executivo anterior) e a obra vai arrancar assim que o Tribunal der “luz verde”. «Penso que não vai haver qualquer problema», diz a autarca, que sublinha o investimento de um milhão e setecentos mil euros, referente apenas à construção da obra que, com equipamento, deverá rondar os dois milhões e meio de euros.
Em causa, de acordo com a presidente da Câmara de Góis, está um investimento na casa do milhão e setecentos mil euros (sem equipamento), que tem garantido financiamento do Programa Operacional Regional do Centro. A assinatura do contrato de financiamento foi efectuada no final do ano e representa o desfecho de uma candidatura do município, através da Comunidade Intermunicipal do Pinhal Interior Norte e constitui a «efectivação material de que o projecto vai ser financiado», sublinha a presidente da autarquia.
A Casa Municipal da Cultura «é uma obra estruturante para o concelho de Góis», sublinha Lurdes Castanheira, considerando que vem «colmatar um lacuna com mais de uma década», uma vez que «há mais de uma década que a Associação Educativa e Recreativa de Góis, a nossa banda, a escola de música e o futebol lutavam por instalações que estivessem à altura dos muitos jovens e menos jovens que servem». Lurdes Castanheira recorda que a Associação Educativa e Recreativa de Góis é a principal parceira deste projecto, uma vez que em causa estão as instalações, um velho edifício, onde há décadas funciona aquela colectividade e as diferentes valências que possui. Edifício que, de resto, vai ser demolido, para dar lugar a um novo espaço, concebido para dar resposta às necessidades actuais das colectividades e associações, mas também do concelho, uma vez que vai poder receber os mais diversos espectáculos, congresso ou seminários. Trata-se, sem dúvida, da futura “sala de visitas” de Góis, uma espaço que Lurdes Castanheira considera fundamental. «É uma obra estruturante para o concelho», enfatiza, adiantando que a sua construção, mais do que necessária, «só peca por tardia».
A presidente da Câmara de Góis “herdou” o projecto do anterior executivo e sempre se mostrou «solidária com ele», o que não significa que, e uma vez que passou bastante tempo, Lurdes Castanheira não sinta necessidade de acautelar algumas situações. Assim, e uma vez que o projecto de arquitectura foi aprovado há dois anos, «numa postura pró-activa e preventiva, pedimos um parecer externo a um arquitecto, no sentido de validar tudo o que foi feito e ver se está de acordo com os imperativos legais de uma obra pública», refere, admitindo que possa ter havido alterações às quais importa dar a resposta, evitando quaisquer desajustamentos.
Acompanhamento sistemático
Mas, para além da “actualização” do projecto da Casa Municipal da Cultura, Lurdes Castanheira quer também «que a obra tenha um acompanhamento sistemático», de forma a evitar o mais possível situações de «trabalhos a mais», por exemplo. Aliás, este acompanhamento e fiscalização da obra é um princípio de gestão que Lurdes Castanheira vai imprimir ao seu executivo, em nome do bom andamento da obra, mas também de uma boa aplicação das verbas. Recorda, a propósito, que para além do financiamento do Programa Mais Centro, a obra envolve também verbas da Câmara de Góis, que obrigaram a recorrer à contracção de um empréstimo junto da banca. «Temos uma responsabilidade acrescida na gestão dessas verbas», faz questão de referir.
Aliás, o «rigor» com que a autarca quer pautar o seu trabalho levou-a a avançar com a proposta de remeter o processo ao Tribunal de Contas, «tendo em conta os valores envolvidos». Uma proposta que, diz com visível satisfação, colheu a unanimidade do executivo.
Aliás, a empreitada está adjudicada (pelo executivo anterior) e a obra vai arrancar assim que o Tribunal der “luz verde”. «Penso que não vai haver qualquer problema», diz a autarca, que sublinha o investimento de um milhão e setecentos mil euros, referente apenas à construção da obra que, com equipamento, deverá rondar os dois milhões e meio de euros.
Câmara cumpridora exige cumprimento
A obra tem um prazo de execução de 15 meses e Lurdes Castanheira promete «atenção ao cumprimento dos prazos», uma vez que a «Câmara de Góis sempre foi muito cumpridora nos pagamentos e vai continuar a ser, mas se somos cumpridores para com os nossos prestadores de serviços, também vamos ser exigentes com aqueles com quem contratualizamos», remata.
A obra tem um prazo de execução de 15 meses e Lurdes Castanheira promete «atenção ao cumprimento dos prazos», uma vez que a «Câmara de Góis sempre foi muito cumpridora nos pagamentos e vai continuar a ser, mas se somos cumpridores para com os nossos prestadores de serviços, também vamos ser exigentes com aqueles com quem contratualizamos», remata.
in Diario de Coimbra 19/01/10
Isto é uma cambada de tesos armados em ricos. Gastar meio milhão de contos nisto é uma barbaridade. Podia-se fazer uma obra mais adequada e mais barata...
ResponderEliminarO ex-presidente da camara da pampilhosa da serra também fez lá uma PISCINA AQUECIDA,não foi?
ResponderEliminarPois foi,mas está fechada porque o municipio não a consegue sustentar!
Então porque é que gois não ha-de ter um "estádio"e uma casa da cultura?
Bem esta presidente faz cada afirmação nos seus discursos que não podemos deixar de nos rir!
ResponderEliminar"Camara cumpridora exige cumprimento".
"Rigor para gerir o orçamento!"
Bem,acho que a dra Lurdes Castanheira continua a fazer pouco da nossa inteligência.
Não vou falar no TIC!
Mas todas as empresas de que ela tem feito parte a gestão é miseravel,é desastrosa,etc!
- Camara municipal:presd dr ,vice presd dra Lurdes Castanheira,a sua gestão foi a falencia!
- Adiber e Santa Casa Misericordia,o resultado da sua gestão pelo que parece é também a falencia!
Por isso dra Lurdes,seja mais comedida nos seus discurssos,não faça pouco de nós sff!
Porque já todos sabemos que daqui a alguns anos,certamente vão estar os carros da EDP,CTT,etc,á porta da camara para cortar esses bens que todos nós precisamos e que ficamos sem eles se não pagarmos!
É! Agora é só rigor e mais rigor! Até parece que os números é que são culpados da incapacidade e das asneiras dos decisores. Mas atenção isso do rigor é só com os outros, porque "connosco" mantém-se a mesma bandalheira do costume. Querem ver: a Câmara decidiu reverter o negócio da Quinta do Baião em 26/9/2009 (vejam a acta), mas esta Câmara que já lá está há três meses ainda não fez cumprir a decisão. Até foram dizer para a Assembleia que não sabiam de nada porque nem acta da reunião lá havia!!! Sabem porquê? Ora adivinhem...
ResponderEliminarEntão é a lei de Sócrates!
ResponderEliminarPois o Zé Augusto na Pampilhosa mandou construir uma piscina e está fechada,em Poiares ha uma piscina a funcionar com agua quase fria para para poupar!
ResponderEliminarPois o Zé Augusto na Pampilhosa mandou construir uma piscina e está fechada,em Poiares ha uma piscina a funcionar com agua quase fria para para poupar!
ResponderEliminarEm Poiares temos a piscina quente,eu levei a cana de pesca e apanhei um robalo já cozidinho.
ResponderEliminarUma maravilha.
Em Gois ainda não temos estas modernidades.
Temos as Pizas da Seara com o suor do Abel bem boas.